Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Com
isso o Brasil acaba de tornar-se, também, o primeiro país do mundo a
ter na sua Suprema Corte de Justiça um personagem com essas credenciais.
O ministro Flávio Dino era a última pessoa que qualquer presidente poderia escolher para o STF – até porque seu desempenho como ministro da Justiça foi um desastre. Com a história do traficante “Tio Patinhas” o desastre dobrou. Mas, em vez de ir para a rua, foi para o Supremo. É assim que as coisas funcionam no governo Lula: quanto pior a performance, mais alto é o emprego.
No Supremo, o ministro Dino vai encontrar o ambiente ideal para turbinar o seu combate contra a liberdade.
Flávio
Dino no STF é um avanço a mais, talvez o mais truculento de todos, na
escalada do governo rumo ao regime totalitário – sua principal ocupação
desde foi declarado vencedor da eleição de 2022 pelo TSE.
Dino é possivelmente o mais extremista de todos os inimigos da
liberdade e dos direitos individuais no Brasil de hoje.
Só fala em
liberdade para dizer que“o Estado” tem de controlar essa mesma
liberdade; ela tem de ter “limites”, não pode beneficiar quem discorda
do governo (“inimigos da democracia”)e só pode ser usada com
“responsabilidade”. É a linguagem imutável de todas as ditaduras.
Falam
essas coisas – e depois enchem as cadeias com quem “usou mal” a
liberdade.
Os atos públicos de Dino não deixam dúvidas da sua
hostilidade fundamental ao princípio segundo o qual os seres humanos são
livres e iguais entre si.
Não admite que os cidadãos expressem
livremente seus pensamentos. Quer censurar as redes sociais.
Acha que a Polícia Federal é uma guarda privada de segurançaque tem de servir os interesses políticos do governo.
Eles integram hoje, junto com os extremistas da esquerda nacional, a
divisão blindada que joga toda a sua capacidade de fogo na luta para
transformar o Brasil num país de aiatolás – onde o consórcio Lula-STF dá
todas as ordens e a população trabalha, paga imposto e obedece.
Já abandonaram, a essa altura, qualquer preocupação com as aparências – a ficção de que defendem a democracia,
obedecem às leis e respeitam os princípios universais das sociedades
livres.
Apostam tudo, cada vez mais, num regime sustentado pela força
armada, pela polícia e pela repressão.
Ministro
do STF, que faz discurso político o tempo todo, fechou com a esquerda
porque é um dos meios mais seguros de se subir na vida pública no Brasil
de hoje
Disse que a atuação dos“extremistas” e
dos “direitistas” nas redes sociais é hoje “muito mais nociva” do que já
foi; deixaram de “pregar abertamente o golpe de estado”, afirmou
Moraes, e agora fazem uma “lavagem cerebral” nas redes sociais para
desacreditar as urnas eletrônicas do TSE e, com isso, atacar a
democracia.
Não ficou claro o que poderia ser uma “democracia
defensiva”,mas a questão não está aí.
A questão é que a lei proíbe que
um juiz fale sobre política em público – e os ministros do Supremo fazem
isso o tempo todo.
É óbvio que ninguém nos STJ, CNJ
e coisas parecidas vai dizer que Alexandre Moraes não pode fazer o que
está fazendo; ninguém é louco. Mas a lei não muda por causa disso.
Continua dizendo que não pode.
E
mesmo que pudesse: por que, nesse caso, o cidadão não poderia ser de
direita?
Não está escrito em lugar nenhum da Constituição ou de qualquer
lei brasileira atualmente em vigor que as pessoas estão proibidas de
ser de direita, ou de extrema direita, ou do que quiserem.
Se estão
cometendo algum crime para aplicar suas crenças políticas têm de ser
punidos na forma da lei, como qualquer pessoa; fora isso, ninguém tem
nada de se meter na sua vida.
A função do STF não é combater a extrema direita – ou a extrema esquerda, o extremo
centro e qualquer opção política.
É fazer com que a Constituição seja
aplicada e, quando for o caso, julgar os crimes previstos em lei.
Que
imparcialidade um cidadão considerado “de direita” pode esperar num
julgamento feito por Moraes, com isso tudo que ele vive dizendo?
E se
falasse que a “extrema esquerda” faz “lavagem cerebral”na população e
tem de ser combatida? O mundo viria abaixo.
O
ministro, obviamente, não precisa de ninguém para lhe dizer o que está
certo ou errado.
Não quer saber se a lei permite ou proíbe.
Quer saber
até onde consegue ir em suas decisões. Pode prender um deputado federal
que não cometeu nenhum crime inafiançável? Pode, porque ninguém faz nada
– então ele prende.
Pode multar em R$ 22 milhões um partido que
apresentou uma petição à Justiça? Pode – então ele multa.
Pode abrir um
inquérito policial no STF? Pode – então ele abre. Moraes não está contra
a direita porque descobriu a verdade na estrada de Damasco.
Está contra
porque constatou uns anos atrás que fechar contrato com a esquerda é um
dos meios mais seguros de se subir na vida política do Brasil de hoje –
sobretudo com o apoio da polícia e do Exército. Deu certo.
O presidente Lula, cada vez mais empenhado em agredir os brasileiros com exibições públicas de ignorância mal-intencionada, acaba de dizer que os “livros de economia estão superados”. É mesmo?
E quais os livros de economia ele leu para chegar a essa afirmação? Três? Dois? Está bem – um só. Qual teria sido?
Como até uma criança com dez anos de idade está cansada de saber, Lula não leu livro nenhum para dizer isso.
Mais uma vez, como vive fazendo, promoveu a si próprio às funções de Deus e decretou que os conhecimentos acumulados pela humanidade na área da economia não valem mais nada – é ele, agora, que sabe das coisas. Não foi capaz sequer de admitir que algum, entre as dezenas de milhares de manuais que circulam sobre o tema, possa ter uma utilidade qualquer. Não: “Os livros de economia estão superados”, simplesmente. Todos.
O inimigo de Lula, agora, são os livros de economia. A economia do Brasil vai mal? Prendam os livros.
Não se trata, no caso, apenas de umaestupidez – é uma estupidez com método. Lula diz esses despropósitos porque acha que está sendo esperto,e quer tirar vantagem pessoal deles para tentar esconder a calamidade que o seu governo está construindo, na economia e em praticamente tudo naquilo em que encosta a mão.
É cada vez mais claro que a situação econômica do Brasil, caso as decisões continuem na mesma linha em que têm andado, caminha para um desastre passível de acabar sendo pior do que o balanço final de Dilma Rousseff. Não poderia ser de outro jeito.
Lula montou um governo de extremistas, parasitas e puxa-sacos que não têm a mais remota ideia de como resolver nenhum dos problemas concretos do Brasil de hoje, e quando têm, a ideia está errada.
Mas Lula é incapaz de procurar alguma solução séria para qualquer desses problemas. Como não quer trabalhar nas soluções, [por faltar competência ele e a quase totalidade dos 37 'aspones' que chama de ministros.] inventa inimigos para esconder o seu fracasso e jogar a culpa nos outros.
Em noventa dias de governo, Lula já tem uma obra copiosa em matéria de fugir dos efeitos da sua inépcia, da sua arrogância e da desgraça nacional que foi a montagem do seu ministério.
De cara, sem apresentar a menor razão para o que estava falando, disse que tinha recebido do seu antecessor um país “destruído” – o que é flagrantemente falso, pelo exame mais elementar dos números, e poderia lhe valer um processo de fake news por parte do próprio Ministério da Verdade que criou logo depois de assumir a presidência.
Ultimamente, inventou que todos os problemas que lhe aparecem pela frente são culpa do Banco Central– o único órgão de governo no qual não manda, é claro. O inimigo, agora, são os livros de economia. A economia do Brasil vai mal? Prendam os livros.
Nada disso, é claro, vai fazer com que qualquer das dificuldades do país desapareça. Mas o presidente não está interessado em solução nenhuma – a única coisa em que pensa é se vai continuar tirando proveito do seu truque mais velho: enganar o maior número possível de gente e governar o Brasil com palavrório falsificado como o dos “livros de economia”.
Presidente
afirma que descartou decretar uma GLO para não transferir seu poder de
governar a um general e que o fato de não ter porta quebrada no Palácio
no domingo das invasões significa que “facilitaram” a entrada dos
extremistas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou nesta quinta-feira, 12, que descartou decretar o instrumento daGarantia da Lei e da Ordem (GLO)
em reação aos protestos de extremistas para não abrir mão de sua
responsabilidade de governar. Com críticas à participação de militares
que aderiram ao discurso golpista do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula
afirmou que as Forças Armadas não são poder moderador. Aliados de
Bolsonaro defendiam a tese, que não está prevista na Constituição, de
que os militares poderiam fazer uma intervenção por conta de supostas
fraudes, nunca comprovadas, no processo eleitoral de 2022.“As
Forças Armadas não são poder moderador como pensam que são. As Forças
Armadas têm um papel definido na Constituição que é a defesa do povo
brasileiro e a defesa da nossa soberania contra conflitos externos. É
isso que eu quero que eles façam bem feito”, disse Lula, em café com
jornalistas no Palácio do Planalto.
O presidente disse que já
conversou com os comandantes sobre o que entende como o papel dos
militares e expôs sua contrariedade com o que Bolsonaro fez das Forças
Armadas durante sua gestão. “Eu disse para eles que nunca imaginei que
tivéssemos um presidente que tivesse sido expulso das Forças Armadas por
má conduta e, ao assumir a presidência da República, tivesse criado um
clima negacionista dentro das Forças Armadas”, disse.
Aos
comandantes, Lula criticou o envolvimento das Forças Armadas no
processo de fiscalização das urnas eletrônicas. ““Eu disse aos
comandantes: o que explica uma comissão de general ir cuidar de urna
eletrônica? Qual a lógica? Quem tem que cuidar da democracia são os
partidos, a sociedade”.
Sempre fazendo carga à atuação de
Bolsonaro em relação aos militares, o presidente citou casos de
indisciplina militar que, para ele, são inadmissíveis: um motorista do
ex-ministro Augusto Heleno que declarou em redes sociais que iria matar o
petista; um tenente que também se insurgiu e declarou que Lula não
subiria a rampa do Palácio do Planalto; e até mulheres e filhas de
generais no acampamento do QG pedindo golpe. [em nossa opinião mulheres e filhas de generais tem o direitro de ter seus próprios pensamentos; ou estamos no Irã?] Para Lula, esses
comportamentos são fruto da ação de Bolsonaro que, segundo ele, “poluiu”
as Forças Armadas.
“O cidadão negou chamar o Exército de Caxias, e
passou a tratar como se fosse uma coisa dele. Esse cidadão conseguiu
poluir as Forças Armadas”, disse Lula. “É como se tivesse dado um
terremoto, mudou tudo de lugar. Bolsonaro mudou o comportamento de muita
gente nesse País.”
O presidente se referia a um praça da ativa da
Marinha que pregava a execução de petistas e participava do
acampamento, enquanto estava lotado no Gabinete de Segurança
Institucional (GSI). Outro oficial da equipe de Heleno, da ativa do
Exército, alardeava impunemente desobediência a Lula. A segunda
referência foi a familiares do ex-comandante-geral do Exército general
Eduardo Villas Bôas.“Esses acampamentos ficaram tanto tempo
gritando ‘golpe, golpe’. Isso é democrático? Quem estava financiando,
bancando ônibus, churrasco, almoço? Queremos descobrir. Isso coloca a
democracia em risco. Vimos no acampamento mulher e filha de general
gritando golpe. Isso não é normal. Eu disse aos comandantes e vou voltar
a conversar com eles, temos que colocar um relacionamento civilizado e
respeitoso”, disse Lula, na contramão de antigos comandantes da era
Bolsonaro que defenderam em nota conjunta antecipada pelo Estadão a
legalidade dos protestos.
“Não quero saber se um soldado qualquer
votou no Bolsonaro ou Lula, se um general não votou no Lula. Minha
preocupação é que quem participa de carreira de Estado tem que pensar e
servir ao País, não pode ter lado. O lado deles é cumprir o que está
garantido na Constituição como função de cada um de nós. E isso nós
vamos fazer com que aconteça daqui para frente”, disse o presidente.
Dando
a medida do clima de tensão entre o governo e os militares, o
presidente contou que na noite do domingo, 8, após o ato de invasão e
depredação do Congresso, do Planalto e do prédio do Supremo Tribunal
Federal (STF), com os vândalos dentro do acampamento na porta do QG do
Exército, dois blindados foram colocados na avenida que dá acesso ao
local impedindo a ação da polícia contra os extremistas. “Os tanques
estavam protegendo o acampamento. O general me ligou dizendo para que
não entrasse no acampamento de noite que era perigoso”, contou o
presidente.
“Eu
ainda não conversei com as pessoas a respeito disso. Eu estou esperando
a poeira baixar. Quero ver todas as fitas gravadas dentro da Suprema
Corte, dentro do palácio. Teve muito gente conivente. Teve muita gente
da PM conivente. Muita gente das Forças Armadas aqui dentro conivente.
Eu estou convencido que a porta do Palácio do Planalto foi aberta para
essa gente entrar porque não tem porta quebrada. Ou seja, alguém
facilitou a entrada deles aqui”, afirmou. O clima de desconfiança
perdura no governo e, até o momento, Lula sequer conta com ajudantes de
ordem militares.
Sobre a decretação da GLO para enfrentar os
extremistas, Lula explicou porque descartou a medida que lhe foi
apresentada como uma alternativa de ação do governo federal. As
operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO)são
realizadas por ordem da Presidência da República e ocorrem nos casos em
que há esgotamento das forças tradicionais de segurança pública. A GLO é
regulada pelaConstituição Federal e concede aos
militares a faculdade de atuar com poder de polícia até o
restabelecimento da normalidade. A proposta foi colocada na mesa do
presidente pela Defesa e, segundo ele, recusada “na hora”.
“Se
eu tivesse feito a GLO, eu teria assumido a responsabilidade de
abandonar a minha responsabilidade. Aí sim estaria acontecendo o golpe
que as pessoas queriam. O Lula deixa de ser governo para que algum
general assuma o governo. Quem quiser assumir governo que dispute a
eleição e ganhe. Por isso não quis fazer GLO. Nós tínhamos que fazer a
intervenção na polícia do DF porque ela é a responsável pela segurança
do DF e quem paga o salário deles somos nós do governo federal”.
Demissão do ministro da Defesa O presidente descartou a possibilidade de demitir o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho. O cargo tem sido cobiçado pelo PT desde o período da transição e Múcio passou a ser criticado por defender publicamente o direito de manifestação dos acampados na frente dos quartéis.“Quem coloca ministro e tira sou eu. José Múcio vai continuar. Se eu tirar ministro cada vez que cometerem um erro vai ser a maior rotatividade de mão de obra do Brasil”, disse Lula.
Múcio foi
nomeado para distender a relação entre os petistas e os militares. Antes
mesmo da posse, o ministro negociou com os comandantes das três Forças
para que não houvesse mudanças antes que os indicados por Lula assumisse
os postos. O governo petista, que tinha outros nomes de sua predição
para os comandos, acabou optando pela solução de nomear os
oficiais-generais mais antigos.
No encontro com jornalistas, Lula
disse que os ataques aos prédios públicos ocorridos no domingo, 8, são
lição para o País de que o bolsonarismo extremista está vivo. E declarou
que o bolsonarista fanático “não respeita ninguém”. “O que aconteceu
foi alerta de que precisamos construir narrativas para tirar da cabeça
de bolsonaristas raivosos de que são superiores ao resto da humanidade,
do povo brasileiro, e apenas governar bem, e construir narrativas para
restabeleça a paz tranquilidade e harmonia”, afirmou Lula.
“Estamos
apenas há 12 dias no governo, nem terminamos ainda de montar o governo,
até agora foram indicadas poucos, estamos fazendo uma triagem profunda.
A verdade é que no Palácio estava repleto de bolsonaristas e militares e
queremos corrigir por funcionários de carreira, de preferência civis
que estavam aqui e foram transferidos para outro departamento para que
se transforme num gabinete civil, numa Presidência da República com mais
civilidade do que nos últimos quatro anos”, disse.
Situação do Alvorada e Granja do Torto O presidente informou que o governo busca um acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU) para mobiliar de forma emergencial e reformar as residências vinculadas à Presidência. Ele disse que ainda acha que “vai levar um tempo” até se mudar de vez para o Palácio da Alvorada, porque reequipar o imóvel, atualmente, pode demorar 90 dias, dada a necessidade de realizar licitações. Por isso, o petista busca uma exceção junto ao TCU para as compras emergenciais. Ele reclamou que despachar de um hotel não é adequado para governar o País e revelou até ter recebido oferta de casas particulares.
Lula contou que foi visitar o Palácio da
Alvorada e saiu de lá decepcionado. No seu primeiro mandato em 2003,
antes de assumir, o petista conheceu as instalações ainda ocupadas pelo
então presidente Fernando Henrique Cardoso. “Fernando Henrique me levou
para ver os quartos do jeito que ele saiu eu entrei sem problema. Agora
estava tudo desarrumado, o sofá não tinha mais, o quarto não tinha mais
cama. Não sei se eram coisas particulares do casal, mas levaram tudo. O
Palácio está como se não tivesse sido habitado”, contou.
O petista
disse considerar a situação sui generis por ele e a primeira-dama
Rosângela da Silva, a Janja, ainda não terem uma residência oficial
disponível para morar em Brasília. Ela participou do café da manhã ao
lado de Lula, do ministro Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação
Social)
Segundo ele, outra residência oficial da Presidência, a
Granja do Torto, que estava ocupada pelo ex-ministro da Economia, Paulo
Guedes, também não está em condições de moradia e precisa de passar por
reforma. “Estou cansado de ficar em hotel. Pessoas me ofereceram cassas.
Não quero morar como se fosse um clandestino. Nunca antes nesse País o
presidente da República não teve onde morar”, reclamou o presidente que
está hospedado e despachando com a mulher e dois cachorros de estimação
numa suíte presidencial em um hotel no centro de Brasília. “O Torto
precisa ser recuperado, parece uma coisa abandonada, apesar de o Guedes
estar morando lá, tem coisa deteriorada. Espero o mais rápido possível
dar uma reparada para começar a frequentar o Torto”.
Bolsonaro se encontra com deputada de partido neonazista da Alemanha
Beatrix von Storch, do partido Alternativa para a Alemanha
(AfD), também se encontrou com a deputada Bia Kicis (PSL-DF) na semana
passada
(crédito: Reprodução / Instagram)
O presidente Jair Bolsonaro se encontrou com Beatrix von Storch,
deputada do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), investigada pelo
serviço de Inteligência alemão por propagar ideias neonazistas,
xenofóbicas e extremistas. A parlamentar publicou uma foto do encontro
nas redes sociais nesta segunda-feira (26/7), ao lado também do marido,
Sven von Storch. Na legenda, escreveu que "em um momento em que a
esquerda está promovendo sua ideologia por meio de suas redes e
organizações internacionais em nível global, nós, conservadores, devemos
nos unir". A foto foi tirada na semana passada, durante sua passagem
pelo país. Até o momento, o chefe do Executivo não publicou a imagem em
suas redes sociais.
"Um encontro impressionante no Brasil: gostaria de agradecer ao
presidente brasileiro a amistosa recepção. Estou impressionada com sua
clara compreensão dos problemas da Europa e dos desafios políticos de
nosso tempo. Em um momento em que a esquerda está promovendo sua
ideologia por meio de suas redes e organizações internacionais em nível
global, nós, conservadores, devemos nos unir mais e defender nossos
valores conservadores em nível internacional. Além dos EUA e da Rússia, o
Brasil é um parceiro estratégico global para nós,com quem queremos
construir o futuro juntos".
No último dia 22, a deputada Bia Kicis (PSL-DF), aliada do chefe do Executivo, se encontrou com Beatrix von Storch.
O Museu do Holocausto lamentou o encontro, e afirmou que Beatrix é neta
do ministro das Finanças de Adolf Hitler, Lutz Graf Schwer. Segundo o
Museu, a Alternativa para a Alemanha é um partido político alemão de
extrema-direita,fundado em 2013, com tendências racistas, sexistas,
islamofóbicas, antissemitas, xenófobas e forte discurso anti-imigração.
A FOICE E O MARTELO SÍMBOLOS DO PIOR FLAGELO DA HUMANIDADE.
REPRESENTAM
A OPRESSÃO A TORTURA E MORTE DE BILHÕES DE SERES HUMANOS AINDA HOJE E
NO BRASIL EXISTEM HORDAS DE COMUNISTAS TRAMANDO PELA QUEDA DA NOSSA
DEMOCRACIA EM PROL DESTA TIRANIA ASSASSINA E MENTIROSA.
Proibição injusta
O NAZISMO MATOU 6 MILHÕES DE PESSOAS, O COMUNISMO MATOU 100 MILHÕES E CONTINUA MATANDO... PORQUE A SUÁSTICA ESTÁ PROÍBIDA E A FOICE E O MARTELO CONTINUAM LIVRES???
Comunismo e esquerda mataram mais de 100.000.000 de inocentes
Comunismo e esquerda mataram mais de 100.000.000 de inocentes VITIMAS do COMUNISMO e da ESQUERDA
Após polêmica pelo encontro, Kicis enviou uma carta ao
presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib) elogiando e
defendendo a deputada alemã. “Como eu, é uma defensora dos valores
judaico-cristãos, da família e da luta pela soberania de sua Pátria”,
afirmou. No último dia 22, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)
também conversou com a parlamentar alemã. Pelas redes sociais, afirmou
que os conservadores são “unidos por ideais de defesa da família,
proteção das fronteiras e cultura nacional”.
Excelente encontro com a Dep. Fed. alemã @Beatrix_vStorch , que também é vice-presidente do partido Alternativa Para Alemanha.
Somos unidos por ideais de defesa da família, proteção das fronteiras e cultura nacional. pic.twitter.com/5iqUixyDYP
— Eduardo Bolsonaro???????? (@BolsonaroSP) July 22, 2021
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, também recebeu a visita da deputada da ultradireita alemã.