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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Família do senador Romero Jucá, vende caro, terreno em área rual - quase selva - para cosntrução de habitações populares

Minha fazenda, minha vida

Família do senador Romero Jucá vende terreno em área rural, por valor acima do mercado, para a Caixa construir apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida em Roraima

A Fazenda Recreio, localizada em Boa Vista, capital de Roraima, é uma área erma com 1,6 mil hectares, com pouca infraestrutura urbana e baixa atratividade para o agronegócio. Ali perto passam poucos ônibus, não há escolas para as crianças ou postos de saúde. Mesmo assim, o local foi escolhido para abrigar um empreendimento do Minha Casa, Minha Vida, projeto do governo federal que consiste em oferecer imóveis a preços populares para a população de baixa renda. Poderia ter sido apenas um erro de avaliação, um equívoco técnico cometido por profissionais desavisados. Os motivos que levaram à escolha da região, porém, são bem mais nebulosos. A fazenda pertence à família do senador Romero Jucá (PMDB). Para comprar uma pequena parte do terreno (de 26 hectares), a Caixa desembolsou R$ 4 milhões. Mas essa conta não fecha. Um hectare na região está avaliado em R$ 60 mil. Em valores de mercado, a Caixa deveria ter pago, portanto, algo como R$ 1,5 milhão pelos 26 hectares, ou R$ 2,5 milhões a menos.


EM FAMÍLIA
A Caixa pagou R$ 4 milhões por uma área da Fazenda Recreio,
que pertence aos filhos do senador Romero Jucá, do PMDB, como
mostra o documento ao lado. No local, que carece de serviços
públicos, estão sendo construídas casas
do programa Minha Casa, Minha Vida

A fazenda pertenceu a Romero Jucá até 1997. Neste ano, a propriedade foi doada a um casal de filhos do senador, Rodrigo e Marina, e a dois enteados, Luciana Surita e Ana Paula Surita. Em 2014, um quarto das terras apareceu na declaração de bens de Rodrigo Jucá, candidato a vice-governador, registrada com valor simbólico de R$ 15,4 mil. A modéstia para avaliar o próprio patrimônio desapareceu em janeiro de 2013, quando os quatro herdeiros, mais a ex-mulher de Jucá, Teresa Surita, fizeram negócio com a Caixa Econômica Federal para implementação do Minha Casa, Minha Vida na fazenda.

O senador e Teresa tiveram papel importante no projeto. Romero Jucá atuou de forma decisiva para aumentar a cota de residências do Minha Casa, Minha Vida para Roraima. “Graças a um entendimento que tivemos com a presidente Dilma, com a Caixa e com o Ministério das Cidades, conseguimos o remanejamento do número de casas de outros estados para Roraima”, afirmou o parlamentar ao Portal Amazônia, no dia 22 de janeiro de 2013, logo depois da assinatura do contrato com o banco estatal.

A viabilização do terreno da família para o empreendimento do governo contou com a presteza da prefeitura. Detalhe interessante: a prefeita é Teresa Surita, a ex-mulher de Jucá. No ano passado, foi ela quem assinou o termo em que o município se comprometeu a fornecer serviços públicos para o entorno do conjunto residencial. Na ocasião, a prefeitura se responsabilizou pela implantação de iluminação pública, asfaltamento da rua principal, coleta de lixo e serviços de transporte público na região. Segundo as regras do Minha Casa, Minha Vida, sem essas estruturas básicas o contrato deveria ser suspenso. Além disso, os trâmites para a declaração da área como de interesse social, a autorização para o desmembramento da fazenda e a concessão da licença ambiental foram feitas no final de 2012, depois da eleição de Teresa Surita, pela quarta vez, para a prefeitura de Boa Vista. 

Embora ainda não tivesse tomado posse, ela exercia grande influência na administração de seu antecessor, Iradilson Sampaio, na época filiado ao PSB, vice-prefeito em uma de suas administrações.  As famílias contempladas já começaram a receber os imóveis do Minha Casa Minha Vida, mas reclamam da falta de estrutura. A região não conta com oferta de ônibus e ainda não há escolas por perto. Foi a ausência de serviços públicos que levou opositores de Jucá e Teresa a verificar o motivo da escolha do loteamento para realizar o maior empreendimento do Minha Casa, Minha Vida no estado. Quando analisaram a papelada do financiamento, encontraram os poderosos sobrenomes Jucá e Surita no contrato. O vereador Gabriel Mota (PP) está levantando assinaturas para abrir uma CPI e investigar a execução do programa na capital. “Não existe em Roraima nenhum empresário que pague R$ 4 milhões à vista por um terreno”, afirma.

HERDEIRO
Embora tenha declarado à Receita ser dono de um quarto da Fazenda que
equivaleria a R$ 15,4 mil, Rodrigo Jucá valorizou o terreno
quando assinou contrato com a Caixa

O empreendimento, que abrange 2.992 residências, é de responsabilidade da CMT Engenharia, que recebeu R$ 177,7 milhões para erguer as construções. O CNPJ da empresa reúne um aglomerado de outras empreiteiras e consórcios. Entre elas, a Egesa e a Constran, investigadas da Operação Lava Jato. A relação da família Jucá com a CMT vem pelo menos desde as eleições de 2010. A empreiteira doou R$ 500 mil ao comitê eleitoral de Jucá, então candidato ao Senado.

Pressionado pelas acusações dos adversários, Rodrigo Jucá enviou à Caixa alguns questionamentos sobre o negócio. O objetivo, claro, foi buscar argumentos de defesa. Na resposta, o banco estatal diz que todos os trâmites do programa foram cumpridos e os preços, definidos por “método comparativo de dados de mercado.” A Caixa nega ter havido “influência de qualquer tipo” no processo.

Em entrevista a ISTOÉ, Romero Jucá reconheceu ter trabalhado pela ampliação do número de imóveis do programa federal em Roraima. Com sua atuação, afirma, a cota do Minha Casa, Minha Vida no estado subiu de 900 para 5 mil unidades. Ele, porém, nega ter interferido no negócio da fazenda. “Isso é uma distorção que os meus adversários estão tentando fazer”, afirma. “Eu não era mais dono, meus filhos e enteados venderam as terras para a CMT, com aval da Caixa.” Sobre as facilidades concedidas pela administração municipal, o senador afirma que, se o bairro foi feito, a prefeitura tem mesmo que levar a infraestrutura.

Fotos: Ed Alves/D.A Press; Raynere Ferreira/Folha de Boa Vista 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

A presimente Dilma quer seguir o mesmo modelo que o Ignorantácio Lula seguiu na Transnodestina – inaugurada quatro vezes, com vagões ferroviários transportados em carretas rodoviárias


Ferrovia transoceânica: a distância entre o discurso e a realidade nos acordos com a China

Anunciado com estardalhaço pela presidente Dilma Rousseff, o projeto de construção de uma ferrovia que ligaria o Brasil ao Peru é o maior exemplo do quanto alguns acordos firmados entre Brasil e China nesta terça-feira estão longe de virar realidade. Com exceção de alguns negócios que já vinham sendo tratados há meses, como a venda do BBM, a compra de 22 jatos da Embraer e a retomada da exportação de carne, a maioria dos acordos ainda necessita de estudos técnicos e licitações. Tirando o entusiasmo do governo diante da perspectiva de receber vultosos valores em um momento de crise financeira, o que se tem de concreto é que as autoridades chinesas manifestaram a intenção de investir mais de 53 bilhões de dólares no Brasil.

Em coletiva convocada para falar sobre o pacote de anúncios, os representantes do governo federal deixaram bem claro que são apenas "memorandos de entendimento". O embaixador José Alfredo Graça Lima explica: "São cifras que visam dar dimensão da grandeza do que pode efetivamente ser alcançado dentro de um prazo de tempo que a gente não sabe, hoje, até onde vai se estender". É por isso que o plano ambicioso de construir uma ferrovia, de 4.700 quilômetros, que atravesse a Floresta Amazônica e a Cordilheira dos Andes, deve demorar e esbarrar ainda em muitos empecilhos para sair do papel, a começar pela obtenção de licenças ambientais e de estudos de viabilidade da obra. Vale lembrar que a ferrovia transoceânica já havia sido anunciada em julho do ano passado por ocasião da visita oficial do presidente chinês, Xi Jinping, ao país.

Brasil e China: valor dos acordos está nos manuscritos de Confúcio

A presidente Dilma anunciou nesta terça-feira um acordo nababesco com o governo chinês. Serão 53 bilhões de dólares em trocas comerciais, um fundo de investimentos de 50 bilhões de dólares para infraestrutura e outro de 30 bilhões de dólares para não se sabe o quê. O discurso soa como música aos ouvidos de quem está cansado de ouvir notícias ruins sobre a economia. Como o diabo está nos detalhes, quando os representantes do governo brasileiro foram confrontados com perguntas básicas sobre os acordos, na coletiva de imprensa, as respostas não poderiam ser mais evasivas.

Resumo da história: os números são fictícios e nenhum acordo foi firmado. O que houve, durante a visita do premiê Li Keqiang, foi um memorando de intenções que pode resultar em acordos no futuro. Disse o vice-presidente da Caixa, Marcio Percival, que não sabia de nada e que o jornalista teria de procurar a informação com os chineses. "Não tem nada contratado. Houve uma lista de intenções apresentada pelos chineses e esses números precisam ser consolidados. Por enquanto, há apenas a intenção", disse. O fato de Percival não conhecer os números é elucidativo: um dos memorandos firmados nesta terça envolve a Caixa e o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) na criação de um fundo de 50 bilhões de dólares. O executivo também não soube explicar o quanto a Caixa deverá aportar desse valor. Talvez os jornalistas tenham de recorrer aos manuscritos de Confúcio para encontrar a resposta.

Fonte: Veja On Line

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Conselho da Caixa Economica ainda não autorizou emprestimo à Petrobras - petroleira mente e diz ter conseguiu empréstimo que ainda não foi autorizado. Objetivo era 'pedalar' balanço divulgado ontem

Empréstimo da Caixa à Petrobras não passou pelo conselho

Financiamento de R$ 2 bilhões foi divulgado pela Petrobras para o mercado antes da apresentação do balanço auditado, nesta quarta-feira

O conselho diretor da Caixa ainda não aprovou o limite de financiamento de 2 bilhões de reais para a Petrobras. Na sexta-feira, a petroleira informou ao mercado ter obtido da Caixa, Banco do Brasil e Bradesco limites de financiamento que somam 9,5 bilhões de reais. Os recursos resolvem, segundo a estatal, as necessidades de caixa deste ano.

No fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras se limitou a comunicar que aprovou o contrato de "limite de financiamento pré-aprovado" com a Caixa no valor de 2 bilhões de reais. A notícia, publicada após o fechamento do pregão da Bolsa de Valores, surpreendeu o mercado. A divulgação ocorreu às vésperas da divulgação do balanço de 2014, que era motivo de dúvida no mercado sobre a situação financeira da empresa.

A aprovação do limite de financiamento da Caixa, operação que servirá como "reserva", conforme a Petrobras, ainda precisa do aval do conselho que reúne vice-presidentes e a presidente da Caixa, Miriam Belchior. O órgão se reuniu nesta quarta, mas a operação não entrou na pauta. Segundo uma fonte a par das negociações, causou estranheza a Petrobras ter divulgado a operação como certa sem que houvesse o "ok" do conselho diretor, responsável pela aprovação do limite com prazo de cinco anos.

A política de crédito da Caixa exige a aprovação do conselho diretor, mesmo se tratando de um limite de financiamento pré-aprovado, "standby" no jargão de crédito. Havia risco de a Petrobras chegar ao fim do ano com o caixa no limite mínimo de 10 bilhões de dólares, como previu a companhia, antes de concretizar as operações de crédito.  A Caixa, por meio de sua assessoria, confirmou que os trâmites ainda não foram concluídos. "A pré-aprovação passou por uma instância técnica da Caixa e ainda seguirá para aprovação dos comitês do banco", informou, em nota.

 Empréstimo - No Banco do Brasil, a Petrobras conseguiu 4,5 bilhões de reais. Do BB vieram o atual presidente da petroleira, Aldemir Bendine, e o diretor financeiro, Ivan Monteiro. A operação vinha sendo negociada desde outubro de 2014 e passou por onze comitês. O banco informou que a operação atende a "todos os requisitos da política de crédito do banco e está adequada aos limites definidos para a empresa e para o setor".

Do Bradesco, a Petrobras conseguiu outra "reserva", de 3 bilhões de reais, também com prazo de cinco anos. Procurado, o banco não comentou a operação. A Petrobras também fechou uma operação financeira com o britânico Standard Chartered no valor de 3 bilhões de reais.

Para o analista de bancos da Austin Rating Luis Miguel Santacreu, os bancos deveriam ter optado pela prudência e esperado a divulgação do balanço, que já estava marcado para esta quarta-feira, antes de tornar pública a concessão de crédito. "O ideal seria olhar o balanço para poder aprovar um crédito desse tamanho. Isso mostra ou a confiança que a Petrobras tem ou a urgência da estatal para, ao publicar o balanço, mostrar uma estrutura de dívida que já contava com esses empréstimos", disse.

Com Estadão Conteúdo

terça-feira, 17 de março de 2015

Fraude na Caixa Economica Federal – por enquanto, em torno de 100 milhões. Ainda não é o CAIXÃO



PF prende operador de fraude em crédito imobiliário na Caixa
Organização criminosa atuava em três agências bancárias no RJ e desviou R$ 100 milhões com documentos falsos e liberação de valores sem as devidas garantias
O principal operador da organização criminosa que fraudava contratos de financiamentos de imóveis em três agências bancárias da Caixa no Rio está preso e quatro funcionários do banco foram demitidos, informou a Polícia Federal (PF). A organização é alvo da Operação Dolos, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira, 17. Por volta de 11h30, "praticamente todos" os 34 mandados de condução coercitiva foram cumpridos, segundo o delegado federal Rafael Andreata.

A operação identificou fraude de R$ 100 milhões, valor total de cerca de 100 operações de financiamento imobiliário aprovadas pela Caixa de forma irregular. Os criminosos, que atuavam com a ajuda de empregados da própria Caixa, facilitavam o recebimento de valores de contratos de até R$ 1 milhão, aceitando documentos falsos e liberando os valores sem as devidas garantias. Em alguns casos, os imóveis, a maioria localizada na Região dos Lagos, litoral norte do Rio, sequer existiam.

O operador do esquema foi preso em Itaboraí, na região metropolitana do Rio. Contra ele havia mandados de condução coercitiva e de busca e apreensão. Enquanto os agentes da PF cumpriam o mandado de busca, encontraram na casa do operador, cujo nome não foi divulgado para preservar as investigações, uma pistola 9 mm. Por isso, explicou o delegado Andreata, o operador foi preso em flagrante, por posse de arma de uso restrito.



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A “troika” dos bancos públicos e o seguro de Dilma contra a crise



A manutenção dos presidentes do BNDES, da Caixa e do BB deixa uma interrogação em relação à real disposição de Dilma mudar sua forma de governar no segundo mandato
Ainda não é oficial, mas tudo indica que a presidente Dilma Rousseff vai manter nos cargos os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, e da Caixa, Jorge Hereda. Ao menos por enquanto.

Embora a informação tenha passado meio batida pela mídia, ela pode significar muito mais que uma mera decisão burocrática. Num momento em que o governo tem de adotar uma dura política de contenção de gastos e aumento de impostos, para cobrir o rombo que Dilma deixou nas finanças públicas em seu primeiro mandato, a continuidade de Coutinho, Bendine e Hereda no governo pode representar para ela uma espécie de seguro contra a crise que se anuncia.  Homens de confiança de Dilma e donos da chave do cofre dos três grandes bancos públicos, eles poderão irrigar a economia com crédito farto se o ajuste comandado pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, demorar a produzir os resultados desejados e gerar uma paradeira que tenha efeitos perversos no emprego e na renda da população. Basta uma ordem da chefe para eles abrirem o cofre. 

Um aperitivo do que pode acontecer foi a determinação recente de Dilma para que o BB e o BNDES socorram a Sete Brasil, a maior fornecedora da Petrobras no pré-sal, para evitar a quebra da empresa e a ocorrência de demissões no setor.  Como se tornou recorrente em seu primeiro mandato, Dilma não se intimidou em usar mais uma vez seu poder para interferir na política de concessão de crédito dos bancos públicos. Ela pediu a Coutinho e Bendine para destravar empréstimos de cerca de US$ 3,5 bilhões (R$ 9,1 bilhões) para a Sete Brasil poder contratar oito sondas de perfuração de petróleo para a Petrobras. Para resolver o problema imediato da empresa, que tem como seus principais acionistas o banco BTG Pactual e os três maiores fundos de pensão estatais – Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa)  – Dilma pediu também a concessão de um “papagaio” de R$ 800 milhões.

A Caixa, por sua vez, é uma muleta à qual Dilma recorreu com frequência em seu primeiro mandato para cobrir despesas do governo e melhorar artificialmente as contas públicas. A instituição é alvo de uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) por ter usado recursos próprios para pagar obrigações do governo de responsabilidade do Tesouro Federal, como o Bolsa Família, o seguro-desemprego e o abono salarial uma ação proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

A continuidade dos três “banqueiros” de Dilma, portanto, deixa uma interrogação em relação à sua real determinação de mudar o seu jeito de governar e de fazer o que tem de ser feito para equilibrar as contas públicas. Levy está no caminho certo, apesar de as medidas anunciadas até agora representarem um custo penoso para a sociedade, mas a contenção do crédito é um capítulo essencial para a política de combate à inflação e para reforçar o ajuste que ele está promovendo. Se os bancos públicos continuarem a despejar bilhões de reais na economia por motivação política, sem levar em conta os aspectos técnicos das operações, com o objetivo populista de tentar tornar o ajuste menos doloroso, poderão dificultar a vida de Levy na Fazenda. O dinheiro que ficar no cofre do Tesouro acabará saindo pelos guichês da Caixa, do BB e do BNDES.

Fonte: Blog do José Fucs