Primeira-dama de MG recorre a aplicativo para conversar com investigados pela PF
Carolina de Oliveira usa o Telegram, que criptografa mensagens enviadas
Assustada com a Operação Acrônimo da PF, que a levou para o centro do escândalo, a primeira-dama de Minas Gerais, Carolina de Oliveira, lançou mão do Telegram, aplicativo usado para troca de mensagens, para conversar com outros investigados.Atualização: Após a publicação da notícia, o advogado da primeira-dama de Minas Gerais encaminhou a seguinte nota à redação: "A jornalista Carolina Oliveira Pimentel repudia a ilaçāo cometida pela revista Época, em seu site nesta segunda-feira. E afirma, também, que é falsa a informação que teria usado um aplicativo para conversar com investigados da operação acrônimo".
ÉPOCA mantém o que publicou.
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