Presidente não se manifestou publicamente sobre caso no Rio em que músico foi morto após militares dispararem cerca de 80 vezes contra seu veículo. Rêgo Barros destacou necessidade de apuração 'correta e justa'
O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, classificou como "incidente" o fuzilamento carro de uma família no Rio de Janeiro, alvejado por mais de 80 tiros no último domingo, 9. Questionado se o presidente Jair Bolsonaro fez algum tipo de manifestação de pesar pela morte de uma das vítimas,
o músico Evaldo Rosa dos Santos, o porta-voz negou. "Não, não fez",
respondeu. Passados dois dias, o presidente ainda não falou publicamente
sobre o ocorrido.
A área onde o ataque ocorreu é considerada PARTE do perímetro da Vila
Militar e, por isso, os militares podem fazer patrulhamento na região
Rêgo Barros afirmou que o presidente Bolsonaro pede que o caso seja "o
mais rapidamente elucidado", destacando que existe independência entre
os poderes. Também defendeu que seja feita uma apuração "mais correta e
justa possível". "As instituições do Exército Brasileiro, as
instituições das Forças Armadas não compartilham com o equívoco dos seus
integrantes, mas por óbvio precisa que seja feita uma apuração mais
correta e justa possível."
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