É
o Superman? Não, é um ciclone! Não, é um foguete! Não, é um terremoto! Não, é o PT e afins com sua força destruidora maior do que qualquer
cataclismo da natureza. Corram!
A
velocidade com que este partido de incompetentes administradores do nosso bolso com sua ganância
pelo poder conseguiram, tal qual a hecatombe que dizimou os dinossauros da
terra, como nunca antes nesse país, destruir tudo que foi feito de bom ao longo
de “seculum seculorum”, não tem
similar na história.
Ao longo dos tempos, quando eram apenas
uma pequena aguerrida gangue insuflando trabalhadores na busca de melhores
condições sociais, conseguiram
através de algumas conquistas, cooptar a classe operária, crente de que eles
eram os verdadeiros líderes e representantes dos pobres e oprimidos.
Seus
simpatizantes mais aguerridos e fanáticos foram inteligentemente colocados em
quase todos os sindicatos representativos dos diversos trabalhadores, através de um discurso feroz
do “eu contra eles”: Trabalhadores (?) contra os patrões e a elite burguesa,
exploradores dos mais necessitados.
Durante anos almejaram o poder supremo da república através de um discurso e de um procedimento onde a negação a qualquer decisão do governo de plantão era (e é) rebatida sempre como um sonoro Não! Mesmo que a proposta fosse de altíssimo interesse do povo que eles sempre “juraram” defender. Nunca aprovaram nada que não fosse de acordo com seu projeto; até mesmo a tal Constituição Cidadã.
Através
de uma política de promessas de fartura e benesses futuras aos mais necessitados
conseguiram chegar aos píncaros do poder. Agora sim o
Brasil – que nunca existiu – estaria salvo; a história seria recontada e a antiga
Deusa da Fortuna romana baixaria nas terras de pindorama com todo o seu poder
para fazer a distribuição do pão e do mel a todos os incautos, crentes e
necessitados: E diziam que o Brasil
chegará ao Olimpo - a morada dos deuses gregos.
Aproveitando-se
dos ventos alísios da economia soprando suavemente sobre nosso território e vendo a fortuna reinante da época descendo como águas da cachoeira nos
cofres da nação atacaram sem nenhum planejamento
futuro a casa da moeda, tais como ratos
famintos no queijo.
Distribuíram benesses em profusão sem se preocupar se os “agraciados” tinham as mínimas condições de assumir compromissos duradouros. Dívidas a perder de vistas e farta distribuição de cartões de crédito a quem não possuía condições de administra-los. Mas era um tempo de bonança. Ninguém estava preocupado com a gastança; apenas usufruir; o Brasil era a “Bola da vez” da economia.
Nada
contra as pessoas terem a oportunidade de viver melhor. Realmente foi um período de
bonança onde muitos adquiriram sua morada, seu veículo, viajaram e puderam
conhecer outras civilizações aumentando, assim, sua visão do mundo. Naquela euforia consumista esqueceram que a fonte de
recursos, sem nenhum controle e visão futura dos governantes, começava a secar rapidamente, deixando o povo completamente endividado. Quando perceberam que a situação
econômica começava a se deteriorar, como de costume, os petistas e afins
passaram a culpar “os outros” pelas
mazelas crescentes.
Até
então o povão iludido ainda acreditava nas esfarrapadas desculpas de quem assumiu o poder com a promessa de que nada mais seria como antes e que
a transparência, a ética e a verdade seriam a tônica de
sua administração. Mero engano. Foi
quando a primeira bomba estourou nas mãos da petralhada com o Mensalão. De
lá para cá a credibilidade dos vestais de cuecas começou a desabar.
Apesar
das mentiras e promessas deslavadas da candidata conseguiram eleger a presidente. Euforia pouca. O petrolão, tal qual o meteoro que
dizimou os dinossauros, caiu na seara das antigas vestais desnudando toda a
safadeza oculta dos que se julgavam a cima dos mortais.
Roubalheira
generalizada de bilhões de reais, proporcionada pelos “senhores da república” na busca de um projeto de poder permanente
explode a cada dia, deixando os antigos senhores da verdade desesperados e
tentando arrastar para o poço da desilusão todos que, um dia, chegaram a
acreditar em suas promessas. O mais grave é que a nação paga e pagará por muitos anos a
conta destes que um dia prometeram o paraíso na terra aos incautos e crentes. Sabemos
que seja lá quem for que estiver no comando do governo não conseguirá reverter
o prejuízo sem o sacrifício de todos. O que não podemos aceitar, de forma
nenhuma, é a tentativa destes petralhas em suavizar seus desmandos tentando
cooptar os ingênuos na esperança de dividir suas incompetências com eles.
Se
tivermos de passar um período difícil que passemos; muitos países passaram por
isto e se recuperaram. Mas não venham mais com esta desculpa da tal governabilidade. Tivemos isto no caso mensalão e deu no que
deu. Primeiro punir com rigor e sem perdão estes que desviando bilhões mataram centenas de brasileiros nas portas dos hospitais, destruíram a
educação e banalizaram a segurança; depois, quase juntamente, pensar
na economia.
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