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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Dilma é contra à execução de um traficante de drogas mas nomeia uma aborteira convicta - Eleonona ´Menicucci, 'vó do aborto" - ministra de Políticas para as Mulheres

Dilma recusa credencial de embaixador da Indonésia para atuar no Brasil

 O governo brasileiro adiou, na última hora, o recebimento das credenciais do embaixador da Indonésia, Toto Riyanto, à espera de um solução para o caso de Rodrigo Gularte, condenado à morte no país. O embaixador seria o primeiro a entregar suas credenciais nesta sexta-feira, 20, no Palácio do Planalto e chegou a comparecer à cerimônia, quando foi avisado de que não seria recebido pela presidente. Pouco antes dos demais embaixadores descerem pela rampa do Planalto, Riyanto foi retirado pela entrada lateral.

Dilma havia planejado, inicialmente, falar sobre o caso do brasileiro, que espera uma transferência para um hospital psiquiátrico por ter sido diagnosticado com esquizofrenia. No entanto, tomou-se a decisão de dar um sinal mais forte.  "Nós achamos importante que haja uma evolução na situação para que a gente tenha clareza em que condições estão as relações da Indonésia com o Brasil. O que nós fizemos foi atrasar um pouco o recebimento das credenciais. Nada mais do que isso", afirmou a presidente ao final da cerimônia em que recebeu outros cinco embaixadores.

Esse é o segundo gesto diplomático duro que o Brasil faz com a Indonésia. Há um mês, quando outro brasileiro preso no país, Marcos Archer, foi fuzilado, o País retirou seu embaixador em Jacarta por cerca de 10 dias. Não receber as credenciais, no entanto, não é algo comum e não há precedentes recentes no Itamaraty.  O não recebimento das credenciais não altera o trabalho do embaixador, que pode representar seu país em plena capacidade, desde o aceite de sua nomeação pelo país anfitrião. No entanto, o simples atraso da cerimônia - como ocorreu com o Brasil no ano passado, em que a presidente ficou um ano e meio sem receber os embaixadores - já é suficiente para gerar desconfortos diplomáticos.
[se percebe que Dilma não está protestando contra a Indonésia, o caso é que a 'cérebro baldio' não tem mesmo é educação.
Esperamos que a Indonésia simplesmente ignore os 'chiliques' da Dilma e cumpra suas leis e execute o traficante brasileiro ainda este mês.]

O Brasil tenta negociar a transferência de Gularte para um hospital psiquiátrico. [Gularte quando cometeu os crimes de tráfico de drogas não era doente e certamente sua execução vai curá-lo definitivamente da esquizofrenia.] A lei da Indonésia exige que os condenados tenham plena consciência do seu crime e da sua punição para serem executados.

Com o diagnóstico de esquizofrenia, o brasileiro poderia ter a pena suspensa ou pelo menos adiada. Mas, apesar do laudo de um médico do serviço público de saúde, a promotoria da Indonésia ainda exige uma outra análise, de uma junta médica, antes de suspender a sentença. Hoje, um diplomata brasileiro irá entregar ao diretor do presídio um pedido para transferência de Gularte.

O governo brasileiro tem pressa porque os dois processos, de fuzilamento e de transferência, seguem paralelos. A execução do brasileiro e de outros estrangeiros condenados à morte ocorreria este mês, mas foi suspensa e ainda não tem nova data, o que deu mais tempo ao governo brasileiro. Se Gularte não conseguir a transferência, pode ser executado mesmo que o diagnóstico de doença mental esteja sendo ainda analisado.


Fonte: Estadão
 



quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Drogas no Brasil - Se a moda pega

Parabéns aos policiais pela prisão, por tráfico de drogas, de um professor que cultivava nada menos que cinquenta pés de maconha em sua residência. Quadro que se agrava pela nobreza de sua profissão, composta de profissionais formadores de opinião e vitais ao desenvolvimento do país. Cumpriram a lei e deram exemplo à sociedade. Imagina se a moda pega e todo mundo resolve plantar maconha em casa alegando ser para consumo próprio?

Pesquisas mostram que a maconha é apenas a porta de entrada para outras drogas mais pesadas. Quem passa pela tristeza de ter um dependente de drogas na família pede força a Deus todos os dias para enfrentar uma difícil cruzada e tentar libertar seu ente querido desse mal. Não conheço nenhum pai ou mãe que tenha orgulho de dizer: “Meu filho é drogado!”

Se eu não quero para meus filhos, por que serei favorável para os filhos dos outros? A maconha é uma droga que traz danos permanentes à saúde, ao sistema nervoso, em especial se usada durante a adolescência.  Em muitas pessoas seus efeitos sequelantes são visíveis, tais como lentidão de raciocínio, dificuldade com a fala e desconcentração. 

Para a medicina, o uso da maconha potencializa doenças como ansiedade, depressão, esquizofrenia, bipolaridade e câncer. Sua liberação ou legalização resultaria em efeitos desastrosos e irreversíveis na sociedade, nas famílias e, principalmente, no falimentar sistema de saúde brasileiro. E quem pagaria a conta? A maioria esmagadora de contribuintes que não fumam. A rede de saúde ficaria ainda mais assoberbada com o inexorável aumento do número de dependentes, estimulados pela facilidade de acesso. O álcool é a droga que mais mata exatamente porque é liberado.

Há os que evocam a legalização da maconha como instrumento para acabar com o tráfico de drogas. Inocentes úteis ou oportunistas! Do ponto de vista do mercado, com a alta carga tributária, os elevados custos trabalhistas e a péssima infraestrutura que assolam hoje toda a cadeia produtiva do Brasil, o preço final da maconha seria muito maior que o praticado atualmente, o que aumentaria a procura pela mercadoria mais barata no mercado paralelo. Além do mais, quem falou que traficante só vende maconha? Eles agradecem pela valorização da “carreira”!


Os benefícios de determinada substância extraída da Cannabis não se confundem com o uso terapêutico da maconha fumada. Tentar ludibriar a opinião pública com essa falácia é má-fé e atende a interesses menores, e não aos de pessoas doentes, que só conseguem melhorar seus quadros clínicos com o uso dessa substância. E, obviamente, ela não é administrada mediante o fumo.  Se a pessoa acredita que não sofre nenhuma sequela pelo uso da maconha, é porque nunca refletiu sobre como estaria muito melhor se não o fizesse. Quem diz não sou eu, é a medicina.

Por: Flávio Bolsonaro, deputado estadual (PP-RJ)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

JUSTIÇA IMPLACÁVEL e JUSTA - Mais um criminoso será executado na Indonésia



Rodrigo Gularte teve tudo do bom e do melhor. Agora está no corredor da morte na Indonésia
O brasileiro sonhava com festas, mulheres e drogas em Bali. Agora depende de uma improvável clemência para não ser fuzilado
O sonho do surfista paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte era morar em Bali, na Indonésia, pegar ondas o dia todo e viver rodeado por mulheres e amigos. Em busca desse objetivo, traçou um plano ousado: vender cocaína em um país que pune traficantes com a pena de morte. O retorno seria alto: quase US$ 500 mil como recompensa para levar 6 quilos de cocaína para Bali. Os devaneios de Rodrigo foram por terra em 16 de julho de 2004. Ao desembarcar em Jacarta, a capital da Indonésia, a aparelhagem de raios-X do aeroporto internacional, moderna e recém-adquirida, descobriu a droga, escondida em pranchas de surfe.

Preso e condenado à morte por fuzilamento, Rodrigo espera a execução no corredor da morte do complexo de prisões da ilha de Nusakambangan, conhecido como a “Alcatraz” da Indonésia. Os recursos judiciais praticamente se esgotaram e sobra-lhe a esperança de uma clemência para escapar da execução. Ele deve ser o segundo brasileiro condenado à morte a ser executado no mundo. O primeiro, o carioca Marco Archer, também condenado por tráfico de drogas no país asiático, foi fuzilado em pé e de olhos vendados em 17 de janeiro. Seus pedidos de clemência foram negados, apesar dos apelos do governo brasileiro. [O último pedido de clemência a que Gularte tinha direito foi devida e merecidamente negado pelo presidente da Indonésia.]

Nascido em Foz do Iguaçu, filho de Rubens Borges Gularte, um renomado médico gaúcho, e Clarisse Gularte, herdeira de uma tradicional família de latifundiários produtores de soja, Rodrigo sempre teve tudo do bom e do melhor. “O que ele queria, ele tinha, era só pedir”, diz Clarisse Gularte. “Ele era um anjo, tinha boas notas, estudava, era educado. Sonhávamos que seria médico, como o pai.” Como toda mãe zelosa, dona Clarisse culpa as “más companhias” pelo descaminho do filho. Aos 13 anos, em Curitiba, Rodrigo começou a usar drogas. Primeiro, fumou maconha. Depois cheirou solventes. Em pouco tempo já provara de tudo. Aos 18 anos, mesmo depois de ser preso por porte de maconha, ele ganhou um carro. Usou o presente para viajar pela América Latina com amigos, para beber e se drogar.

Enveredou então num frenesi de drogas, sexo e rock and roll. Patrocinado pela mãe, Rodrigo viajou pela América Latina, por Estados Unidos, África e Europa – sempre consumindo todo tipo de drogas. “Achei que essas viagens fariam bem, que ele ia espairecer, se livrar das más influências”, diz dona Clarisse. O resultado foi o oposto. Cada vez mais viciado, Rodrigo voltou em 1994 para Curitiba. Aos 24 anos, sem trabalhar nem estudar, notívago, Rodrigo se envolveu num grave acidente de trânsito depois de sair de uma festa, bêbado e drogado. Para evitar sua prisão, dona Clarisse internou o filho. 


Depois de seis meses de desintoxicação, em 1996, Rodrigo tentou mudar de vida. Tornou-se empresário, mas quebrou dois restaurantes. Em 1999, passou no vestibular de letras da Universidade Federal de Santa Catarina. No meio do curso, desistiu. Voltara a se encontrar com as “más companhias”. Entrou para o tráfico. Viajou para a Europa e para a América Latina trazendo na bagagem vários tipos de maconha. Em 2004, surgiu a oportunidade de levar as pranchas recheadas de cocaína para a Indonésia.

No afã de ganhar dinheiro fácil para concretizar seu sonho em Bali, Rodrigo não percebeu que traficar drogas no Sudeste da Ásia é brincar de roleta-russa. Traficantes podem encarar a pena de morte em sete dos 11 países da região. Na Indonésia, arquipélago com milhares de quilômetros de costas desprotegidas, o perigo ainda é maior. Estima-se que 45% das drogas em circulação na Ásia, vindas do chamado “Triângulo Dourado”, a região entre Mianmar, Laos e Tailândia, passem pela Indonésia.

Além de ser um centro de distribuição das drogas para vizinhos asiáticos e para a Austrália, o país se tornou o maior mercado de anfetamina, ecstasy e cocaína da Ásia. O governo indonésio afirma que quase 50 pessoas morrem por dia no país por causa do tráfico. “A questão das drogas é o maior problema social na Indonésia, e há um grande apelo para um combate firme dentro do país”, afirma Yohanes Sulaiman, professor de ciência política e relações internacionais na Universidade da Defesa da Indonésia. “Pode-se discutir a eficiência da pena de morte, mas essa é uma política que não vai mudar, venha o apelo de onde vier.” Em 1997, a Indonésia criminalizou o consumo e o porte de drogas e decretou a pena de morte aos traficantes. Desde 2007, 71 mil pessoas foram presas por suspeita de posse e tráfico de drogas. Quinze pessoas foram fuziladas por tentar entrar com drogas no país. Há 138 presos por tráfico – 55 são estrangeiros
. [a pena de morte pode não ser tão eficiente no combate ao tráfico de drogas. Mas, uma coisa é certa: cada  traficante executado é sempre um traficante a menos e sempre algum candidato ao tráfico desiste diante da certeza inarredável de que se pego, será fatalmente executado.]

O perfil dos estrangeiros presos na Indonésia por tráfico costuma ser igual. “São surfistas que viram no tráfico, em especial de cocaína, uma chance de se manter em Bali e viver uma vida de fantasia, pegando ondas, indo a festas e encontrando belas mulheres”, afirma Kathryn Bonella, uma jornalista australiana que escreveu o livro Snowing in Bali (Nevando em Bali), sobre o submundo das drogas na mais famosa ilha da Indonésia. “Eles viviam uma bolha de fantasia que não os permitia enxergar o risco do que faziam. Talvez a morte de dois ocidentais sirva de alerta.”

Marco Archer foi o primeiro ocidental a ser fuzilado na Indonésia. O holandês Ang Kiem Soe foi o segundo – no mesmo dia de Archer. Cinco fuzilamentos estão marcados para as próximas semanas. O de Rodrigo Gularte deve ser marcado para o fim de fevereiro. A última esperança da sua defesa é que a Justiça da Indonésia aceite os laudos psiquiátricos que dizem que ele tem esquizofrenia – diagnóstico que Rodrigo rejeita. Pelas leis do país, pessoas com problemas psicológicos não podem ser condenadas à morte. “Ainda temos essa última esperança, e vou me agarrar a ela com todas as forças”, diz dona Clarisse.
[quando cometeu o hediondo crime de tráfico de drogas, Rodrigo gozava de saúde perfeita. Portanto, era plenamente consciente e responsável pelo seu ato criminoso. Não tem sentido qualquer clemencia.]

É pouco provável que a Justiça da Indonésia aceite o pedido. Rodrigo desenvolveu problemas mentais depois da prisão. Nesses casos, segundo a ONG Death Penalty Worldwide, a lei na Indonésia permite a execução. Caso o último recurso também seja rejeitado, Rodrigo dependerá de uma improvável clemência presidencial. No fim do ano passado, o presidente Joko Widodo disse que havia 64 pedidos de clemência em sua mesa –  e que ele rejeitaria todos. 

Fonte: Revista Época

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Que adiantou o circo armada por Dilma e pelo TOP TOP Garcia ameaçando retaliar? Traficantes e outros criminosos tem mesmo é que morrer



Indonésia nega pedido de clemência para brasileiro Rodrigo Gularte
Diagnosticado com esquizofrenia, Gularte poderia evitar a execução com uma transferência para um hospital psiquiátrico
O brasileiro Rodrigo Gularte deve ser fuzilado na Indonésia por tráfico de drogas, após as autoridades do país asiático negarem o pedido de clemência realizado pelo governo brasileiro, informou o Itamaraty. "O pedido de clemência de Rodrigo Gularte foi negado pelas autoridades indonésias", revelou a chancelaria em Brasília. Gularte, 42 anos, foi condenado à morte em 2005 por ingressar na Indonésia com seis quilos de cocaína escondidos em pranchas de surf. [Dilma não seja pródiga com o dinheiro público e mantenha em Brasília o embaixador do Brasil na Indonésia pelo menos até o final de fevereiro próximo.
Você sabe que o traficante Rodrigo Gularte será executado em fevereiro e mantendo o embaixador no Brasil se evita o desperdício de dinheiro público para patrocinar mais uma vinda dele a Brasília para consultas - se poupa dinheiro público e se evita a palhaçada da inútil convocação.]

A data da execução não foi fixada, segundo a chancelaria. No final de semana passado, a Indonésia fuzilou seis condenados por tráfico de drogas, entre eles o brasileiro Marco Archer Cardoso. Após o fuzilamento, a presidente Dilma Rousseff - que tentou em vão salvar a vida de Marco Archer - chamou para consultas o embaixador brasileiro em Jacarta para manifestar seu repúdio à execução.

Apesar da rejeição do segundo e último pedido de clemência pdrevisto no processo, a defesa de Rodrigo Gularte ainda mantém a esperança de que Jacarta reconsidere sua decisão por razões médicas. Diagnosticao com esquizofrenia, Gularte poderia evitar a execução com uma transferência para um hospital psiquiátrico, como prevê a lei indonésia. 

Uma prima dele foi para a Indonésia visitá-lo, com representantes da embaixada para pedir que ele não seja executado e sim, levado para um hospital. Clarisse Gularte, mãe de Rodrigo, que visitou o filho em agosto de 2014, contou que ele está "totalmente transformado" e quinze quilos mais magro. "Reconheço que Rodrigo cometeu um erro, mas não se justifica a pena de morte (...) não foi um crime tão grave. Ele está (preso) há mais de dez anos e acredito que já pagou o suficiente".

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Indonésia - Defesa vai alegar doença mental para evitar execução de brasileiro



Segundo leis da Indonésia, a pena de morte não se aplica aos doentes mentais. Não há mais recursos para Rodrigo Muxfeldt Gularte, condenado por tráfico

O advogado do brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, condenado à morte por tráfico de drogas na Indonésia, vai tentar interná-lo num hospital psiquiátrico para evitar sua execução. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira, Utomo Karim, advogado pago pelo governo brasileiro para defender Gularte, afirma que a lei da Indonésia veta a pena de morte para doentes mentais.

O brasileiro foi diagnosticado com esquizofrenia, condição atestada por um médico da Indonésia, mas se recusa a ser internado. Segundo o jornal, o advogado garantiu que sua estratégia não se trata de uma simples tese. Karim ouviu do porta-voz da Procuradoria-Geral – órgão responsável pelas execuções – que se a esquizofrenia fosse comprovada, o cumprimento da pena de morte seria adiado. [o adiamento da pena de morte talvez até seja aplicável, comprovada a esquizofrenia. Mas, para reverter a sentença seria necessário que a doença tivesse sido alegada, e comprovada, durante o inquérito e/ou julgamento.
Afinal, quando cometeu o crime de tráfico de drogas, que motivou sua condenação à PENA DE MORTE, o condenado Rodrigo não era portador de nenhuma doença - tal fato sequer foi ventilado durante o julgamento.]

Uma prima de Gularte chega nesta segunda ao país asiático para tentar convencê-lo a se internar. A mãe do brasileiro, Clarisse Gularte, não viajou pois está emocionalmente muito abalada. Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, foi condenado à morte em 2005, assim como Marco Archer Cardoso Moreira, executado com um tiro de fuzil neste sábado. A execução de Gularte será cumprida em fevereiro, mas ainda não há uma data definida. Na semana passada, ele teve seu pedido de clemência rejeitado pelo presidente Joko Widodo. Com isso, não há mais recursos legais que possam impedir o seu fuzilamento.

O brasileiro foi preso em 2004 no aeroporto de Jacarta tentando entrar no país com 6 quilos de cocaína escondidos dentro de uma prancha de surfe. De acordo com a Folha, Cardoso Moreira nunca escondeu que era um traficante de drogas, e Gularte era "mula" – pessoa que recebe dinheiro para carregar entorpecentes de um lugar para outro. Ele está detido na prisão de segurança máxima de Pasir Putih (areia branca, em português), em Nusakambangan, principal ilha do arquipélago da Indonésia. Cardoso Moreira também estava no mesmo local, mas, segundo o jornal, ambos não se falavam. 

Fonte: Revista VEJA