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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Convenhamos que um país onde um marginal condenado, encarcerado, lidera 'pesquisas eleitorais' e um cidadão com amplo apoio da população [o futuro presidente do Brasil, Jair Bolsonaro] figura em segundo lugar tem coisa errada.

Ao fato, sem a fake

Lula não é inelegível em “tese”; está fora na prática. De onde, pesquisa com ele é notícia falsa


Das duas pesquisas divulgadas após a oficialização das candidaturas, uma (a do Ibope) retrata a situação das intenções de voto no momento e a outra (CNT/MDA) fala de uma fantasia. Portanto, para efeito de análise dos fatos vamos nos ater àquela que simula o cenário sem Lula, deixando de lado a que lida com o lado “fake” da campanha.

Lula só é candidato no universo de agitação e propaganda petista. A inelegibilidade dele não é uma “tese” como preferem alguns receosos de serem acusados de parcialidade. O ex-presidente está inelegível na prática, de acordo com a lei e conforme atestam todas as manifestações de autoridades responsáveis pelo exame jurídico da questão.

Pois então, pesquisa que vale é a do Ibope onde consta o nome de Fernando Haddad como candidato do PT. Nela, Bolsonaro lidera com 20%, Marina fica em segundo com 12%, Ciro em terceiro com 9% e Alckmin com 7% em último lugar entre os até então competitivos. Haddad aparece com 4%, mas obviamente esse índice mudará quando se parar de enganar o eleitor e as pesquisas começarem a mostrar a realidade do poder de Lula de transferir votos.

Por ora, a pesquisa não conta novidade: Bolsonaro resiste e os demais seguem onde estiveram desde o começo. Debates e redes sociais não alteraram o quadro. A ver se o horário eleitoral no rádio e televisão ainda tem o peso de outrora ou se 2018 será uma eleição tão diferente das antecessoras que invalidará tudo o que até agora estava escrito.   

[convenhamos que para consertar essa aberração tem que ser revisto o sistema de cadastramento de eleitores - um voto errado, pode transformar o Brasil, ou qualquer outro - no Brasil atual ou, pior ainda, em uma Venezuela.

O 'título eleitoral', em mãos erradas (e o resultado de todas as eleições presidenciais deste século comprovam o mau uso daquele documento) é pior que uma arma de fogo.

A coisa chamada Lula deveria ter seu nome excluído de qualquer pesquisa - o TSE diz que vai combater as 'fakes' mas, permite que pesquisas contendo fake sejam realizadas, registradas e veiculadas.] 

Dora Kramer - Veja

 LEIA TAMBÉM:  No Datafolha, Lula chega a 39% no 1º turno e amplia a vantagem sobre os adversários no 2º. Bolsonaro, em segundo lugar, é o mais rejeitado

[sempre bom lembrar que o voto 'envergonhado' vai aparecer e a indecisão das mulheres é apenas uma característica do ex-sexo frágil: quando os dois surgirem, Bolsonaro resolve a parada no primeiro turno.

Outro detalhe: pesquisas incluindo Lula representam apoio total ao que o TSE diz que vai combater: as FAKES.]

 

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