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terça-feira, 30 de junho de 2015

Família que rouba unida... Preço da mandioca desaba depois de Dilma... O Superior Tribunal Militar vai ter que dar marcha-à-ré.



 O irmão de Lula no Postalis
Investigações em curso indicam que um empresário português ligado a Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão de Lula, foi beneficiado com dinheiro da Fundação Postalis, a previdência dos funcionários dos Correios [esse irmão de Lula tem intimidade com o crime e esta não é a primeira vez que se envolve em falcatruas.
Em 2005, se envolveu com tráfico de influência, patrocinando inclusive cassinos e por pouco não foi preso pela Polícia Federal na Operação xeque-mate.
O Postalis possui um rombo superior a R$ 5 BI que para ser quitado vai exigir que todos os seus beneficiários  (funcionários dos Correios em atividade e aposentados) contribuam por 15 anos com uma taxa extra de apenas 25% do salário ou benefício.]



Investigações em curso indicam que um empresário português ligado a Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão de Lula, foi beneficiado com dinheiro da Fundação Postalis, a previdência dos funcionários dos Correios. Mais de R$ 200 milhões foram usados para a compra de cédulas de crédito imobiliário. Uma dessas CCIs foi emitida pela Riviera Empreendimentos, de Emídio Mendes e Carlos Vespoli. Vavá atuou como lobista de Mendes no primeiro mandato de Lula, inclusive na busca de negócios com a Petrobras. Outra CCI podre está em nome da J2HA, de Alberto Fuzari Neto, sócio do ex-presidente do Banif Antonio Julio Rodrigues.


 MANDIOCA DESABA

Porta estreita
O Superior Tribunal Militar vai ter que dar marcha-a-ré.
A norma interna que passou a exigir quatro votos - e não um - em processos de admissão de embargos infringentes foi considerada ilegal pelo STF

O recurso é exclusivo da defesa. Surpreso com a elevação, no plenário o ministro Marco Aurélio desabafou: “Quero crer que foi descuido do STM. Quero crer”.

Fonte: Avulsas da IstoÉ



Em termos de alta da inflação e dos juros, no governo da economista Dilma, também doutora em nada, o céu é o limite



Previsão de analistas para o IPCA neste ano sobe a 9%
Economistas também elevam projeção de Selic a 14,5% em 2015
Apesar de o Banco Central ter subido o tom do discurso de combate ao aumento de preços e de a equipe econômica diminuir o teto para a meta de inflação em 2017, os economistas do mercado financeiro traçaram um cenário pior para economia brasileira com mais inflação, recessão e juros. E todo esse ajuste esperado para a economia neste ano não mexeu nas projeções de inflação do ano que vem, o alvo do BC. 

Ao contrário, só retraiu a possibilidade de crescimento em 2016.  Os analistas das principais instituições financeiras, ouvidos na pesquisa semanal do Banco Central, aumentaram a previsão de inflação de 8,97% para 9% (a mesma esperada pelo BC) neste ano. Já a aposta para os juros básicos da economia subiu de 14,25% ao ano para 14,5% ao ano. E a previsão de recessão em 2015 passou de 1,45% para 1,49%.

Depois da leitura de que o BC será mais rigoroso, a ideia é que a autarquia deve aumentar a taxa Selic, que está em 13,75% ao ano, em mais 0,5 ponto percentual em julho e mais 0,25 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de setembro. A política monetária só seria afrouxada no ano que vem. Mesmo com mais juros, remédio contra o aumento de preços, o mercado não mexeu nas expectativas para a inflação em 2016.

Segundo o levantamento do Banco Central, a perspectiva para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou estável em 5,5% no ano que vem. É o mesmo patamar das últimas seis semanas.  Estamos chegando no limite do fundo do poço. Esses ajustes nos levam a uma estagflação que deve ter seu pico no segundo semestre. Apesar de ser feita com números, economia é uma ciência social. Não é adivinhação, mas é percepção de que as coisas não vão melhorar — argumentou o professor do Ibmec Gilberto Braga.

Por outro lado, mais juros significa uma retomada mais lenta da economia em 2016. A estimativa para o crescimento da atividade econômica caiu de 0,7% para 0,5%. Essa foi a terceira revisão para baixo consecutiva.

Aécio diz que Dilma ‘não está bem’ e nem ‘raciocinando adequadamente’



Oposição se reúne nesta terça-feira para fechar um discurso sobre as delações premiadas
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), reagiu às declarações da presidente Dilma Rousseff feitas em Nova York, afirmando que a petista “não está bem” e que “zomba dos brasileiros”. Em nota, Aécio acusou Dilma de cometer um “acinte” ao comparar a delação premiada dada ao empreiteiro Ricardo Pessoa às pressões para que presos políticos se tornassem delatores na época da ditadura militar.

“A presidente realmente não está bem”, diz Aécio, na nota. Em Nova York, Dilma disse que “não respeitava delatores” e que muitos colegas de resistência à ditadura militar foram forçados a se tornar delatores e que ela, como presa política, sempre resistiu. Nesta terça-feira, a oposição se reúne para fechar um discurso sobre as declarações de Pessoa. 

Participam do encontro os dirigentes do PSDB, DEM, Solidariedade e PPS. O objetivo do encontro é fechar um discurso único sobre as novas denúncias da Lava-Jato.  “A presidente da República ou não está raciocinando adequadamente, ou acredita que pode continuar a zombar da inteligência dos brasileiros. A presidente chega ao acinte de comparar uma delação feita dentro das regras de uma sistema democrático, para denunciar criminosos que assaltaram os cofres públicos e os recursos pertencentes, com a pressão que ela sofreu durante a ditadura para delatar seus companheiros de luta pela democracia”, disse Aécio. [peço vênia para uma correção do afirmado pelo  decidido líder da oposição: a Dilma nunca lutou pela democracia e sim pela instalação de um dos regimes mais violentos, mais brutais, mais antidemocráticos, o maldito comunismo. E no bojo da lula pela implantação do comunismo no Brasil, Dilma buscava acabar com a SOBERANIA NACIONAL, transformando o Brasil em uma nova Cuba,  em mais um satélite da extinta URSS.] E acrescentou: “Não será com a velha tentativa de comparar o incomparável que a senhora presidente vai minimizar sua responsabilidade em relação a tudo o que tem vindo à tona na Operação Lava-Jato“.

Depois de Dilma afirmar em Nova York que o tucano também recebeu doações (de R$ 4,5 milhões de Pessoa), na campanha eleitoral, Aécio disse que as doações legais feitas a várias candidaturas não são o objeto da investigação e sim as relações da campanha de Dilma, do PT e do governo com Pessoa.  “O objeto das investigações da Polícia Federal, do Ministério Público e da Justiça não são doações legais feitas de forma oficial por várias empresas a várias candidaturas, inclusive a minha", diz Aécio. E acrescenta que essas doações não tiveram "qualquer contrapartida que não fosse a alforria desses empresários em relação ao esquema de extorsão que o seu partido institucionalizou no Brasil”.

O senador disse que a presidente deve responder sobre as denúncias envolvendo o ministro Edinho Silva (Comunicação). Para Aécio, as investigações são, sim, sobre as denúncias relacionadas do ministro Edinho Silva, que “registram que o tesoureiro da sua campanha teria  de forma 'elegante', vinculado a continuidade de seus contratos na Petrobras à efetivação de doações à campanha presidencial da candidata do PT”. Ele citou ainda as declarações do tesoureiro do PT, João Vaccari, que se referia aos recursos recebidos de Pessoa como “pixuleco“.

Aécio disse que a presidente Dilma está frágil , num momento em que visita os EUA: “O fato concreto é que, talvez nunca na história do Brasil, um presidente da República tenha feito uma visita oficial a outro país numa condição de tamanha fragilidade. E afirmações como essa em nada melhoram sua situação”.

Fonte: O Globo

Maioridade Penal – para que a PEC da REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL não se torne a PEC da IMPUNIDADE qualquer concessão tem que ser descartada


Relator descarta qualquer concessão para aprovar PEC da Maioridade Penal
Laerte Bessa (PR-DF) não acredita que a presença dos manifestantes possa sensibilizar alguns parlamentares durante a sessão
[a única concessão aceitável é reduzir para 14 anos com previsão para, mediante decisão fundamentada do juiz e caso a caso, redução até 12 anos.
É conveniente que a redução alcance todos os crimes e não apenas os hediondos – estes deverão ser punidos com a redução até 12 anos.]

A expectativa na Câmara, nesta terça-feira (30/6), é de uma sessão plenária tumultuada durante a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 171/93) que trata da redução da maioridade penal, com a presença de manifestantes liberada pela presidência da Câmara. O presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deve distribuir senhas para os partidos horas antes da sessão. As legendas partidárias poderão entregar essas senhas para que movimentos favoráveis e contrários à mudança no Código Penal acompanhem decisão dos parlamentares. Desde o início da tramitação da PEC, o clima tem sido de confronto entre manifestantes e deputados favoráveis e contrários à redução da maioridade.

O relator da matéria, Laerte Bessa (PR-DF), sabe que partidos críticos da proposta de diminuir a maioridade de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos, homicídio e roubo qualificado, tentarão obstruir e impedir que a PEC seja votada. Ainda assim, adiantou que não pretende fazer concessões em seu relatório.  "A expectativa é repetir o que aconteceu na comissão especial. Não tem negociação alguma porque 90% das pessoas clamam por essa decisão. Entendo que o cidadão de 16 anos a 18 anos é um cidadão completo que tem que responder por seus atos”, defende Bessa.

Ele acrescentou que não acredita que a presença dos manifestantes possa sensibilizar alguns parlamentares durante a sessão. A expectativa de Bessa é de que a matéria obtenha os 308 votos necessários para que seja enviada à análise do Senado Federal. “[A presença dos manifestantes] pode atrapalhar o andamento, mas não tenho medo de mudança de posição dos parlamentares”.

A PEC é o principal assunto da semana na Câmara e tem mobilizado toda a Esplanada dos Ministérios. O tema acabou mudando o local da reunião de líderes da base aliada, que, hoje, trocaram a sala do Congresso por outra, no Ministério da Justiça, para discutir o tema com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A base governista só deve voltar para a Câmara na hora das últimas negociações sobre a pauta, na reunião de 15h de Eduardo Cunha com todos os líderes partidários.

Cardozo também deve ir ao Congresso à tarde para debater a redução da maioridade, em audiência pública na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência contra Jovens Negros e Pobres. No Salão Verde, o ministro da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Pepe Vargas, a consultora do Unicef, Casimira Benge e representantes da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) marcaram uma coletiva para tentar convencer os deputados que ainda estão indecisos.

No gramado do Congresso manifestantes contrários e favoráveis à mudança do Código Penal estão acampados e promovem uma série de atos.

Fonte: Agência Brasil