A maioria dos cargos é para provimento do Poder Executivo.
As vagas para o novo concurso do Senado Federal estão previstas
O Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (20/1), trouxe
publicada a Lei 13.978/2020, mais conhecida como a Lei Orçamentária
Anual (LOA 2020). O texto foi sancionado sem vetos pelo presidente Jair
Bolsonaro na última sexta-feira (17/1) e autorizou 51.391 cargos públicos, sendo 5.575 de criação e 45.816 para provimento.
A grande maioria das chances são do Poder Executivo federal, sendo 43.568 apenas para provimento
(com o maior número para o banco de professor equivalente e quadro de
referência dos cargos de técnicos administrativos na Educação, 19.520) e
3.140 de criação.
O Poder Judiciário ficou em
segundo lugar, com 1.871 cargos de provimento e 1.417 para criação. Já o
Poder Legislativo ficou em terceiro, com 147 de provimento (77 para a Câmara dos Deputados, 40 para o Senado Federal e 30 para o Tribunal de Contas da União) e somente sete de criação para a Câmara.
A LOA estima a receita da União para este ano em R$ 3,686 trilhões e fixa a despesa em igual valor. Ela foi sancionada com R$ 18,4 bilhões em emendas parlamentares, dos quais R$ 15,4 bilhões são impositivas, ou seja, de execução obrigatória. O Orçamento ainda prevê R$ 2 bilhões para o Fundo Eleitoral, para custear as campanhas dos candidatos nas eleições municipais de outubro. A seguridade social terá recursos da ordem de mais de R$ 1,189 trilhão. Para o refinanciamento da dívida pública federal são destinados mais de R$ 917 bilhões.
Em 2020, o governo voltará a
pedir autorização do Congresso para descumprir a chamada “regra de ouro”
— quando o governo utiliza títulos públicos para financiar despesas
correntes. Será preciso emitir R$ 343,6 bilhões em títulos públicos para
quitar gastos correntes. Em 2019, foram R$ 248,9 bilhões. Os recursos
obtidos com a venda dos títulos financiarão, principalmente, despesas
com benefícios previdenciários (R$ 213,7 bilhões) e funcionalismo
público (R$ 84,4 bilhões).
Correio Braziliense - Com informações da Agência Senado
A LOA estima a receita da União para este ano em R$ 3,686 trilhões e fixa a despesa em igual valor. Ela foi sancionada com R$ 18,4 bilhões em emendas parlamentares, dos quais R$ 15,4 bilhões são impositivas, ou seja, de execução obrigatória. O Orçamento ainda prevê R$ 2 bilhões para o Fundo Eleitoral, para custear as campanhas dos candidatos nas eleições municipais de outubro. A seguridade social terá recursos da ordem de mais de R$ 1,189 trilhão. Para o refinanciamento da dívida pública federal são destinados mais de R$ 917 bilhões.
Correio Braziliense - Com informações da Agência Senado
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