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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Bolsonaro chama Renan de 'vagabundo' e diz que CPI da Covid comete 'crime' - O Globo

Presidente participou de evento em Alagoas, estado natal do senador, ao lado de adversários locais dele, como Lira e Collor; Renan rebate apontando o número de mortos por Covid: 428.256 

O presidente Jair Bolsonaro participa de evento em Maceió, ao lado de Fernando Collor e Arthur Lira Foto: Alan Santos/Presidência
O presidente Jair Bolsonaro participa de evento em Maceió, ao lado de Fernando Collor e Arthur Lira Foto: Alan Santos/Presidência
O presidente Jair Bolsonaro chamou o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), de "vagabundo" — termo que já havia sido utilizado na véspera pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) — e disse que a comissão comete um "crime", sem dizer qual.

A declaração ocorreu durante evento na manhã desta quinta-feira em Maceió (AL), estado natal de Renan. Bolsonaro estava acompanhado de dois adversários locais do senador: o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o senador Fernando Collor (PROS-AL). — Não vai ser fácil. Sempre tem alguém picareta, vagabundo, querendo atrapalhar o trabalho daqueles que produzem. Se Jesus teve um traidor, temos um vagabundo inquirindo pessoas de bem em nosso país. É um crime o que vem acontecendo nessa CPI — discursou Bolsonaro. 

Apesar de não ter citado o nome de Renan, o presidente repetiu o mesmo termo que seu filho Flávio usou contra o relator na quarta-feira, após Renan pedir a prisão do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten durante seu depoimento à CPI.  O governador de Alagoas, Renan Filho, é filho de Renan Calheiros. Ao GLOBO, ele disse que não foi convidado para as agendas de Bolsonaro desta quinta o presidente tem três compromissos no estado.

No primeira agenda, uma entrega de casas, a plateia gritou diversas vezes "Renan Vagabundo" e "Fora Renan". Bolsonaro fez gestos de incentivo aos gritos. O presidente também disse que Renan faz um "show" na CPI quando a intenção é de lhe "derrubar", mas disse que a tentativa não terá efeito: — O recado que eu tenho para esse indivíduo: se quer fazer um show para me derrubar, não fará. Somente Deus me tira daquela cadeira.

Antes do discurso de Bolsonaro, Renan já havia dito, na sessão desta quinta da CPI, que o presidente fez uma "provocação" ao viajar para Alagoas:Hoje mesmo o presidente da República foi a Alagoas inaugurar obras estaduais, numa evidente provocação a esta Comissão Parlamentar de Inquérito. A resposta a essas ofensas é aprofundar a investigação.[os ocupantes de cargos públicos estivessem sujeitos a um RECALL, o senhor Calheiros, relator da CPI  COVID-19  já teria sido substituído por, no mínimo, incompetência e perda de objeto.
O senador conseguiu que seu nome fosse imposto como relator com um único objetivo: derrubar o presidente Bolsonaro.

Só que lhe faltou noção de realidade o que impediu perceber que  Bolsonaro NÃO COMETEU NENHUM CRIME que justifique seu afastamento, a qualquer título ou pretexto.

O presidente pode,  até por sua condição de politico, de apreciar falar em excesso,  ter efetuado comentários, expressado opiniões, contra ou a favor de determinados procedimentos, medicamentos, só que tal conduta não constitui crime.

Alegam alguns inimigos do presidente que houve atrasos na compra das vacinas, só que ciscam, ciscam, caluniam, e nada provam.  

Até  o mais principiante dos advogados tem consciência que é SIMPLES DE PROVAR se houve algum ato do presidente da República que tenha de alguma forma retardado a compra/disponibilidade das vacinas. 

Basta que o senhor Calheiros, e outros adversários do capitão, incluindo  aquele senador do Acre, comprovem - não com interpretação da mídia militante e sim com documentos:

prova da data em que ocorreu a primeira oferta da(s) farmacêutica(s) - lógico que VACINA EXISTENTE, devidamente TESTADA, APROVADA pela Anvisa, pela FDA, ou órgão com credibilidade equivalente;

- comprovação de que o documento foi recebido por autoridades brasileiras;

- comprovação, claro que com data, da resposta apresentada pelo Brasil, com seu inteiro teor.

SIMPLES.

O que atrapalha os inimigos do Brasil = inimigos do presidente Bolsonaro + arautos do pessimismo + adeptos do 'quanto pior, melhor' + os traidores da Pátria - é QUE NÃO APARECEM TAIS DOCUMENTOS.

A primeira versão de um imunizante contra a Covid-19 foi apresentado em meados de 2020, versão experimental, que não foi submetida a nenhum tipo de teste.

Qual a autoridade de qualquer  país que iria comprar um produto ainda 'sendo inventado, descoberto'? NENHUMA. 

O exemplo da Rússia, com a Sputinik V,  é de uma clareza que inocenta Bolsonaro e qualquer outro governante que venha a ser acusado de retardar a compra de vacinas contra a covid-19.(até o presente momento, maio 2021,  a Sputinik não conseguiu ser aprovada no Brasil, pela Anvisa, ou por instituição equivalente de credibilidade - POR SORTE, o presidente Bolsonaro, que não cede a pressões, não tem medo de cara feia, NÃO ACEITOU comprar a vacina russa nas condições ofertadas naquela época.

Apesar do anúncio do Putin  em agosto 2020 da descoberta por seu país da primeira vacina e a China apresentou o seu imunizante na mesma época. O Reino Unido aprovou meses depois e iniciou a vacinação em  DEZEMBRO 2020 - o Brasil iniciou a vacinação em 17 de janeiro.

A Pfizer,  laboratório que goza de grande conceito, até hoje anda na marcha lenta em termos de vacinação. Sem esquecer que a produção, por qualquer farmacêutica,  ainda não alcançou um ritmo que garante continuidade.

Senhores membros da CPI, por favor PROVEM que o presidente Bolsonaro recusou oferta de imunizante devidamente aprovado - vale já em meados de 2020 - e então tentem processá-lo.

Não sendo possível provar, sugerimos:
- comecem a investigar a roubalheira dos recursos públicos destinados ao combate da Covid-19 - investigar se ocorreu  roubalheira, desvio de recursos públicos razão principal da criação da CPI; comecem pelas 'autoridades locais' e quando a coisa apertar elas vão começar a 'cantar' e outras 'autoridades maiores' surgirão.
- se fracassarem nas investigações, ou a queda de cabeças coroadas desaconselharem a continuidade do processo investigatório, pedimos permissão para apresentar aos senhores, diante do fracasso em ferrar Bolsonaro,  a sugestão, minorada, que conhecido jornalista apresentou ao presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO. O jornalista sugeriu o SUICÍDIO, nós sugerimos aos senhores a RENÚNCIA e que fechem  a CPI do Covidão = o órgão que não cumpre a função para a qual foi criado deve ser EXTINTO.
 
Paramos por aqui. Já estamos de 'saco cheio' desse chove não molha, de perguntas e exigências absurdas.
 
O pior para os membros da CPI é que o POVO BRASILEIRO vai lembrar de tudo,   quando durante a campanha para a reeleição do 'capitão' todas as mancadas do relator, do presidente da CPI  e outros membros da Covidão vierem à tona, forem devidamente lembradas com destaque.
Boa sorte ao Mandetta nos seus estudos sobre o 'jogo de sinuca'.]
 

G 1


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