Governo estuda recriar CPMF e dividir com estados
Contribuição também seria compartilhada com municípios em estratégia para driblar resistência do Congresso
Pressionado pela queda na arrecadação e pela necessidade de fechar o
projeto de Orçamento de 2016 com superávit, o governo estuda a volta da
CPMF. Ciente de que o tributo enfrenta grande resistência no Congresso, a
equipe econômica estuda uma forma de torná-lo palatável e uma
alternativa em discussão é a partilha com estados e municípios.
[o que ferra tudo é que um país em que a inflação está aumentando, a recessão também, ainda aumentam impostos, criam contribuição - que agora será repartida entre estados e municipios - aumentam o desemprego.
A situação do brasileiro está aquela que o cidadão vende o almoço para comprar o jantar e janta em casa para que um prato sirva para três pessoas - almoçando na rua ele não tem como repartir a comida... se guardar para de noite... azeda.
Um lembrete: eleição para presidente só em 2018, mas, ano que vem tem para prefeitos e vereadores e pode ser iniciada a vingança.]
Os técnicos avaliam que a volta da contribuição seria uma fonte importante de receitas num momento de dificuldades e ainda ajudaria no trabalho de controle e fiscalização da Receita Federal. — A CPMF é um tributo muito eficiente, tanto do ponto de vista arrecadatório, quanto do ponto de vista de fiscalização — destacou um técnico do governo.
As discussões em torno do projeto de lei orçamentária de 2016, que será encaminhado ao Congresso na próxima segunda-feira, acentuaram as divergências no governo. De um lado, o Ministério da Fazenda defende que a proposta venha com um corte significativo nas despesas, tanto as discricionárias quanto os gastos obrigatórios, embora estes dependam de lei para serem cortados.
ALTERNATIVA É SUBIR IMPOSTOS
Caso isso não ocorra, a equipe do ministro Joaquim Levy avalia que será preciso fazer um forte aumento de impostos. Do outro lado, os demais ministros reclamam da falta de recursos em 2015 e temem que cortes mais profundos em 2016 aprofundem a crise na economia.
No próximo ano, a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) é de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), bem maior que a de 0,15% de 2015, que dificilmente será cumprida.
Fonte: O Globo
[o que ferra tudo é que um país em que a inflação está aumentando, a recessão também, ainda aumentam impostos, criam contribuição - que agora será repartida entre estados e municipios - aumentam o desemprego.
A situação do brasileiro está aquela que o cidadão vende o almoço para comprar o jantar e janta em casa para que um prato sirva para três pessoas - almoçando na rua ele não tem como repartir a comida... se guardar para de noite... azeda.
Um lembrete: eleição para presidente só em 2018, mas, ano que vem tem para prefeitos e vereadores e pode ser iniciada a vingança.]
Os técnicos avaliam que a volta da contribuição seria uma fonte importante de receitas num momento de dificuldades e ainda ajudaria no trabalho de controle e fiscalização da Receita Federal. — A CPMF é um tributo muito eficiente, tanto do ponto de vista arrecadatório, quanto do ponto de vista de fiscalização — destacou um técnico do governo.
As discussões em torno do projeto de lei orçamentária de 2016, que será encaminhado ao Congresso na próxima segunda-feira, acentuaram as divergências no governo. De um lado, o Ministério da Fazenda defende que a proposta venha com um corte significativo nas despesas, tanto as discricionárias quanto os gastos obrigatórios, embora estes dependam de lei para serem cortados.
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Caso isso não ocorra, a equipe do ministro Joaquim Levy avalia que será preciso fazer um forte aumento de impostos. Do outro lado, os demais ministros reclamam da falta de recursos em 2015 e temem que cortes mais profundos em 2016 aprofundem a crise na economia.
No próximo ano, a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) é de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), bem maior que a de 0,15% de 2015, que dificilmente será cumprida.
Fonte: O Globo
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