Presidente participou de evento em Alagoas, estado natal do senador, ao lado de adversários locais dele, como Lira e Collor; Renan rebate apontando o número de mortos por Covid: 428.256
A declaração ocorreu durante evento na manhã desta quinta-feira em Maceió (AL), estado natal de Renan. Bolsonaro estava acompanhado de dois adversários locais do senador: o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o senador Fernando Collor (PROS-AL). — Não vai ser fácil. Sempre tem alguém picareta, vagabundo, querendo atrapalhar o trabalho daqueles que produzem. Se Jesus teve um traidor, temos um vagabundo inquirindo pessoas de bem em nosso país. É um crime o que vem acontecendo nessa CPI — discursou Bolsonaro.
Apesar de não ter citado o nome de Renan, o presidente repetiu o mesmo termo que seu filho Flávio usou contra o relator na quarta-feira, após Renan pedir a prisão do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten durante seu depoimento à CPI. O governador de Alagoas, Renan Filho, é filho de Renan Calheiros. Ao GLOBO, ele disse que não foi convidado para as agendas de Bolsonaro desta quinta — o presidente tem três compromissos no estado.
No primeira agenda, uma entrega de casas, a plateia gritou diversas vezes "Renan Vagabundo" e "Fora Renan". Bolsonaro fez gestos de incentivo aos gritos. O presidente também disse que Renan faz um "show" na CPI quando a intenção é de lhe "derrubar", mas disse que a tentativa não terá efeito: — O recado que eu tenho para esse indivíduo: se quer fazer um show para me derrubar, não fará. Somente Deus me tira daquela cadeira.
Só que lhe faltou noção de realidade o que impediu perceber que Bolsonaro NÃO COMETEU NENHUM CRIME que justifique seu afastamento, a qualquer título ou pretexto.
O presidente pode, até por sua condição de politico, de apreciar falar em excesso, ter efetuado comentários, expressado opiniões, contra ou a favor de determinados procedimentos, medicamentos, só que tal conduta não constitui crime.
Alegam alguns inimigos do presidente que houve atrasos na compra das vacinas, só que ciscam, ciscam, caluniam, e nada provam.
Até o mais principiante dos advogados tem consciência que é SIMPLES DE PROVAR se houve algum ato do presidente da República que tenha de alguma forma retardado a compra/disponibilidade das vacinas.
Basta que o senhor Calheiros, e outros adversários do capitão, incluindo aquele senador do Acre, comprovem - não com interpretação da mídia militante e sim com documentos:
- prova da data em que ocorreu a primeira oferta da(s) farmacêutica(s) - lógico que VACINA EXISTENTE, devidamente TESTADA, APROVADA pela Anvisa, pela FDA, ou órgão com credibilidade equivalente;
- comprovação de que o documento foi recebido por autoridades brasileiras;
- comprovação, claro que com data, da resposta apresentada pelo Brasil, com seu inteiro teor.
SIMPLES.
O que atrapalha os inimigos do Brasil = inimigos do presidente Bolsonaro + arautos do pessimismo + adeptos do 'quanto pior, melhor' + os traidores da Pátria - é QUE NÃO APARECEM TAIS DOCUMENTOS.
A primeira versão de um imunizante contra a Covid-19 foi apresentado em meados de 2020, versão experimental, que não foi submetida a nenhum tipo de teste.
Qual a autoridade de qualquer país que iria comprar um produto ainda 'sendo inventado, descoberto'? NENHUMA.
O exemplo da Rússia, com a Sputinik V, é de uma clareza que inocenta Bolsonaro e qualquer outro governante que venha a ser acusado de retardar a compra de vacinas contra a covid-19.(até o presente momento, maio 2021, a Sputinik não conseguiu ser aprovada no Brasil, pela Anvisa, ou por instituição equivalente de credibilidade - POR SORTE, o presidente Bolsonaro, que não cede a pressões, não tem medo de cara feia, NÃO ACEITOU comprar a vacina russa nas condições ofertadas naquela época.
Apesar do anúncio do Putin em agosto 2020 da descoberta por seu país da primeira vacina e a China apresentou o seu imunizante na mesma época. O Reino Unido aprovou meses depois e iniciou a vacinação em DEZEMBRO 2020 - o Brasil iniciou a vacinação em 17 de janeiro.
A Pfizer, laboratório que goza de grande conceito, até hoje anda na marcha lenta em termos de vacinação. Sem esquecer que a produção, por qualquer farmacêutica, ainda não alcançou um ritmo que garante continuidade.
Senhores membros da CPI, por favor PROVEM que o presidente Bolsonaro recusou oferta de imunizante devidamente aprovado - vale já em meados de 2020 - e então tentem processá-lo.
G 1
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