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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Lá fora



Na crítica da ONU não está embutida uma crítica ao sistema judicial brasileiro e seu açodamento em condenar Lula e afastá-lo das eleições? 

[a crítica não é da ONU - e sim de um comitêzinho de 'especialistas' com um único objetivo: repercussão política.

Sugerimos a leitura do brilhante artigo de Carlos Alberto Sardenberg - FAKE ONU, que desmonta a farsa do tal comitê de 'especialistas'. 

A ONU antes de permitir que seu nome seja utilizado em manifestações de grupelho de esquerdistas, deveria impor sua autoridade - caso possua - em situações em que direitos humanos estão sendo violados.

Jamais aceitar interferir, ou deixar que outros órgãos o façam em seu nome, por o Brasil manter na cadeia um criminoso condenado a mais de doze anos de cadeia.]

O que eles vão pensar da gente lá fora nunca foi uma preocupação da ditadura militar. Esta só providenciou para que o “lá fora” permanecesse lá fora. O que saía na imprensa mundial sobre os desmandos da ditadura brasileira não chegava à imprensa brasileira, censurada durante 20 anos. Aos militares só interessava o que os americanos pensavam da gente, já que os Estados Unidos tinham sido cúmplices do golpe de 64 (dizem que uma frota americana estava pronta para intervir no Brasil, caso a “revolução” fosse derrotada) e formado técnicos em tortura e anti-insurreição para governos militares em toda a América Latina, na famigerada Escola das Américas. [quanto ao aqui chamado 'ditadura militar' lembro  que no inicio do ano tentaram uma outra FAKE NEWS acusando o general Ernesto Geisel de ter determinado que terroristas fossem abatidos.
A tal FAKE NEWS , que envolvia um tal Matias Spektor, não colou e agora tentam outra, também fadada ao fracasso.]
 
Quando Jimmy Carter, então presidente dos Estados Unidos, visitou o Brasil em 1977, teria sugerido ao Geisel que a ditadura maneirasse. Se Carter influenciou mesmo a “abertura” lenta e gradual que começou com Geisel, não se sabe. Mas o suave democrata Carter (que ainda está vivo e mora na mesma casa modesta que construiu antes de se eleger presidente) sinalizava, na sua política externa, que a atitude do governo americano mudara, já não era a favor dos bandidos — ou tão abertamente a favor. A nova política de Carter foi considerada ingênua e não vingou. Acabou em quatro anos. [uma das vantagens do pensamento americano é que o que não presta dura no máximo quatro anos;
diferente do Brasil em que uma coisa como Lula consegue ser reeleita, indica um 'poste' e este poste é também reeleito - apesar de antes de concluir o mandato ter sido acionado o botão da caixa de descarga, expelindo o poste.] Quem substituiu Carter na Presidência foi Ronald Reagan, um pateta de outro tipo. Um anti-Carter republicano. A Escola das Américas voltou reforçada.

O tal relatório (diretriz, sugestão, opinião, pedido, ordem ou como quer que se chame) do Comitê pelos Direitos Humanos da ONU diz que o direito à liberdade do Lula enquanto sua condenação não for irreversível e o seu direito de concorrer nas próximas eleições estão — nessa visão de lá fora — lhe sendo sonegados. Há muitas questões na fila para serem discutidas nesse caso. Um julgamento da ONU se sobrepõe a qualquer legislação brasileira? Na crítica da ONU não está embutida uma crítica ao sistema judicial brasileiro e seu açodamento em condenar Lula e afastá-lo das eleições? Ou a visão lá fora é uma visão mal informada? De qualquer maneira, lá fora tá pegando mal. [o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA e não tem a menor importância o que a corja esquerdista pense ou deixe de pensar sobre NOSSOS assuntos internos.]


 

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