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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Fraude milionária - Grupo Canhedo é acusado de fraudes de R$ 875 milhões



Canhedo controla o tradicional Hotel Nacional, foi dono da Vasp, Brata e Viplan
A Polícia Federal deflagrou em Brasília a Operação Patriota, destinada a desbaratar um esquema fraude em execuções fiscais, em conjunto com a Procuradoria da Fazenda Nacional, que lesou os cofres públicos em mais de R$ 875 milhões.

O nome da operação se refere a um dos negócios do Grupo Canhedo, controlador do tradicional Hotel Nacional, de Brasília. A identidade dos envolvidos não foi confirmada oficialmente porque o caso corre em segredo de Justiça.  Para tentar fugir à fiscalização e ao bloqueio judicial de suas contas bancárias, os negócios do grupo eram feitos apenas com dinheiro vivo e cheques. Até os clientes do hotel precisavam pagar suas diárias dessa maneira. Para receber esse dinheiro, o grupo criou empresas fantasmas, segundo os investigadores.

Foram cumpridos 29 mandados judiciais, sendo 18 de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva. O Grupo Canhedo, que já foi proprietário da empresa aérea Vasp, construiu sua fortuna com a empresa de ônibus Viplan, que foi uma das maiores do País. A operação, solicitada pela PF, foi determinada pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal, que também decretou intervenção nas empresas investigadas, com sua gestão entregue a um Auditor Fiscal a ser indicado pela Receita Federal. Essa medida, segundo os investigadores, está prevista no artigo 319 do Código de Processo Penal, entre as medidas alternativas à prisão.

Com o afastamento dos gestores e a indicação de um interventor a intenção é garantir que as empresas continuem funcionando e que, portanto, os empregos dos funcionários do grupo sejam mantidos e os valores devidos ao Fisco voltem a ser recolhidos.  Ainda não foram divulgados mais detalhes do caso, como a identificação do grupo e dos seus controladores, o que somente vai acontecer em instantes, às 10h30, em entrevista na superintendência da PF em Brasília. Informações preliminares dão conta de que não foram realizadas prisões, mas apenas cumpridos mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva, para prestar depoimentos.

Fonte: Diário do Poder

Ministérios das Cidades, Saúde e Educação lideram cortes no Orçamento 85

Os ministérios das Cidades, da Saúde e da Educação lideraram os cortes no Orçamento Geral da União de 2015, de acordo com anúncio feito nesta sexta-feira (22) pelo Ministério do Planejamento. Juntas, as três pastas concentraram 54,9% do contingenciamento (bloqueio) de R$ 69,946 bilhões de verbas da União.

No Ministério das Cidades, o corte chegou a R$ 17,232 bilhões. Na Saúde, o bloqueio atingiu R$ 11,774 bilhões. Na Educação, o contingenciamento totalizou R$ 9,423 bilhões.  Em seguida, vêm os ministérios dos Transportes (R$ 5,735 bilhões) e da Defesa (R$ 5,617 bilhões).

Programas sociais serão preservados, diz governo

Mesmo com o contingenciamento, o governo garantiu que os principais programas sociais estão preservados.  Segundo o Ministério do Planejamento, o orçamento do Ministério da Educação continuará com valor acima do mínimo estabelecido pela Constituição em R$ 15,1 bilhões, preservando os programas prioritários e garantindo o funcionamento das universidades e dos institutos federais.

Na Saúde, o orçamento também ficará acima do mínimo constitucional em R$ 3 bilhões, com recursos assegurados para o Sistema Único de Saúde e os programas Mais Médicos e Farmácia Popular.  De acordo com o Ministério do Planejamento, no Ministério do Desenvolvimento Social o valor preserva o Bolsa Família, com R$ 27,7 bilhões, e mantém os demais programas do Plano Brasil sem Miséria.

Fonte: Agência Brasil  

 

Oposição – Aécio Neves ‘supremo comandante’ da oposição – é hora de provar que no Brasil existe oposição. Derrubar todos os vetos da gerentona



Dilma veta fim do sigilo em operações do BNDES
Presidente alegou que "a divulgação ampla e irrestrita das demais informações das operações de apoio financeiro do BNDES feriria sigilos bancários e empresarias e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras"
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.126, resultado da aprovação da Medida Provisória 661, que autorizou em dezembro do ano passado o Tesouro Nacional a conceder R$ 30 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A nova lei veio com sete vetos ao texto aprovado pelo Congresso no mês passado. Entre eles, a presidente rejeitou a emenda que determinava o fim do sigilo em todas as operações de crédito do banco. A quebra do sigilo foi apresentada pela oposição na Câmara e mantida no Senado.  O trecho vetado previa que "não poderá ser alegado sigilo ou definidas como secretas operações de apoio financeiros do BNDES, ou de suas subsidiárias, qualquer que seja o beneficiário ou interessado, direta ou indiretamente, incluindo nações estrangeiras". A intenção da oposição era, com isso, ter acesso aos dados do financiamento do BNDES na construção do Porto de Mariel, em Cuba. As obras custaram US$ 957 milhões e receberam aporte de US$ 682 milhões do BNDES.
[a gerentona que conseguiu falir uma lojinha de produtos de R$ 1,99, tenta esconder o absurdo que é um país quebrado, falido – caso do Brasil – emprestar recursos, a fundo perdido,  para países insignificantes como Cuba,  Venezuela, Bolívia e ditaduras africanas.]

Nas razões do veto encaminhadas ao Congresso, Dilma argumentou que o BNDES "já divulga em transparência ativa diversas informações a respeito de suas operações, tais como clientes, projetos e, no caso de operações internas, os valores contratados em cada empréstimo".

A presidente também justificou o veto afirmando que "a divulgação ampla e irrestrita das demais informações das operações de apoio financeiro do BNDES feriria sigilos bancários e empresarias e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras no mercado global de bens e serviços, já que evidenciaria aspectos privativos e confidenciais da política de preços praticada pelos exportadores brasileiros em seus negócios Internacionais". Dilma ainda alegou que "o dispositivo incorreria ainda em vício de inconstitucionalidade formal", já que o sigilo das operações de instituições financeiras é matéria de lei complementar.

Outros pontos incluídos na MP durante a tramitação também foram vetados pela presidente. Destaque para a rejeição aos dispositivos que ampliavam o limite do chamado crédito consignado, de 30% para 40% da renda. A medida abria a possibilidade para descontos em folha de diferentes modalidades de empréstimo, inclusive despesas com cartões de crédito. Se o trecho tivesse sido mantido, aposentados e pensionistas também iriam poder ampliar sua margem em folha para pagar empréstimos. Essa foi a segunda vez que o Congresso tentou ampliar o limite de comprometimento da renda dos trabalhadores. Na primeira vez, a presidente também havia vetado.
[o estúpido do Lula, secundado por Dilma, estimula o POVÃO a gastar baseado no crédito fácil e agora resolve arrochar.]

Ainda foi retirada da lei a emenda que determinava que 2,5% de todo o financiamento realizado pelo BNDES a taxas subsidiadas deveria ser destinado à extensão rural.

Fonte: Portal Terra

Governo em risco (risco que precisa se concretizar para que o Brasil possa propiciar a seu povo melhores condições de vida)



 A ressaca da comemoração da aprovação do novo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fachin chegou rápido para o governo, que acabou a semana parlamentar com dor de cabeça: tanto na Câmara quanto no Senado foram adiadas votações importantes para o ajuste fiscal pelo perigo de uma derrota do governo.

O Senado adiou para a próxima terça-feira a votação da Medida Provisória 665, que endurece as regras do pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial. Na Câmara, a votação do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de salários, um dos principais pontos do ajuste fiscal do governo, foi adiada para a segunda semana de junho. Pior: o relator do projeto, deputado Leonardo Picciani, muito ligado ao presidente da Câmara Eduardo Cunha, quer definir apenas para dezembro a entrada em vigor das novas medidas. Tudo isso significa atraso no reajuste fiscal, que terá de buscar em outro lugar o dinheiro que pretendia economizar ainda este ano.

E o risco de derrota não é devido apenas à oposição. Onze senadores do PT, PMDB, PSOL, PDT e PSB, mais movimentos sociais como MST e CUT, além de petistas como Tarso Genro e Valter Pomar, assinaram um "Manifesto pela mudança na política econômica e contra o ajuste".  A perspectiva de que a base aliada do governo estivesse sendo reagrupada pelo trabalho de bastidores do vice-presidente Michel Temer, que abriu as torneiras de nomeações, já estava sendo comemorada pelo Palácio do Planalto, mas mostrou-se vã com as reações da Câmara e do Senado, que até mesmo quando seus líderes se desentendem encontram caminhos convergentes para fragilizar o governo.

A derrota na Câmara do projeto de manutenção do Fator Previdenciário será apoiada pelo Senado, que já antecipou postura semelhante através de seu presidente Renan Calheiros.  Todos esses movimentos vistos em conjunto significam que o governo já perdeu a condição política de assegurar à equipe econômica a aprovação de pontos importantes do reajuste fiscal. O que parecia apenas um incômodo de parte da base aliada, especialmente do PT e de partidos de esquerda, em apoiar um programa de
cortes de gastos que atinge especialmente classes sociais menos protegidas como os aposentados e pensionistas, e aumenta os custos das empresas com o fim das desonerações, está se transformando em um movimento político que rejeita as linhas mestras do ministro da Fazenda escolhido nas hostes adversárias para fazer o trabalho que o petismo não sabe e não quer fazer, isto é, acabar com o desperdício e equilibrar as contas públicas.

O problema é que, como a oposição vem cobrando desde o primeiro momento, não há nenhum gesto do governo para cortar seus próprios gastos, o que transforma o Congresso em instrumento de medidas impopulares.  O ministro da Fazenda Joaquim Levy já mandou seu recado recentemente à base rebelada: ou faz o ajuste, ou tem que aumentar imposto. Claro que o governo não gostaria de aumentar imposto, porque é uma medida antipática, prejudica a sociedade de maneira geral e o único culpado seria ele. O melhor caminho seria economizar com medidas aprovadas pelo Congresso, mas como deputados e senadores, aparentemente, não estão dispostos a assumir nenhuma medida antipática para ajudar o governo, vai ser um problema.

Ele terá de assumir uma parte desse sacrifício com aumento de impostos e estará sujeito a críticas, que já começam a aparecer em forma de manifestos da base aliada que lhe tiram poder político.  Sem apoio político de sua própria base, e às voltas com as pressões do PMDB através dos presidentes da Câmara e do Senado, empenhados em vetar a recondução do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot ao cargo em agosto, a presidente Dilma fica sem condições práticas de fazer o ajuste fiscal, única maneira de reequilibrar a economia e permitir o superávit de 1,2% prometido por Joaquim Levy ao mercado.
[SOLUÇÕES SIMPLES, que em um PAÍS SÉRIO não seriam usadas, já que os problemas não existiriam:
- Procurador-Geral, NÃO PODE, NEM DEVE, NEM É ETICAMENTE CORRETO, ser reconduzido ao cargo; cumpriu o mandato de dois anos, fora e só pode ser alvo de nova indicação transcorrido o mandato do seu substituto.
Se o procurador-geral for uma maravilha, excepcional (ou fenomenal como disse o estulto Lula a respeito do seu filho Fábio, que prefere ser chamado de Lulinha) bom demais – estiver entre aqueles que são considerados insubstituíveis, que se modifique o mandato para quatro anos. Lembrando sempre de que os cemitérios estão cheios dos que se consideravam ou eram considerados INSUBSTITUÍVEIS.] 

Os únicos argumentos que o governo tem para reverter a situação é ameaçar com o aumento de impostos ou com o risco de rebaixamento da nota de crédito pelas agências internacionais, o que afetaria definitivamente a combalida economia brasileira, que fechou o trimestre com PIB negativo e inflação e desemprego em alta.

Fonte: Blog do Merval Pereira

Definitivamente Dilma f... o Brasil e a petralhada e seus eleitores - Dilma corta R$ 25,7 bi do PAC, carro-chefe do PT; R$ 6 bi só do Minha Casa Minha Vida

Corte no PACo corresponde a 39,5% da programação para o ano, que era cerca de R$ 65 bilhões 

[61,19% dos eleitores do Lula e Dilma são semianalfabetos e Dilma quer mantê-los nesta condição e para isto cortou sem pena na Educação, para um país que ela chamou de Pátria Educadora cortou apenas  R$ 9,423 bilhões na Saúde R$ 11,774 bilhões . ]  

O corte de R$ 69,9 bilhões nas despesas do Orçamento de 2015 atinge diretamente dois programas que são considerados carros-chefe do governo Dilma Rousseff: o Programa de Aceleração do Crescimento (PACo) e o Minha Casa Minha Vida. Nesta sexta-feira, o governo informou que o PACo terá R$ 25,7 bilhões a menos do que a estimativa original, e o programa de moradia popular, que está incluído no PACo, sofrerá uma redução de R$ 6,9 bilhões no seu orçamento.

O corte no PACo corresponde a 39,5% da programação para o ano, que era cerca de R$ 65 bilhões agora serão investidos R$ 40 bilhões. Segundo o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, apesar da diminuição da verba, as obras em andamento de saneamento e mobilidade; o combate à crise hídrica; as rodovias e ferrovias estruturantes; as obras nos principais portos do país; a ampliação de aeroportos prioritários; e o Plano Nacional de Banda Larga são prioridades. [ser prioridade e ser executada são coisas bem diferentes.]
 
O valor destinado ao Minha Casa Minha Vida passou de R$ 19,9 bilhões para R$ 13 bilhões este ano.  — Esse é um recurso que consideramos, de um lado, compatível com o esforço fiscal e que, de outro, garante a execução das obras — disse o ministro.

Segundo ele, o lançamento da terceira fase do programa no segundo semestre está incluído no Orçamento. Além disso, estão garantidos os projetos que estão com mais de 70% de sua execução concluída. Os demais terão o seu ritmo de andamento readequado de acordo com a nova programação orçamentária. — Todos continuarão em execução, mas o ritmo de alguns deles será adequado ao novo limite financeiro — disse.

Nelson Barbosa afirmou que a verba permitirá dar andamento e executar as obras de 1,6 milhão de casas. — O investimento está sendo priorizado no que é possível, como também estão sendo priorizadas verbas de custeio, principalmente em saúde e educação disse o ministro do Planejamento.


Fonte: O Globo


Inflação sobe 0,6% em maio e atinge o maior patamar em 11 anos Segundo IBGE, IPCA chegou a 8,24% no acumulado dos últimos doze meses, bem acima da meta definida pelo governo para este ano

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor subiu 0,6% em maio, chegando ao patamar de 8,24% no acumulado dos últimos doze meses. 

Além de estar acima do teto da meta, de 6,5%, o índice é o mais alto desde janeiro de 2004, quando atingiu 8,46%. No acumulado do ano, o IPCA ficou em 5,23%, bem acima da taxa de 3,52% verificada no igual período de 2014. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de a inflação continuar alta, o IPCA perdeu um pouco de fôlego em maio - em abril, ele ficou em 1,07%. Segundo o instituto, a principal razão para isso é o reajuste menor na conta de energia elétrica. Em maio ela subiu 1,41%, enquanto que em abril a alta foi de 13,02%.


 Dilma comemorando mais um recorde negativo - por padecer de excesso de falta de inteligência,  Dilma entende que qualquer aumento é bom.  
Se um 'aspone' chegar para ela informando que o índice de emprego está em queda é imediatamente demitido; mas, se for esperto e informar que o índice de desemprego está crescendo é promovido e Dilma assume a postura acima, proclamando:  
Brasileiros precisavam dessa crise

O grupo que teve o maior aumento nos preços foi o de produtos de saúde e higiene, com elevação média de 3,71%. Na outra ponta, o grupo de transportes foi o único a ter queda nos preços, influenciado pelo barateamento dos combustíveis e da baixa de 23,6% no valor das passagens aéreas.

Em contrapartida, o grupo dos alimentos continua aumentando, com destaque para os reajustes nos preços do tomate (19,79%) cebola (18,83%), cenoura (10,45%), leite (2,64%), pão francês (2,23%), óleo de soja (2,17%), carnes (1,40%), frango em pedaços (1,30%).

Da redação

Os Brasileiros trabalharam de janeiro a maio para sustentar o desgoverno


Tudo o que os brasileiros ganharam em cinco meses de trabalho será engolido pelos impostos que sustentam a gastança dos donos do poder

Vejam só o que diz uma das notas publicadas nesta quarta-feira na coluna do jornalista Carlos Brickmann. “COMEMORE!”, convida o título. O texto tem pouco mais de 50 palavras:
“Dentro de poucos dias, em 31 de maio, o caro leitor concluirá seu período de trabalho anual dedicado exclusivamente ao pagamento de impostos. Foram 151 dias destinados ao sustento da máquina estatal. A partir de 1º de junho, o caro leitor poderá trabalhar para seu próprio sustento e o de sua família. Viva!” .

De novo: 151 dias são consumidos no pagamento da gastança do mamute estatal.  Sobram 214 para sobreviver-se ao Brasil. O ministro Joaquim Levy não vê nada demais nessa desfaçatez. Já aumentou a carga tributária europeia retribuída com serviços de qualidade africana. E quer mais aumentos de impostos.

Dilma Rousseff é a mesmíssima Dilma Rousseff que atravessou a campanha eleitoral acusando Aécio Neves de pretender fazer o que a presidente reeleita tem feito desde o início do segundo mandato. Ela não mexeria nos impostos nem que a vaca tossisse. A vaca foi o brejo e tosse de meia em meia hora. Mas Joaquim Levy não se comove com tosses bovinas ou mugidos de gente.

Até onde a vista alcança, não há perigo de melhorar.

Transcrito da Coluna do Augusto Nunes - VEJA

 

Brasil no HAITI - Mais uma obra genial de Lula: gasto de R$ 1,3 bilhão; ganho militar e político zero,

BRASIL NO HAITI – Mais uma obra genial de Lula: gasto de R$ 1,3 bilhão; ganho militar e político zero, soldados doentes e 130 mil imigrantes miseráveis

Chegará ao fim, ao término de 2016, o que nunca deveria ter começado: a participação brasileira na Missão de Paz da ONU que atua no Haiti. O Brasil chefia a dita-cuja. Não é uma decisão tomada em Brasília. Na verdade, a ONU fará até o fim do ano que vem a retirada total, e, assim, o contingente de 1.343 brasileiros voltará para casa. Até o fim do ano, será reduzido a 850. As informações foram prestadas pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante audiência no Senado nesta quinta.

A aventura brasileira no Haiti começou em 2004, naquele esforço buliçoso de Lula para demonstrar que o nosso país havia mudado de patamar no cenário internacional. Aceitar a missão era parte do esforço em favor de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, o que acabou, como se sabe, não acontecendo. Não fosse o desinteresse das cinco potências em mexer na composição — refiro-me a EUA, Rússia, França, Reino Unido e China —, há a política externa caduca do Itamaraty nos últimos 12 anos.

O que foi que o Brasil ganhou com a ação no Haiti? Resposta: nada! Na verdade, torrou, segundo o ministro, até agora, R$ 2,3 bilhões. A ONU ressarciu R$ 1 bilhão, e o resto foi para o ralo.  E o que fazem os nossos homens no Haiti? Cuidam da paz? Com alguma frequência, tiveram, coitados!, de se meter em guerra entre bandidos comuns e a Polícia Nacional do Haiti (PNH). Uma das missões dos nossos pobres soldados foi pacificar a maior favela de Porto Príncipe. Ou por outra: em terras nativas, os nossos soldados não atuam em favelas; em solo estrangeiro, sim.

O que ganharam as Forças Armadas brasileiras? Tecnologia? Não. Experiência em conflitos internacionais? Não. Respeito do mundo em razão de seu esforço? Ninguém dá bola para o Haiti. Torramos, então, por nada R$ 1,3 bilhão; muitos dos nossos soldados contraíram chikungunya e pusemos o país na rota da emigração em massa de haitianos. Lula mandou mil e poucos soldados para o Haiti, e o Haiti mandou muitos milhares de haitianos para cá. Só neste ano, já entraram, pela rota do Acre, 6.146. O governador daquele Estado, Tião Viana (PT), teve uma ideia para resolver o seu problema: mandá-los para São Paulo.

Desde a crise política que acabou resultando no envio de brasileiros para aquele país, estima-se em pelo menos 130 mil o número de haitianos que entraram no Brasil a esmagadora maioria chegou por intermédio da rede criminosa que faz tráfico de pessoas.  
E esse é o resumo de mais uma ideia genial parida pela mente divinal de Luiz Inácio Lula da Silva

O país torrou R$ 1,3 bilhão, teve um ganho militar e político igual a zero e recebeu 130 mil imigrantes, que vieram compartilhar a vida miserável dos nossos pobres.

Parabéns, Lula! Não é qualquer um que realiza tantos prodígios com uma só estupidez.

Por: Reinaldo Azevedo - Blog na Revista VEJA

Dilma desgovernou de vez - Veta aumento do limite do consignado e mantém sigilo sobre operações do BNDES

 Dilma veta aumento do limite do empréstimo consignado de 30% para 40%

Para presidente, medida poderia comprometer renda das famílias ‘para além do desejável’. Fim do sigilo de operações do BNDES também foi negado

[Hoje  será editada Medida Provisória estabelecendo cardápio padrão para a população das classes média e baixa seguirem e com isso evitar que gastos com alimentação das famílias ultrapassem os limites do desejável pelo governo.
Será realizada inspeção nas panelas. Detalhe: panela sob inspeção não poderá ser usada em panelaço.]
A presidente Dilma Rousseff vetou o aumento do limite de crédito consignado de 30% para 40% da renda do trabalhador e o fim do sigilo a qualquer operação do BNDES, ao sancionar nesta sexta-feira lei que garante crédito de até R$ 30 bilhões ao banco de fomento.
 
No caso dos empréstimos com desconto em folha de pagamento, a presidente argumentou que “sem a introdução de contrapartidas que ampliassem a proteção ao tomador do empréstimo, a medida proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias para além do desejável e de maneira incompatível com os princípios da atividade econômica”.

“A proposta levaria, ainda, à elevação do endividamento e poderia resultar na ampliação da inadimplência, prejudicando as próprias famílias e dificultando o esforço atual de controle da inflação”, segundo publicado no Diário Oficial da União.

A presidente também vetou artigo da lei dizendo que não poderia “ser alegado sigilo ou definidas como secretas as operações de apoio financeiro do BNDES, ou de suas subsidiárias, qualquer que seja o beneficiário ou interessado, direta ou indiretamente, incluindo nações estrangeiras.

No entendimento de Dilma, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) “já divulga em transparência ativa diversas informações a respeito de suas operações, tais como clientes, projetos e, no caso de operações internas, os valores contratados em cada empréstimo”.

“A divulgação ampla e irrestrita das demais informações das operações de apoio financeiro do BNDES feriria sigilos bancários e empresarias e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras no mercado global de bens e serviços”, complementou.

Também foram vetados outros três artigos, um deles que autorizaria o BNDES a refinanciar dívidas de mutuários com renda anual acima de R$ 2,4 milhões no segmento de transporte rodoviário de carga, sem subvenção de juros pela União.  Segundo texto no Diário Oficial, “o dispositivo ampliaria consideravelmente o escopo de refinanciamento ao incluir empresas de todos os portes, o que traria impactos financeiros negativos” para o banco de fomento.

[hoje será editada Medida Provisória estabelecendo um cardápio-padrão a ser seguido pelas famílias das classes média e baixa.
Segundo Dilma e seus 'aspones'  o cardápio-padrão tem o objetivo de impedir que aquelas famílias consumam mais com alimentação do que o desejável pelo governo e comprometa o ajuste fiscal.
IMPORTANTE: patrulhas volantes requisitadas do exército de Stédile procederão inspeção 'in loco' das  panelas e panela sob inspeção não poderá ser usado em panelaço.
Quanto a manter o sigilo dos empréstimos do BNDES à Cuba e outras ditaduras africanas, a presidente entende que acabar o sigilo seria muita transparência e não seria bom para a captação das propinas.
Transparência total, só para contracheque de funcionário público.]