Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Auditoria
encontrou irregularidades em contratos para pavimentação na cidade de
Vitorino Freire, governada por irmã de Juscelino Filho.| Foto: reprodução/Facebook Juscelino Filho
O ministro Juscelino Filho é um desses fenômenos que, somados uns aos outros, vão se transformando numa grife dos governos Lula.
Não existe registro público de que tenha feito alguma coisa, qualquer
que seja, para melhorar as comunicações no Brasil – a única função que
poderia justificar a sua presença no serviço público.
Em compensação, em
apenas dez meses de governo, já apareceu três vezes na crônica policial
da baixa política brasileira.
O
Brasil tem um novo ordenamento penal. Segundo as regras hoje em vigor,
ninguém ligado a Lula ou apoiado por ele pode ser preso por corrupção.
É
a terceira confusão em menos de um ano;nesse ritmo, quantas ele vai
ter acumulado até o final do governo Lula-3?
Uma coisa é certa: pode
fazer quantas quiser que não vai acontecer nada com ele, assim como não
aconteceu com a irmã.
Juscelino tem o apoio fechado do presidente – que
mal fala com ele, como não fala com a maioria dos ministros, mas não
assina a sua demissão. Mais ainda do que isso, conta com a absolvição
prévia, automática e plenária do STF, faça lá o que fizer. Está, nesse
caso, em plena segurança da multidão.
Desde
que a “suprema corte” tirou Lula da cadeia onde cumpria pena pelos
crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro, anulou todos os
processos contra ele eo colocou na Presidência da República (como diz o ministro Gilmar Mendes),
o Brasil tem um novo ordenamento penal. Segundo as regras hoje em
vigor, ninguém ligado a Lula ou apoiado por ele pode ser preso por corrupção.
Nem o ex-governador Sérgio Cabral, que estava condenado a 400 anos de prisão e foi solto?
A
coisa toda vai muito além disso. Na verdade, o Brasil vive no momento
uma situação extraordinária: não há nenhum corrupto preso, o que deveria
nos colocar entre os países mais honestos do mundo em termos de vida
pública.
Deveria, mas nem uma criança com 10 anos de idade seria capaz
de acreditar nisso.
A ausência de corruptos no sistema penitenciário
nacional prova exatamente o contrário – prova que a corrupção, para
efeitos práticos, é legalmente permitida no Brasil, desde que o ladrão
esteja do lado certo do “sistema”.
O ministro não tem
de se preocupar com nada.
Só tem de ficar acordado, 24 horas por dia,
para não lhe tirarem a cadeira no tiroteio cada vez mais bravo por
verbas e cargos no governo.
Pode ir para o espaço em dois palitos, como
já foram a ministra do Esporte, o ministro dos Portos, a presidente da
Caixa e sabe-se lá quantos outros que virão pela frente. Lula, aí, não
vai nem atender o telefone.
Se o ministro das Comunicações faz o que fez e sai de uma audiência com o
presidente rindo e dizendo que eles nunca se entenderam tão bem, o que
se pode esperar do conjunto da obra? [o óbvio: a solidariedade entre pares]
Posse de Juscelino Filho, ministro das Comunicações | Foto: Ricardo Stuckert/PR
O ministro das Comunicações foi pego em flagrante num dos vícios mais infames a que gente como ele costuma se entregar quando ganha um cargo no governo, ou, melhor dizendo, em governos que não têm sistemas mínimos de controle moral:
- usou um jato da FAB, com o combustível e demais despesas pagas integralmente por você, para ir a uma exposição de cavalos de raça em São Paulo. É um desaforo grosseiro.
É também um xeque-mate: não há dúvida nenhuma de que ele fez a viagem, e que viajou num avião da Aeronáutica.
Não importa que tenha, num tempo qualquer que os cavalos lhe deixaram, mantido umas conversas com diretores de empresas de telecomunicação. E daí? Se tinha mesmo alguma questão de trabalho para tratar, por que não tomou um avião de carreira, por uma fração do preço que custou o jato da FAB?
O Brasil, segundo o presidente Lula, tem “33 milhões” de pessoas “passando fome” (ou “120 milhões”, segundo sua ministra do Meio Ambiente) e precisaria de cada tostão que tem no cofre para salvar essa multidão de pobres-coitados — mesmo porque diz que não tem dinheiro, e está socando imposto em tudo o que lhe passa pela frente para fazer caixa. Como, então, o ministro sai por aí gastando dinheiro dos mortos-de-fome oficiais, e sabe lá Deus de quem mais, para ver cavalos puro-sangue?
Pois bem: e o que aconteceu com o ministro? Não aconteceu nada, e é aí, bem aí, que está o ovo da cobra: o homem teve um encontro “altamente positivo” com o presidente Lula, explicou a ele as “acusações infundadas” e continua belo e formoso no seu emprego
O ministro, para juntar insulto à injúria,ainda recebeu diárias do Erário para ter um dinheirinho no seu passeio. Desculpou-se dizendo que “o sistema gerou as diárias” — ou seja, o dinheiro apareceu no seu bolso, mas a culpa é do computador.
Sim, ele disse que devolveu as diárias — mas, então, por que recebeu? Quanto ao resto, o ministro simplesmente não tem desculpa nenhuma, pois são fatos em estado puro; nem o Arcanjo Gabriel conseguiria explicar uma delinquência dessas.
Também não há explicações para o uso de dinheiro público no asfaltamento da estrada que passa na frente de uma das fazendas de sua família no Maranhão.
Nem para a ideia de ter mandado chips para os índios ianomâmis, ora envolvidos numa crise sanitária aguda, lá no meio do mato — algo tão útil como despachar um saco de gelo para o Polo Norte.
Nem, enfim, para seu envolvimento com a nomeação de um funcionário fantasma para os Correios — um cidadão chamado Gaspar, acredite se quiser. Pois bem: e o que aconteceu com o ministro? Não aconteceu nada, e é aí, bem aí, que está o ovo da cobra: o homem teve um encontro “altamente positivo” com o presidente Lula, explicou a ele as “acusações infundadas” e continua belo e formoso no seu emprego.
Se um negócio desses não dá demissão, o que poderia dar?
Não há nenhuma razão, é claro, para que ele não faça o mesmo, ou pior, daqui a três dias. A coisa promete.
Passa pela cabeça de alguém que a atual justiça brasileira ou o Supremo Tribunal Federal venham a incomodar qualquer figura do governo Lula por prática de corrupção? [incomodar?quem é louco? ser preso pela prática de ato antidemocrático? a tática de intimidar possíveis acusadores funcionou e todos temem ser presos.]
O recado de Lula ao ministro é muito claro: “Fica frio. Não vai acontecer nada com você; não vai acontecer nada com ninguém, no meu governo. Pode continuar tocando a sua vida, do seu jeito, de boa. Vão ficar saindo umas notícias aí, mas é tudo bobagem. Daqui a pouco esquecem do seu caso e a coisa volta ao normal. Vai em frente”.
Se o ministro das Comunicações faz o que fez, continua no emprego e sai de uma audiência com o presidente rindo e dizendo que eles nunca se entenderam tão bem, o que se pode esperar do conjunto da obra?
A experiência sugere que não se pode esperar nada de bom, ou sequer de razoável.
Daqui a pouco um outro peixe gordo do governo faz a mesma coisa, e o resultado vai ser o mesmo.
A ministra do Turismo, por exemplo, tem pelo menos cinco milicianos do Rio de Janeiro na sua intimidade e está metida numa história de gráfica fantasma, mas não larga o osso de jeito nenhum — e Lula não diz para largar.
Na verdade, está acontecendo o exato contrário do que o presidente anunciou na sua primeira reunião com os ministros.
Ele disse, ali, que o menor erro de conduta seria castigado na hora; o ministro, ou um outro alto comissário qualquer, flagrado em alguma lambança, seria “gentilmente convidado a sair”. Foi apenas uma palhaçada a mais. Qual a moral de Lula para punir alguém — ele que foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ficou 20 meses na cadeia e só está solto porque foi salvo pela maior aberração jurídica já praticada na história do país? Mais que isso, ou muito mais que isso: passa pela cabeça de alguém que a atual justiça brasileira ou o Supremo Tribunal Federal venham a incomodar qualquer figura do governo Lula por prática de corrupção?
É uma impossibilidade; não vai acontecer, e todo mundo sabe disso.Os donos do governo têm carta branca do STF para fazerem o que bem entendem, sem qualquer risco de serem processados por alguma coisa algum dia — e, se por acaso forem, o punido vai ser o juiz.
O fato é que está dando certo para Lula, o PT e a esquerda. Eles sabem que o Brasil de hoje tem dois tipos de lei — um para quem está no governo e um para quem está fora.
Quem está fora não pode se manifestar na rua, é proibido de divulgar fake news e está sujeito a ser indiciado no inquérito criminal perpétuo do STF sobre “atos antidemocráticos”; se invadir o Palácio do Planalto com bandeira do Brasil e vestindo verde-amarelo, é acusado de “terrorismo”. Quem está dentro pode tomar jato da FAB para ver exposição de cavalo,nomear a mulher para Tribunal de Contas ou mentir, como faz todos os dias o presidente da República, até para dizer que horas são; se invadir com arma na mão uma propriedade rural, destruir o que encontra dentro e agredir com selvageria quem se opõe,é chamado a “negociar” com a justiça, em vez de responder por terrorismo.
É claro que o cardume de piranhas que foi para o governo aproveita ao máximo que pode a vantagem de ter uma lei só para ele — mais a proteção declarada dos tribunais superiores e do STF.
Por que não aproveitaria? É um arrastão como nunca se viu antes na história deste país.
Alguém já ouviu falar de algum país minimamente sério do mundo que tenha nada menos que 12 ministros (de um total de 37) respondendo ao mesmo tempo a processos na justiça?
Pense um pouco no número: não dois ou três, mas 12, de uma vez só. Não conseguiram,num país com 215 milhões de habitantes, encontrar 37 pessoas limpas para o Ministério?
É melhor nem falar do segundo escalão — ali, o céu é o limite.
Coisa assim só mesmo nessas ditaduras primitivas que tanto fascinam o presidente Lula — da Venezuela à Nicarágua, é amigo íntimo de todas.
Falam e falam, nesta história miserável do ministro das Comunicações e seus cavalos, de não criar briga com a gangue partidária à que ele está filiado e que dá apoio ao governo.
O problema seria a necessidade de vida e morte, para Lula, de evitar uma CPI, simples ou mista, sobre as depredações do dia 8 de janeiro em Brasília.
É um mistério mais escuro que a tumba do faraó: por que raios o governo, que se apresenta como a vítima número 1 dos atos de vandalismo, se nega, desse jeito desesperado, a investigar o que aconteceu?
Seja como for, o ministro está liberado para novas aventuras; e as CPIs, por mais que o governo queira distância delas, não vão mudar o fato central em tudo isso. É um fato bem simples: Lula e o PT fazem parte e estão sob a proteção integral do partido político mais poderoso que o Brasil já teve em seus 523 anos de história — o consórcio nacional cujo objetivo estratégico é eliminar qualquer possibilidade real de se combater a corrupção neste país.
Viram com a Operação Lava Jato, anos atrás, o que é uma sociedade onde os poderosos têm de responder por seus atos perante a lei; viram, detestaram e decidiram não permitir nunca mais que essa situação se repita.
São políticos da esquerda, da direita e do centro, empreiteiros de obras públicas, ministros dos tribunais superiores de justiça, a mídia em geral, empresários piratas, assaltantes do Erário, parasitas da máquina estatal, bilionários que dão golpes contábeis na praça e arruínam seus acionistas etc. etc. etc. Lula é o seu herói. Estão a seu favor em tudo — até quando aumenta o preço da gasolina para socar em cima do consumidor impostos que haviam sido cortados.
É claro que acham o ministro das Comunicações um bom moço. É claro que só batem palma.
Está assim, com dois meses. Onde vai estar mais à frente?
Esse Juscelino Filho, que ganhou dopresidente Lula o Ministério das Comunicações,
é um desastre com perda total.
Ele já estava fazendo hora extra no
emprego; em qualquer governo que se desse um mínimo de respeito, deveria
ter sido posto no olho da rua quando foi revelado que gastou dinheiro
público para asfaltar uma estrada bem na frente de uma de suas fazendas
no Maranhão.
Agora, segundo divulgou uma reportagem de O Estado de S. Paulo,
usou um jato da Força Aérea Brasileira para comparecer a um leilão de
cavalos de raça em São Paulo,durante o fim de semana.
Pior:recebeu do
Erário diárias pelos dias da viagem, como se tivesse trabalhado em
alguma coisa.
Para completar, foi anunciado que ele ocultou mais de 2
milhões de reais do seu patrimônio na declaração feita à justiça
eleitoral para as eleições de 2022. É esse o nível; é esse o retrato do
governo Lula.
Qual a seriedade que se pode esperar de um governo
que entrega a um indivíduo como esse o seu Ministério de Comunicações,
tido pela esquerda como uma das peças mais “estratégicas” do Estado
brasileiro? Qual o critério de escolha?
Não vale dizer, como resmunga
agora o PT, que Lula não tem nada a ver com isso, porque apenas aceitou
um nome indicado pela “base aliada”.
De fato, o ministro vem de uma
dessas gangues partidárias que infestam o Congresso Nacional e vendem
apoio a qualquer governo, mas isso não é desculpa – quem o nomeou foi o
presidente da República, e o presidente tem de ser responsável pelas
nomeações que faz.
O ministro dos cavalos está, sim, na conta de Lula –
como estão a ministra cercada de milicianos que gastou mais de 1 milhão
de reais em gráficas fantasmas e aluga, com dinheiro público, um
escritório por três vezes o seu valor de mercado, mais uma penca de
outros elementos da mesma qualidade.
Juscelino
Filho usou avião da FAB e diárias para ir a compromissos particulares;
ministro das Comunicações omitiu da declaração de bens apresentada ao
TSE cavalos avaliados em milhões de reais.
Lula
tem um problema sem solução com essa gente toda; o que pode dizer a
eles, com a sua folha corrida na justiça criminal?
O presidente foi
condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, e só está
solto porque o STF lhe deu de presente a “anulação” dos seus processos –
por erro de endereço, disseram.
E agora, diante de um Juscelino desses,
ou qualquer outro igual a ele, o que Lula pode dizer?“Seja honesto”?
Corre o risco de lhe rirem na cara. É aí, justamente, que está o
problema: no Brasil de hoje, o presidente da República não vale mais, em
termos de moral pública, do que qualquer dos tipos mais escuros que
foram nomeados para o seu governo. É tudo pinga da mesma pipa.
O projeto que vazou sobre a reforma da Previdência não é a versão que
será encaminhada ao Congresso porque ainda passará pelo filtro do
presidente Jair Bolsonaro. Ainda assim, o economista Fábio Giambiagi se
debruçou sobre o texto porque de alguma forma ele servirá de parâmetro
para a versão final da PEC.
Segundo ele, há duas medidas com forte
impacto fiscal e que precisam sobreviver às negociações. A primeira é a
criação dos fundos estaduais de previdência, que vão desafogar as
finanças dos estados. A segunda é o sistema de pontos, que soma a idade
ao tempo de contribuição, para se conseguir a aposentadoria integral.
“Esse projeto é mais duro do que a reforma do Temer e isso é importante
porque é preciso recuperar o tempo perdido. Também reúne ideias da
própria PEC 287, do projeto Tafner/Armínio e tem a previdência fásica do
ministro Lorenzoni. Essa união de propostas pode facilitar a busca de
um consenso”, explicou.
A reforma original de Temer buscava economizar
cerca de R$ 800 bilhões em 10 anos. Guedes falou em R$ 1 trilhão no
mesmo período, mas há versões mais leves. Quem compreende a gravidade da
crise torce para que o ministro da Economia consiga exercer a sua
influência sobre o presidente. ‘Tem que pegar todo mundo’
A bancada do Partido Novo se reuniu ontem com o secretário de
Previdência, Rogério Marinho, para esclarecer pontos da reforma e
acertar a estratégia de comunicação da proposta. O Novo é o partido que
tem maior afinidade com a agenda liberal do ministro Paulo Guedes e deve
dar os oito votos de sua bancada para a aprovação da PEC. Segundo o
deputado Paulo Ganime (Novo-RJ), o partido vai defender que o texto
contemple todas as categorias, incluindo políticos e militares, mas não
deve se opor caso a proposta vá diretamente a plenário. “A discussão
pode ser feita com a sociedade e no próprio plenário. Se for para o país
ganhar tempo nessa burocracia da Câmara, não vejo problema em pular as
comissões”, afirmou.
Aposta unânime Os investidores dão como certa a manutenção dos juros em 6,5% na reunião
do Copom que termina hoje. Nada menos que 99,6% dos contratos no
mercado futuro projetam que a Selic ficará estável. O curioso é que o
restante, que é apenas residual, foi para o negativo pela primeira vez
desde que o BC posicionou os juros em 6,5%, em março. “Os investidores
estão aguardando o comunicado que sai após a decisão. Dependendo da
mensagem, essa probabilidade de corte nos juros pode crescer”, conta
Pablo Spyer, da Mirae, que fez o levantamento.
Guerra fiscal a jato
Já é possível ouvir o rufar dos tambores de uma nova guerra fiscal. O
governo do Rio também estuda cortar o imposto sobre o querosene de
aviação para 7%. Ontem, São Paulo reduziu seu ICMS sobre o combustível
para 12%. Para a economista Ana Carla Abrão, no fim, todos perderão. “A
concorrência vai gerar um movimento de redução de alíquotas Brasil
afora. O país perde com essa disputa entre os estados. O que o governo
federal pode fazer é promover uma reforma tributária, mas ela nunca sai
do papel também por conta dos conflitos federativos”, disse a
economista.
Drible no Regime No caso do Rio, ainda há outra complicação. O estado está no Regime de
Recuperação Fiscal (RRF). A princípio, isso impede a concessão de
incentivos tributários adicionais, diz Ana Paula Abrão. Para driblar a
restrição, o governo estadual teria que convencer a comissão de
acompanhamento do programa de que vai perder arrecadação com a migração
de voos para São Paulo. “Em tese, não poderia. Mas é possível argumentar
que, se não der, pode ser ainda pior. O grande problema é que a guerra
fiscal funciona como um torcedor na arquibancada. O primeiro que se
levanta enxerga o jogo melhor. Depois, todos vão ficando de pé,
desconfortáveis e vendo com a mesma dificuldade do início”, explica a
economista.
Gargalo elétrico
O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúne hoje para analisar o
baixo nível de água dos reservatórios. O ministro de Minas e Energia,
Bento Costa Lima Leite, terá que decidir se aciona as térmicas para
poupar água ou se espera o fim do período chuvoso. Entra ano e sai ano, o
setor elétrico continua sendo um gargalo ao crescimento.
Nesta sexta-feira (15), jato da Polícia
Federal passará por três cidades para transportar presos
Chegada do empresário Joesley Batista, presidente do J&F, ao hangar
da Polícia Federal em Brasília (Foto: Sergio Dutti/ÉPOCA)
O dia dos pilotos do jato da Polícia Federal será de trabalho intenso. Nesta manhã de sexta-feira (15) transportam o empresário Joesley Batista de Brasília para São Paulo. Na sequência, seguirão para Curitiba. Lá pegarão o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha para levá-lo a Brasília, onde participará de audiências.