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terça-feira, 30 de julho de 2019

Abjeta Defesa do crime - Maria Lucia Victor Barbosa

Alerta Total

Desde 9 de junho, Glenn Greenwald vem publicando no seu site IntercePT Brasil antigas e hackeadas conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Hackers, que chamei de ciberpiratas são criminosos que se escondem na tenebrosa deepweb de onde cometem roubos de contas bancárias, de reputações, de conversas particulares, de intimidades Nesse submundo virtual estão também pedófilos que enviam pornografia infantil, chantagistas, terroristas, traficantes de drogas, de armas, de pessoas, enfim, tudo que não presta em termos humanos. E ninguém está livre deles.

O antro é protegido através de tecnologias sofisticadas e recentemente um jornalista descobriu um manual de hackers que ensina métodos para os facínoras não serem pegos. Pois bem, são bandidos desse tipo que nutrem o site de Grenwald. Bandidos, mas entendidos em manipulação eles podem decodificar vozes para depois reproduzi-las de outro modo, numa outra fala. Alteram imagens, coisa já feita por qualquer um na Internet. Apossam-se de números de celulares e fazem ligações simulando serem os donos do aparelho. São, pois, manipuladores com fins criminosos e devem se comprazer em destruir pessoas. A essa escória, que pode ser classificada como psicopata, se associou Greenwald no que foi seguido pela revista Veja, o jornal Folha de S. Paulo e outros mais, todos numa explicita e abjeta defesa do crime. Existem, vários tipos de jornalismo como de informação, investigação, opinião, que são necessários e importantes. Mas tem também o que já foi chamado de “jornalismo marrom”, que é aquele da difamação, dos escândalos, das fofocas, dos chamados fake news nome moderno para mentira com a qual se tenta denegrir uma pessoa. Não há dúvida que o jornalismo de Greenwald se encaixa no tipo marrom.

Contudo, apesar de todos os cuidados o hacker Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vermelho” foi preso. Seu elo com Greenwald ele disse ter obtido por meio de  Manuela D’Ávila, ex-deputada do PC do B e vice do candidato derrotado do PT, Fernando Haddad. Foram também presos Gustavo Henrique Elias Santos. Suellen Priscila de Oliveira e Danilo Cristiano Marques ou seja, a quadrilha completa. Com a certeza da impunidade “Vermelho” tem um perfil no Twitter de onde achincalhava e provocava o ministro Moro. Também ofendia o presidente da República que chamou de cretino. E quando foi preso disse, com a desfaçatez dos psicopatas que além de sádicos buscam obter simpatia, que hackeou o ministro Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol para fazer justiça e mostrar ao povo o que havia de errado na conduta do então juiz Moro. E aqui temos uma monstruosa inversão de valores. Isto porque a maioria dos brasileiros sabe que Sérgio Moro é um baluarte, motivo de orgulho nacional, aclamado como herói por ter conseguido realizar através da Lava Jato o maior combate à corrupção já havido no país.

Compare-se o juiz competente e íntegro com a ficha do hacker que é extensa e que resumo a partir de uma matéria do O Estado de S. Paulo, de 25/07/2019: “Delgatti responde por furto, falsificação de documento e estelionato”. Além disso, ele e seus companheiros do crime possuem grandes quantidades de dinheiro, incompatíveis com seus rendimentos. Recentemente adquiriram dólares para, segundo eles, comprarem armas. Ainda assim, angelicamente, “Vermelho” disse não ter recebido nada pelo serviço sujo prestado a Greenwald e o que mais está por trás da farsa. Quem vai acreditar num indivíduo que falsifica carteiras de identidade, rouba cartões de crédito e cheques?

A polícia Federal fala em centenas de hackeados. Entre eles a cúpula governamental e o próprio presidente da República. Supõe-se por conta disso que existam mais hackers, ciberpiratas mais sofisticados, cujo objetivo é derrubar o governo. São conjecturas a serem investigadas mais profundamente. Entretanto, até agora só apareceram supostas conversas entre Moro e Dallagnol e, assim, fica evidente a intenção de destruir o ministro e com isso acabar com a Lava Jato, o que tem como consequência “Lula Livre”. Por tabela acaba-se também com o presidente da República. O que mais impressiona nesse cenário e deixa indignadas pessoas de bem é que mesmo diante da evidência de que se está lidando com facínoras é sobre o ministro e o procurador que se abatem aqueles que deviam defendê-los. Espantosamente, entidades como OAB, ABI, outros meios de comunicação, jornalistas, advogados, congressistas,  envolvidos na Lava jato e até ministros do Supremo estão cometendo a abjeta defesa do crime.

Por muito menos o presidiário, quando na presidência da República, quis deportar um jornalista que o chamou de bêbado. Está na hora do presidente Bolsonaro fazer alguma coisa. A petulância, a arrogância, o veneno destilado devem ser estancados para mostrar que o Brasil não é o país da impunidade onde só criminosos têm vez.
Maria Lucia Victor Barbosa é Socióloga - mlucia@sercomtel.com.br
 
 
Artigo no Alerta Total

 

 


segunda-feira, 20 de maio de 2019

Armados e perigosos

Grupo assume autoria de mais um atentado em Brasília, desdenha da Polícia Federal e agora ameaça de morte o ministro do Meio Ambiente



Na madrugada de 28 de abril, um estrondo quebrou o silêncio em uma das sedes do Ibama, na Floresta Nacional de Brasília. Dois vigilantes correram para verificar o que havia acontecido. No estacionamento, encontraram um carro da fiscalização do órgão em chamas. Antes que conseguissem conter o incêndio, houve outra explosão. Um segundo automóvel começou a pegar fogo. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas os veículos ficaram destruídos. Por se tratar de patrimônio público, a polícia foi chamada para realizar uma perícia. Em meio às cinzas, os técnicos recolheram palitos de fósforo, restos de fita adesiva e vestígios de um líquido inflamável — indícios de um incêndio criminoso. Além disso, havia pichações com ameaças ao ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente. No mesmo dia, o grupo que se autointitula “Sociedade Secreta Silvestre” reivindicou o atentado numa página na internet.

Num país sem tradição de grupos ou de atos extremistas violentos, a primeira impressão que se tem de um caso assim é de uma brincadeira irresponsável. O tal grupo se apresenta como ecoterrorista e anticristão e mantém um site na chamada deep web área da internet difícil de ser rastreada e, por isso, muito usada por criminosos de todos os tipos, de pedófilos a traficantes. Pela página, o grupo reivindicou o atentado ao Ibama e informou ter utilizado bombas incendiárias no ataque aos carros. Para provar o que dizia, postou um vídeo com imagens dos artefatos, mostrando o material usado — o mesmo encontrado pelos peritos da polícia no local do crime. O ataque, de acordo com a postagem, foi um alerta ao ministro Ricardo Salles. “Cuidado, Salles. Você é uma figura pública. Não somos como os desprezíveis do Partido da Causa Operária que rosnam o tempo inteiro babando radicalismo, mas que quando te encontram dão tapinhas em seu carro. Operamos terroristicamente apenas. Não temos pressa, só disposição, arsenais e objetivos, e você é um deles, junto com a turma incompetente e pateta dos ‘Bolsonaros’ e outros que já mencionamos”, diz o texto.

ALVOS –  Bolsonaro, Damares e, agora, Ricardo Salles: ameaças de morte (Daniel Marenco/Agência O Globo - Gero Rodrigues/Ofotografico/Agencia O Globo - Nacho Doce/Reuters)

A ação do grupo preocupa as autoridades de Brasília. No fim do ano passado, a tal “Sociedade Secreta Silvestre” assumiu a autoria de outro atentado. Uma bomba de fabricação caseira foi deixada perto de uma igreja a cerca de 50 quilômetros do centro de Brasília. O artefato só não provocou uma tragédia de grandes proporções porque houve falha no detonador, o que impediu a explosão. Como ocorreu agora, foi divulgado um vídeo com detalhes que só mesmo quem construiu o dispositivo poderia saber. Na época, o grupo afirmou que o objetivo era provocar o caos às vésperas da posse do presidente Jair Bolsonaro. “Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento”, dizia um texto. “Temos armas e mais explosivos estocados”, alertava o comunicado. Desde então, a Polícia Federal investiga o caso.

Segundo um documento sigiloso obtido por VEJA, o objetivo da investigação é apurar “condutas extremamente graves, inclusive com a utilização de artefatos explosivos”, e “ameaças a figuras públicas, notadamente ao presidente da República Jair Messias Bolsonaro”. O caso está sendo conduzido com prioridade pela Divisão Antiterrorismo da PF e conta com o apoio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Polícia Civil de Brasília. Apesar dos esforços redobrados, ainda não se sabe quem está por trás das ameaças e dos ataques. Três pessoas chegaram a ser presas no fim do ano passado. Com elas, foram encontrados um manual supostamente ensinando a fazer bombas caseiras e tubos de vidro com substância suspeita. No entanto, poucos dias depois, elas foram soltas. O documento, ficou provado, não pertencia a elas e o líquido era, na verdade, um remédio fitoterápico.

Além do presidente Bolsonaro e de Ricardo Salles, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, já havia entrado na mira da “Sociedade Secreta”. No início do ano, os supostos terroristas postaram um texto intitulado “Damares andando no vale da morte”. Num determinado trecho, diziam: “Já pensou um culto em sua igreja voando pelos ares como no Sri Lanka? Ou um evento seu? E uma toxina mortal em alguma alimentação sua? Uma bala na sua cabeça enquanto se desloca a trabalho?”. VEJA revelou no começo deste mês que, diante dessas ameaças, a ministra mudou de endereço, de rotina e reforçou a segurança. Foi aconselhada até a evitar o consumo de alimentos sem saber sua origem exata. “Deixamos clara a posição ameaçadora e nossas intenções homicidas também contra Damares Alves. Que fique claro que elas ainda existem, e estão cada vez mais perigosas”, ameaçou o movimento. O ministro Ricardo Salles reforçou as medidas de segurança pessoal e da sede do ministério. Em uma postagem recente, o grupo extremista desdenhou das autoridades brasileiras: “A Polícia Federal com ajuda da Abin e outros órgãos realizou um grande operativo, mas deteve pessoas aleatórias, não a nós. Seguimos nos desenvolvendo e atacando”.

Publicado em VEJA de 22 de maio de 2019, edição nº 2635

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Operação Luz na Infância - Polícia mira pedófilos no Distrito Federal e em 18 estados

Operação contra pedofilia é realizada em 18 estados, no DF e na Argentina

Desde cedo policiais civis cumprem 69 mandados de busca e apreensão 

A terceira fase da Operação Luz na Infância foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira (22/11), pelo Ministério da Segurança Pública. Policiais civis de 18 estados e do Distrito Federal (DF) estão desde as primeiras horas da manhã cumprindo 69 mandados de busca e apreensão.
Na capital do país, o alvo foi um morador de Samambaia, de 64 anos. De acordo com a Polícia Civil do DF (PCDF), após o mandado de busca e apreensão ser cumprido, nada de ilícito foi encontrado. Nota divulgada pelo ministério diz que a operação dá “continuidade aos trabalhos de identificação de crimes relacionados ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados no meio cibernético”. 

Também participa da operação o Corpo de Investigações Judiciais (CIJ) do Ministério Público Fiscal da Cidade Autônoma de Buenos Aires, na Argentina. O CIJ cumpre simultaneamente no pais vizinho 41 mandados de busca.

(...) 

Correio Braziliense



terça-feira, 24 de abril de 2018

Marco Aurélio já avisou Cármen Lúcia que voto sobre três ações que tratam de prisão depois de 2ª instância estão prontos. Ela não deu bola

[Aviso desnecessário, já que Cármen Lúcia não perguntou nada e nem concede  holofotes aos que querem aparecer]

A verdade inescapável é que a novela sobre a prisão em segunda instância está se prolongando em razão de uma teimosia absurda de Cármen Lúcia, presidente do STF. O ministro Marco Aurélio, relator agora de três ações que tratam do assunto, já avisou que seus votos estão prontos. Estão com ele duas ADCs (Ações Declaratórias de Constitucionalidade) uma da OAB e outra do PEN e um pedido de liminar encaminhado pelo PCdoB.

As ADCs pedem que seja declarada a constitucionalidade do Artigo 283 do Código de Processo Penal, que prevê que a execução da pena só pode se dar depois do trânsito em julgado — isto é, de esgotados os recursos. É também o que está no Inciso LVII do Artigo 5º da Constituição.  Cármen Lúcia já tornou pública a pauta de maio e não incluiu as ADCs.
Vale dizer: investe na crise.

[ministro Marco  Aurélio caso queira manter sua postura de ser o CAMPEÃO NACIONAL em LIBERTAR ESTUPRADORES, CORRUPTOS, PEDÓFILOS e outros autores de CRIMES HEDIONDOS - incluindo especialmente Lula - que assuma o ÔNUS e leve à questão 'á Mesa'; não conte com a ministra Cármen Lúcia para facilitar que obtenha o título as custas dela.] 

Blog do Reinaldo Azevedo


[se espera que seja apresentado um pedido de vista, que possibilite uma análise isenta, imparcial (algo que não pode ser realizado de forma açodada).
Enquanto isso a turma pró soltura de bandidos vai ter uma pequena contrariedade: Lula já estará preso, também, por outras condenações.
Registramos nossa estranheza que uma Turma, composta por cinco ministros do STF, possa analisar o acerto de uma decisão tomada por seis membros do STF em Plenário, com a presença dos onze ministros.] 

 

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Possível decisão favorável a Lula pode beneficiar pedófilos, assassinos e estupradores? Entenda




Às vésperas do julgamento do pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Supremo Tribunal Federal (STF), circula nas redes sociais a informação de que, após uma eventual decisão favorável a Lula no plenário nesta quarta-feira, criminosos condenados em segunda instância, como estupradores, sequestradores ou assassinos, poderão ser também beneficiados pela medida. "Se salvar Lula, o STF vai ajudar a soltar pedófilos condenados em segunda instância", afirma uma das postagens, que chegou a ser compartilhada pelo deputado Rogério Peninha (PMDB-SC) no Facebook. O Movimento Brasil Livre (MBL) também tem divulgado publicações na mesma linha, convocando usuários das redes para manifestações. Mas será que é isso mesmo?

Uma possível decisão favorável ao ex-presidente Lula pode de fato ter efeito de repercussão geral, mas isso não acontece automaticamente. A discussão pode ser levantada durante a sessão desta quarta-feira para que a Corte decida se o julgamento muda ou não a jurisprudência e passe a valer como regra para casos similares. Para isso, um ministro do Supremo precisará apresentar uma questão de ordem

O professor de Direito da Uerj, Rodrigo Brandão, afirma que o STF pode seguir uma linha oposta e entender que a medida vale apenas para o pedido concreto de Lula. Assim passaria a adotar uma posição caso a caso.  — A princípio, como é habeas corpus, só produz efeitos jurídicos para o réu. Uma eventual mudança do Supremo nesse HC pode impactar em casos futuros. O tribunal decidirá em casos iguais. É claro que um ministro pode levar como questão de ordem a discussão sobre o alcance da medida — afirma Brandão. [DETALHE:só que o chamado 'principio Lula' já está sendo utilizado; no  DF,   um juiz de primeira instância mandou soltar um ladrão em função da demora da polícia na realização de perícia - entendeu que o ladrão não podia ficar preso por falha do Estado (e o ladrão foi preso em flagrande.]
 
O professor de Direito Constitucional da FGV Rio Michael Mohallem lembra ainda que parte significativa dos presos no país sequer foi julgada em primeira instância. Segundo o Geopresídios, sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNC) que monitora a situação do sistema prisional brasileiro, ao menos um terço dos mais de 670 mil detidos no país cumprem prisão provisória. O jurista destaca que outros fatores são determinantes na prisão de um réu, como o flagrante do crime e o risco que ele representa, mesmo respondendo ao processo. — Tem gente da Lava-Jato já preso porque se entendeu que, se estivesse solto, iria atrapalhar a investigação. (A possível mudança na jurisprudência) não é uma régua que vai passar a valer para todos especificamente, depende do tipo de crime e do risco que o réu representa para a sociedade — conclui.

O Globo