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domingo, 2 de dezembro de 2018

A Nação que Salvou a si Mesma - A história secreta da legítima revolução do povo brasileiro- 1ª Parte

A Nação que Salvou a si Mesma - A história secreta da legítima revolução do povo brasileiro


A história inspiradora de como um povo se rebelou e impediu os comunistas de tomarem conta de seu país.
Raramente uma grande nação esteve mais perto do desastre e se recuperou do que o Brasil em seu triunfo sobre a subversão vermelha. Os elementos da campanha comunista para a dominação – propaganda, infiltração, terror – estavam em plena ação.
A rendição total parecia iminente.... e então o povo disse: NÃO

O palco estava completamente armado e determinado o cronograma para a primeira fase da tomada de posse pelos comunistas. Nos calendários dos chefes vermelhos no Brasil – assim como nos de Moscou, Havana e Pequim – as etapas para a conquista do poder estavam marcadas com um circulo vermelho: primeiro, o caos; depois, guerra civil; por fim domínio comunista total.

Havia anos que os vermelhos olhavam com água na boca o grande país, maior que a parte continental dos EUA e que então continha 80 milhões de habitantes, aproximadamente metade da população da América do Sul. Além de imensamente rico em recursos ainda não aproveitados, o Brasil se limita com 10 países – toda a América do Sul, exceto Chile e Equador – seu domínio direto ou indireto pelos comunistas ofereceria excelentes oportunidades para subverter um vizinho após o outro. A captura deste fabuloso potencial mudaria desastrosamente o equilíbrio de forças contra o Ocidente. Comparada com isso, a comunização de Cuba era insignificante.

Por fim estava tudo preparado. A inflação piorava dia a dia; a corrupção campeava; havia inquietação por toda a parte – condições perfeitas para os objetivos comunistas. O governo do presidente João Goulart estava crivado de radicais; o Congresso, cheio de instrumentos dos comunistas. Habilmente, anos a fio, os extremistas de esquerda tinham semeado a idéia de que a revolução era inevitável no Brasil. Dezenas de volumes eruditos foram escritos acerca da espiral descendente do Brasil para o caos econômico e social; a maioria concordava em que a explosão que viria seria sangrenta, comandada pela esquerda e com um elenco acentuadamente castrista. Os brasileiros em geral olhavam o futuro com a fascinação paralisada de quem assiste impotente à aproximação de um ciclone. Uma expressão brasileira corrente era: “A questão não é mais de saber se a revolução virá, mas de quando virá.”

O país estava realmente maduro para a colheita. Os vermelhos tinham introduzido toneladas de munições por contrabando, havia guerrilheiros bem adestrados, os escalões inferiores das Forças Armadas estavam infiltrados, planos pormenorizados estavam prontos para a apropriação do poder, feitas as “listas de liquidação” dos anticomunistas mais destacados. Luiz Carlos Prestes, chefe do Partido Comunista Brasileiro, tecnicamente ilegal, mas agressivamente ativo, vangloriava-se publicamente: “Já temos o Poder, basta-nos apenas tomar o Governo!”

Amadores contra Profissionais
E então, de repente – e arrasadoramente para os planos vermelhos – algo aconteceu. No último instante, uma contra-revolução antecipou-se à iniciativa deles. A sofrida classe média brasileira, sublevando-se em força bem organizada e poder completamente inesperado, fez sua própria revolução – e salvou o Brasil.  Sem precedentes nos anais dos levantes políticos sul-americanos, a revolução foi levada a efeito não por extremistas, mas por grupos normalmente moderados e respeitadores da lei. Conquanto sua fase culminante fosse levada a cabo por uma ação militar, a liderança atrás dos bastidores foi fornecida e continua a ser compartilhada por civis. Sua ação foi rápida (cerca de 48 horas do início ao término), sem derramamento de sangue e popular além de todas as expectativas.
Uma vitória colossal para o próprio Brasil, ela foi ainda maior para todo o mundo livre. Pois, como comentou um categorizado funcionário do Governo em Brasília: “Ela marca a mudança da maré, quando todas as vitórias pareciam vermelhas, e destrói completamente a afirmação comunista de que a “história está de nosso lado”.

Como foi, exatamente, que os brasileiros conseguiram esta vitória magnífica? A história secreta desta legítima revolução do povo – planejada e executada por amadores mobilizados para a luta contra calejados revolucionários vermelhos – é um modelo para toda nação analogamente ameaçada, uma prova animadora de que o comunismo pode ser detido de vez, quando enfrentado com energia por um povo suficientemente provocado e decidido.

Deriva para o Caos
A história começa pouco depois da renúncia do presidente Jânio Quadros, em agosto de 1961. Seu sucessor, o Vice-Presidente Goulart, de tendências esquerdistas, mal chegado de uma visita à Rússia e à China Vermelha, apenas assumiu o poder deixou transparecer claramente em que direção ia conduzir o País.
Sem ser comunista, Jango procedia como se o fosse. Sedento de poder, Goulart julgava estar tornando os camaradas instrumento de suas ambições; em vez disso, eram eles que faziam dele seu instrumento. As portas, há anos entreabertas à infiltração vermelha, foram escancaradas. A inflação, estimulada por enchentes de papel-moeda emitido em administrações anteriores e agora acelerada por Jango, subia em espiral, enquanto o valor do cruzeiro caía dia a dia. O capital, vitalmente necessário para desenvolver o País, fugia para o estrangeiro; os investimentos alienígenas secavam rapidamente sob o peso das restrições e das constantes ameaças de desapropriação.

A Hora é Agora
Alarmados com a perigosa deriva para o caos, alguns homens de negócio e profissionais liberais reuniram-se no Rio em fins de 1961, dizendo: “Nós, homens de negócio, não mais podemos deixar a direção do País apenas aos políticos.” Convocando outras reuniões no Rio e em São Paulo, declararam: “A hora de afastar o desastre é agora, não quando os vermelhos já tiverem o controle completo de nosso Governo!”  Dessas reuniões nasceu o Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (IPES), destinado a descobrir exatamente o que ocorria por trás do cenário político e o que se poderia fazer a respeito. Outras associações já existentes, como o CONCLAP (Conselho Superior das Classes Produtoras), formado pelos chefes de organizações industriais, tanto grandes como pequenas; o GAP (Grupo de Ação Política); o Centro Industrial e a Associação Comercial, também se empenharam em atividades de resistência democrática.

Essas organizações ramificaram-se rapidamente através do País. Embora agindo independentemente, esses grupos conjugavam suas descobertas, coordenavam planos de ação. Produziam cartas circulares apreciando a situação política, faziam levantamentos da opinião pública e redigiam centenas de artigos para a imprensa respondendo às fanfarronadas comunistas. Para descobrir como funcionava no Brasil o aparelho subterrâneo treinado por Moscou, o IPES formou seu próprio serviço de informações, uma força-tarefa de investigadores (vários dentro do próprio governo) para reunir, classificar e correlacionar informes sobre a extensão da infiltração vermelha no Brasil.                                                                                                                                                   Guarnecidos de Vermelhos
Os investigadores não tardaram a descobrir um cavalo-de-tróia vermelho, de dimensões bem mais assustadoras do que alguém imaginava. Muitos comunistas disfarçados, “plantados” em ministérios e órgãos governamentais anos antes, tinham conseguido alçar-se a postos-chave na administração federal. A maioria dos ministérios e repartições públicas estavam guarnecidos por comunistas e simpatizantes a serviço das metas de Moscou. O chefe comunista Prestes apregoava em público: “Dezessete dos nossos estão no Congresso” – todos eleitos em chapas de outros partidos. Além disso, dezenas de deputados simpatizantes faziam acordos com os comunistas, apoiando-os em muitas questões, sempre atacando o imperialismo dos EUA” – mas jamais criticando a Rússia Soviética.

Comunistas não eram os ministros, mas os consultores de alto nível, e às vezes apenas os subordinados do Ministro, ou os redatores de relatórios em que se baseavam altas decisões. Alguns alardeavam abertamente: “Não nos interessa quem faça os discursos, desde que sejamos nós quem os escrevamos”. O Ministério das Minas e Energia era dominado completamente por um grupo assim. O Diretor-Geral dos Correios e Telégrafos, Dagoberto Rodrigues, oficial do Exército, conhecido como esquerdista, liberou certa vez grande quantidade de material de propaganda cubana e soviética apreendida pelo Governo Federal com a explicação vaga: “Examinei este material e conclui que não é subversivo”.
Nos próprios sindicatos o controle comunista era esmagador. Repetidamente o Governo intervinha em eleições sindicais a fim de garantir a escolha de candidatos comunistas, especialmente em indústrias que podiam prontamente paralisar o País.

Atenção Especial a Educação
O mais sabidamente infiltrado era o Ministério da Educação. Um dos mais íntimos conselheiros de Goulart era Darcy Ribeiro, que, como Ministro da Educação serviu-se de cartilhas para ensinar a milhões de analfabetos o ódio de classes marxistas.
Especialmente mimada pelo Ministério da Educação era a UNE (União Nacional dos Estudantes), cuja diretoria era completamente dominada por vermelhos e cujos 100.000 sócios constituem a maior organização estudantil nacional da América Latina. Durante anos um subsídio anual do Governo, de cerca de 150 milhões de cruzeiros (valores de 64) era entregue aos diretores da UNE – sem que tivessem de prestar contas. Assim garantidos, eles se dedicavam integralmente à agitação política entre os estudantes. Parte desse subsídio era usado para financiar excursões à Cuba Vermelha e visitas a grupos de irmãos de estudantes comunistas em outros países da América Latina.

Fortalecida ainda mais por substanciais fundos de guerra oriundos de Moscou, a UNE publicava panfletos inflamados e um jornal semanal marxista. Fingindo-se empenhado em combater o analfabetismo, um grupo da UNE passou dois meses distribuindo material de leitura, no qual se incluía o manual de guerrilhas do castrista Che Guevara – impresso em português por comunistas brasileiros da linha vermelha chinesa. Líderes da UNE especializavam-se em fomentar greves escolares estudantis, demonstrações públicas e distúrbios de rua.

Engenheiros do Caos
A infiltração, constataram os investigadores, fora-se tornando maior e cada vez menos oculta a cada mês que passava. Suficientes para fazerem soar campainhas de alarma foram as nomeações de certos homens feitas logo no início do governo Goulart, como Evandro Lins e Silva, eminente advogado, há muito defensor de causas comunistas, para Procurador-Geral da República; e o professor Hermes Lima, um admirador de Fidel Castro, para Primeiro-Ministro. (Ambos foram posteriormente nomeados para o Superior Tribunal Federal). O principal entre os mais veementes defensores de medidas esquerdizantes era Abelardo Jurema, Ministro da Justiça de Goulart. E o secretário de Imprensa do Presidente era Raul Ryff, de ligações notórias com o Partido Comunista havia mais de 30 anos.
O principal porta-voz do regime Goulart era Leonel Brizola, cunhado de Jango, Governador do Rio Grande do Sul e depois deputado pelo estado da Guanabara. Ultranacionalista, odiando os Estados Unidos, Brizola era classificado como “um homem temerariamente mais radical do que o próprio chefe vermelho, Luiz Carlos Prestes”.

Por toda a parte havia “técnicos de conflito”, comunistas do caos. Adestrados em escola de subversão atrás da Cortina de Ferro, eram peritos em criar o caos, para depois promover agitações em prol das “reformas”, levar o Governo a fazer grandes promessas que nunca poderia cumprir e, em seguida, aproveitar o desespero resultante para gritar: “Revolução”. O número desses técnicos não era grande – não havia mais de 800, tendo uns 2000 adeptos em órgãos do Governo. Diz o Dr Glycon de Paiva, do Conselho Nacional de Economia: “É tática comunista clássica darem a impressão de que são muitos. Na verdade, só uns poucos devotados são necessários para levar a efeito a derrubada de um país. Os povos livres cometem o erro de não darem importância a qualquer força sem efetivos consideráveis. Nós aprendemos pelo processo difícil.”

Quase diariamente vinham à luz as mais espantosas provas de que uma revolução vermelha estava em processo. No empobrecido nordeste, onde se justificava a preocupação pelas flagrantes injustiças praticadas por abastados proprietários rurais contra camponeses famintos, “barbudos” de Castro perambulavam pelo campo suscitando a revolta. O transporte para instrutores cubanos em guerra de guerrilhas, assim como para centenas de jovens brasileiros que iam a Cuba fazer cursos especiais de subversão de 20 dias, era assegurado por aviões diplomáticos em vôos regulares de ida e volta para Havana. Irradiações da China Vermelha, em português, ficavam no ar quase 8 horas por dia, conclamando os camponeses a se sublevarem contra os proprietários das terras.

Típico da eficiência dos investigadores democráticos foi a descoberta que fizeram, em setembro de 1963, de um grande carregamento de armas que se encontrava a caminho do Brasil, procedente da Europa Oriental. Alertado, o Exército Brasileiro enviou uma tropa ao navio e conseguiu confiscar toneladas de armas portáteis, munições, metralhadoras, equipamentos de comunicações de campanha e montões de propaganda vermelha em português.

 
Este texto foi condensado a partir de uma publicação da revista Seleções do Reader’s, elaborado por Clarence W Hall. 

A impressão foi feita pela Biblioteca do Exército, sob orientação do CIEX

 


Maluf bota adega de R$ 15 milhões à venda, em dinheiro vivo; exigência afasta compradores

Maluf coloca adega à venda por R$ 15 milhões

"O mais caro dos vinhos oferecidos é uma garrafa magnum (de 1,5 litro) do Romanée-Conti, safra 1971. Maluf pede por esse néctar da Borgonha US$ 66,8 mil, o equivalente a R$ 258 mil."

Condenado por lavagem de dinheiro e cumprindo prisão domiciliar em São Paulo, o deputado federal cassado Paulo Maluf (PP-SP) colocou sua adega à venda, segundo informa o colunista do Globo Lauro Jardim. Trata-se de “uma das mais célebres do Brasil e certamente a mais bem fornida do mundo político”.

Era comum quem visitasse Maluf, seja político, empresário ou jornalista, sair com uma garrafa de presente.
“Maluf é tido como o maior colecionador de Romanée-Conti do Brasil. E das melhores safras, ou seja, as de 1961, 1966, 1971, 1978, 1985 e 1990. Aliás, o mais caro dos vinhos oferecidos é uma garrafa magnum (de 1,5 litro) do Romanée-Conti, safra 1971. Maluf pede por esse néctar da Borgonha US$ 66,8 mil, o equivalente a R$ 258 mil.”

De acordo com Jardim, são 862 garrafas das melhores safras dos grandes vinhos da Borgonha. Quem se interessar, vai pagar um total de US$ 3.889 milhões (cerca de R$ 15 milhões).

O único problema é que o comprador tem que pagar emme dinheiro vivo, diz Lauro Jardim.

Lauro Jardim, O Globo

Preparando-se para o melhor

Não vai ser tarefa trivial fazer oposição ao futuro governo Jair Bolsonaro, diz o ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado a presidente Fernando Haddad. A chance de o novo governo ir bem é grande, segundo ele, o que tornará ainda mais desafiador o papel dos partidos de esquerda, como o PT. Fernando Haddad passou os últimos dias dando palestras e conversando com pessoas em Nova York. Numa dessas conversas, o ex-candidato disse que a economia mundial emite sinais de que vai melhorar, o que pode impactar positivamente o Brasil e seu governo a partir do ano que vem.
  [pergunta ao 'jaiminho': quem banca as viagens do derrotado petista? as viagens e demais despesas.
a propósito: elogios de um petista não devem ser recebidos com a guarda baixa, quando serpentes como os petistas elogiam alguém, o elogiado deve se prevenir, a traição virá no pacote elogioso.
Um conselho ao jaiminho: por favor, não vá responder dizendo que são os ganhos com palestras - seu 'mentor' e alvo de suas visitas íntimas a Curitiba, tentou a desculpa mas não funcionou.]
Outro aspecto importante do governo de Bolsonaro serão as privatizações, já anunciadas pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo próprio presidente eleito. “Eles vão vender ativos, estatais, e vão fazer dinheiro, muito dinheiro”, disse Haddad. Se este dinheiro for bem empregado, o governo certamente apresentará resultados, o que lhe dará inclusive melhores condições de governar com sucesso. “Não podemos dar de barato que o governo Bolsonaro vai fracassar”, disse. Isso significa, em outras palavras, que a oposição terá de encontrar meios de fazer sua mensagem preponderar, o que não será fácil.

Fernando Haddad insistiu no assunto numa palestra na Columbia University. Ele disse que a oposição não pode torcer para o governo dar errado e com isso ganhar o poder. A melhor coisa do mundo, segundo o ex-candidato, é ganhar de quem está indo bem. “A gente tem que trabalhar com a hipótese de eles darem certo. E de a gente dar mais certo do que eles”, disse na palestra “Brazil Talk”. Haddad tem toda razão. Além dos sinais de melhora da economia global, a perspectiva de um novo ciclo do petróleo injetar energia no setor produtivo brasileiro é muito grande, e lentamente já vem ocorrendo.

Mais importante que isso, contudo, foi o gesto de boa oposição que ele deu ao dizer que não se deve torcer contra o governo que será instalado em janeiro. Fazer política, na sua visão, é um exercício em que se tenta provar ser capaz de governar de maneira mais eficiente e produtiva que o adversário. Isso não significa que Haddad não tema retrocessos políticos durante o governo Bolsonaro. Ele os teme, como disse em Nova York e inúmeras vezes no Brasil, antes e depois da eleição de Bolsonaro. Mas a questão mais relevante agora será o que fazer ao longo dos próximos quatro anos para retomar o poder em 2022.

O exemplo dos Estados Unidos, onde Donald Trump era dado como presidente de um único mandato, é sempre lembrado quando se trata de Bolsonaro. Primeiro, porque o brasileiro tenta se parecer com o líder americano, depois, porque sua campanha foi parecida com a do republicano e, finalmente, em razão da taxa de chance de sucesso de seu governo. Ninguém hoje pode afirmar que Trump não se reelegerá. Ao contrário, suas chances são enormes. E, no Brasil, um cenário como esse tem tudo para ser construído, de acordo com a visão de Haddad.

Ascânio Seleme, jornalista - O Globo

Receita Federal na cola do filho de Lula

Qualquer transação será repassada aos fiscais

[Luis Cláudio da Silva é o filho caçula de Lula e 'esperto' -  para lavar alguns milhões de reais que sua empresa,  


LFT Mar­keting Esportivo, recebeu do escritório de lobby Marcondes & Mautoni, alegou trabalhos 'prestados'. 

Só que os tais trabalhos se referiam a consultoria e o pimpolho do Lula fez retirou os dados que apresentou como 'consultoria' da internet.

Mais detalhes, veja aqui.]

Luís Cláudio da Silva: a bolada foi pagamento por “pesquisas, avaliações e elaboração propriamente dita” de trabalhos sobre a Copa e a Olimpíada

Receita Federal não desgruda de Luís Claudio da Silva, o filho de Lula enrolado com a Justiça.
Por ordem do Fisco, os cartórios paulistas são obrigados a informar qualquer transação envolvendo empresas do herdeiro.

Veja
 

Forte Apache

Congresso é melhor em levar na conversa que em bater continência

Com seus quase trinta anos de mandato como deputado, Jair Bolsonaro não é alguém a quem se possa atribuir desconhecimento sobre os caminhos em que as cobras andam no Congresso. Tendo sido o presidente eleito durante aquele período de sócio atleta do clube de um baixo clero catedrático nas manhas e artimanhas do Parlamento, por mais razão não se devem subestimar seus conhecimentos na matéria.  Mais do que você, eu ou qualquer um dos brasileiros tidos como experts no tema, Jair Bolsonaro tem ciência de que a guarda compartilhada das relações com deputados e senadores entre o deputado Onyx Lorenzoni e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz não é uma aposta necessariamente certeira.

Portanto, ele deve ter um plano cujas informações essenciais garantidoras da eficácia do projeto ainda reserva para si. Se não tiver, pior para todos nós, tripulantes do mesmo barco, sobretudo considerando que o novo mandatário passou muito menos tempo no quartel do que na Câmara e, por isso, percebe (ou deveria perceber) com nitidez que na vigência da democracia é mais fácil o Congresso levar o general Santos Cruz na conversa que os parlamentares aceitarem submeter-se à disciplina militar.  A nomeação de quantidade inédita de militares em governo civil em si não configura risco ao regime nem uma ameaça ao estado de direito, reconquistado a penas duríssimas.  [foi a junção Nova República com o estado de direito que propiciou as condições para o maior assalto aos cofres público -  realizado nos 13 anos de  governo petista - e o maior retrocesso no desenvolvimento do Brasil e estabilização de sua economia.] É evidente que militares formados (alguns até nascidos) nos anos posteriores à ditadura diferentes daqueles forjados em critérios anteriores à reformulação constitucional que desde 1988 sustenta o Brasil democrático e que o submeteu a reiterados e exitosos testes de firmeza institucional.

O problema pode vir a ser o método. Militares têm uma dinâmica própria, cuja pedra de toque está fundada na obediência cega à hierarquia. Outra muito diferente (para não dizer oposta) é a lógica condutora do sistema de poder predominantemente civil. Neste, a palavra de ordem é negociação; naquele, a base reside na garantia da ordem pela obediência cega aos ditames da hierarquia. Militar algum negocia coisa nenhuma com superiores ou com subalternos. Pois bem: parlamentar nenhum presta reverência a ordens-unidas sem que a isso corresponda uma contrapartida, seja ela lícita, ilícita, programática ou de mera conveniência. É da natureza da função, assim como é inerente ao militar o respeito irrestrito à hierarquia funcional.

 
Na complexidade das relações democráticas entre Poderes, mais importante que a obediência ao comandante é a submissão ao abecedê da mandante de campo hoje, e de modo consolidado para sempre, que responde pelo nome de Constituição do Brasil.

O mantra do avô.
Tão atual quanto inesquecível é a frase que ouvi ainda bem jovem de Roberto Campos em 1999, cujo neto ocupará o Banco Central a partir de 2019: “Minha filha, não é a lei que precisa ser forte, é a carne que não pode ser fraca”.





Publicado em VEJA de 5 de dezembro de 2018, edição nº 2611

"Por um novo Brasil"

Para transformar algo é preciso, em primeiro lugar, vontade. Depois vêm o planejamento, a definição de prioridades e a criação das condições. Por último, devem-se colocar em prática os diferenciais que levarão à mudança efetivamente. É a ordem natural das coisas, assim se escreve a história. E é assim que o Brasil pode e vai se transformar no país que os brasileiros querem.  No mundo político, poucos imaginaram que o chefe da nação seria um homem sem uma gama de partidos coligados, sem tempo de propaganda na TV e sem os vultosos recursos característicos das campanhas presidenciais das últimas décadas. Mas quem entendeu o que aconteceu neste país de 2013 para cá compreende por que Jair Messias Bolsonaro foi escolhido como o fiel depositário da esperança dos brasileiros. 

Colocar as pessoas em primeiro lugar é a prioridade do governo que, a partir de 1º de janeiro de 2019, assumirá desafios para a transformação que os brasileiros esperam ver em seu país. Essa mudança é uma exigência de quem sofre as consequências de governos que não tiveram compromisso com as pessoas; e sim, apenas com o projeto de poder.  Saem de cena os projetos mirabolantes, o toma lá dá cá como base de sustentação, o discurso "politicamente correto" (era apenas o discurso), as relações nebulosas e o financiamento de ditaduras ideologicamente alinhadas, as ilusões irresponsavelmente vendidas como grandes soluções e a concentração de poder e recursos em Brasília, enquanto governos estaduais e prefeituras nem sequer conseguem pagar os salários dos servidores. Um enredo de incompetência, mentiras e amarras ideológicas que levou o Brasil a uma crise sem precedentes. 
Temos milhões de pessoas desempregadas, empresários fechando as portas por não suportar a carga de taxas e impostos, infraestrutura deficiente e insuficiente.
Além disso, a insegurança é crescente, fomentada em muito pela inversão de valores promovida pelos governos de esquerda, em que forças de segurança são criminalizadas e bandidos romantizados, enquanto a violência bate à porta de qualquer um, em qualquer lugar deste país.  Há também os preocupantes índices que revelam a desatenção com a educação básica; a precariedade no atendimento de saúde; e, claro, não podemos esquecer as tentativas constantes dos que querem tornar menores ou insignificantes valores tão caros à sociedade brasileira, como, por exemplo, a família.

Temos, agora, a oportunidade de deixar tudo isso no passado, desamarrar o país e transformar o futuro. Chegou a hora da verdadeira mudança. O povo brasileiro fez a sua escolha, e a verdade assume o protagonismo. Foi ela quem aproximou os agentes da mudança. A verdade presente no discurso do então parlamentar Bolsonaro e nas aspirações de todos que se juntaram ao projeto.   O plano de governo entregue no registro da candidatura deixou bem claro desafios e prioridades, no resultado das eleições e na primeira manifestação do presidente eleito aos seus cidadãos: a verdade nos trouxe até aqui e será o fio condutor da mudança. Com ela sempre presente nas relações entre o governo e seus cidadãos, Poderes constituídos e entes federados, será possível enfrentar e vencer os muitos problemas do Brasil. 

Essa relação franca entre governo e população estabelecerá um novo caminho, pelo qual a nação será informada dos porquês de algumas mudanças, como a tributária e a  previdenciária, e da necessidade latente de elas serem implementadas.  Jair Bolsonaro foi eleito para promover e liderar o encontro da expectativa da população brasileira com a transformação do país. 2018 entra para a história como o ano em que o povo brasileiro e o governo por ele escolhido almejaram a mesma coisa: resgatar princípios e valores, colocando o Brasil no seu devido lugar, transformando-o num grande país, com uma grande nação verdadeiramente livre e democrática.

Onyx Lorenzoni, deputado federal e Ministro Extraordinário chefe da equipe de transição futuro Governo Jair Bolsonaro 
Folha de S. Paulo 
 

Palocci faz da retórica do PT parafuso espanado



Na primeira reunião do seu diretório nacional depois das eleições de 2018, o Partido dos Trabalhadores fixou duas prioridades. Segundo a presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, são as seguintes: a defesa intransigente de Lula e a formação de uma ampla frente partidária em defesa da democracia. É como se o PT planejasse o seu futuro atrasando o relógio, pois o 'Lula Livre' e caravana democrática foram os motes da campanha em que o antipetismo elegeu Jair Bolsonaro presidente da República. Nesse instante em que o PT tenta se reposicionar no palco olhando para trás, duas delações-companheiras de Antonio Palocci complicam o esforço

O PT atribui seu apodrecimento a uma hipotética perseguição coletiva que envolve delegados, procuradores, juízes e jornalistas. Palocci subverte esse discurso. Firmados com a PF, os acordos de colaboração de Palocci foram homologados pelo TRF-4 e pelo Supremo. Encrencaram-se Lula, Dilma, políticos com mandato e gente do mercado financeiro.

Ao comentar numa nota a decisão do TRF-4 de premiar o delator com redução da pena e a transferência da cadeia para a prisão domiciliar, o PT insinuou que Palocci fez um grande negócio. Devolverá R$ 35 milhões. Mas como a Lava ata atribuiu a ele um patrimônio de R$ 80 milhões, o PT escreveu que Palocci "sairá livre com R$ 45 milhões nos bolsos." Está evidente que o PT já não precisa de acusadores. Tornou-se um caso raro de autoincriminação. Nenhum outro petista teve mais poder sob Lula do que Palocci. Coordenou eleições e comandou os negócios do Estado como ministro da Fazenda. Não fosse pelo escândalo da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo, o sucessor de Lula teria sido Palocci, não Dilma. Embora o detestasse, Dilma teve de aturar Palocci na chefia da Casa Civil.

Ao dizer que o ex-filiado "sairá livre com R$ 45 milhões" de má origem, o PT está afirmando, com outras palavras, o seguinte: "Palocci roubou porque oferecemos a ele todas as oportunidades." Num ambiente assim, o 'Lula Livre' e a frente democrática são como parafusos espanados rodando a esmo.



Eduardo Bolsonaro fala como chanceler paralelo ... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2018/12/02/eduardo-bolsonaro-fala-como-chanceler-paralelo/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blog... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2018/12/02/eduardo-bolsonaro-fala-como-chanceler-paralelo/?cmpid=copiaecola

Promessa de aumento para militares vai na contramão do plano econômico

As promessas de Jair Bolsonaro durante solenidade na Academia Militar das Agulhas Negras vão na contramão dos estudos realizados pela equipe econômica, que pretende manter a lei do teto de gastos. MP que prevê reestruturação não foi votada

Durante a solenidade de formatura de cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), ontem, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou que considera a possibilidade de não estabelecer um teto de gastos para as Forças Armadas em seu governo e aumentar os salários dos militares. “Nosso contingente é pequeno, mas sabemos das dificuldades que a nação atravessa. O que nós devemos é dar um salário compatível para com eles, botar em votação a medida provisória 2215; não foi votada ainda, isso é uma excrescência, é um descaso para com as Forças Armadas”, disse. Além do soldo, os militares recebem adicionais por habilitação, moradia em regiões inóspitas e desgastes físicos e gratificações por tempo de permanência extra na ativa, além de representação para comandos.

(...)

Durante a solenidade, 427 cadetes receberam a graduação de bacharel em ciências militares e a espada de oficial do Exército, depois de quatro anos de estudos. Bolsonaro estudou na Aman entre 1974 e 1977, sendo companheiro de turma do futuro comandante do Exército, general Edson Leal Pujol. Também participou da mesma equipe de pentatlo militar do futuro ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. Cercou-se de militares no governo, entre os quais o almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior, recém-anunciado ministro de Minas e Energia; e os generais Augusto Heleno (GSI) e Fernando Azevedo e Silva (Defesa), além do tenente-coronel da Aeronáutica Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

As declarações de Bolsonaro vão na contramão dos estudos realizados pela equipe econômica, que trabalha com a hipótese de aprovar uma Emenda Constitucional para desvincular as despesas obrigatórias das receitas da União e, assim, salvar a lei do teto de gastos, cuja revogação teria péssima repercussão no mercado financeiro. Outra medida em estudos é o desatrelamento de aposentadorias e pensões do aumento do salário-mínimo. Essas propostas, porém, enfrentarão resistência no Congresso.

Com tantos militares mandando no governo, a pressão para melhorar os salários e aumentar os investimentos nos programas de modernização das Forças Armadas também se intensificou. Os principais projetos em andamento são: submarino nuclear (Prosub), programa nuclear (reator atômico) e sistema de monitoramento de Amazônia Azul (SisGAAz), da Marinha; Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), nova família de blindados Guarani e o supercomputador do Sistema de Defesa Cibernética, do Exército; e o avião cargueiro cargueiro KC-390, aviões de caças Gripen NG e mísseis ar-ar de 5a. geração (A-Darten).
 
Meio Ambiente
Questionado sobre o nome do novo ministro do Meio Ambiente, Bolsonaro não abriu o jogo, disse que todos os nomes em análise são bons, mas ainda não fez a escolha. Criticou a atuação do Ibama: “Não haverá mais aquela briga do Ministério da Agricultura e do Meio Ambiente. Eu quero defender, sou defensor do meio ambiente, mas não dessa forma xiita como acontece, não”. Entretanto, admitiu que foi multado por crime ambiental em 2012, no valor de R$ 10 mil: “Vou pagar essa multa? Vou. Mas eu sou uma prova viva do descaso, da parcialidade e do péssimo trabalho prestado por alguns fiscais do Ibama e ICMBio. Isso vai acabar”, afirmou.

Bolsonaro também falou sobre a nova política indigenista que pretende adotar: “Eu quero o bem-estar do índio, eu quero integrar o índio à sociedade. O nosso projeto para o índio é fazê-lo igual a nós. Eles têm as mesmas necessidades de nós. Agora, não podemos admitir que, via Funai, o índio não possa ter o tratamento adequado. O índio quer médico, quer dentista, quer televisão, quer internet. Ele é igualzinho a nós”, concluiu. [essa igualdade pressupõe tratamento igualitário tanto nos direitos quando nos deveres.]

"O que devemos é dar um salário compatível para com eles (militares). A MP 2215 não foi votada ainda, isso é uma excrescência, é um descaso para com as Forças Armadas",
Jair Bolsonaro, presidente eleito