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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Não tem pra ninguém: Lula venceu os debates



Fenômeno popular, o ficha-suja preso que não pode ser — mas é — candidato cresce em preferência popular. Longe das câmeras. E das pessoas [também longe das urnas e dos votos.] 

[Bolsonaro pode ignorar os debates e quando decidir ir a um, escolher com quem vai debater;  - ele tem voto e está crescendo; a evangélica pró-aborto Marina em 2014 chegou a cusar a impressão (falsa) que iria triturar o 'poste' Dilma.; Resultado: foi tratorada.]

Na eleição surreal, o candidato que sobe é o que não faz campanha, não vai aos debates, está preso e é ficha suja. Lula, sem dúvida, foi o grande vencedor dos dois primeiros debates entre candidatos à Presidência, aos quais ele não pôde comparecer.  É o que diz, com absoluta clareza e sem deixar margem a erro de interpretação, a primeira pesquisa tabulada depois dos shows televisivos da Bandeirantes (no dia 9 deste mês) e da RedeTV!, na sexta (17). [vamos supor que as pesquisas que dão 110% de votos ao presidiário Lula não sejam FAKES; 
o que vale é voto válido na urna - pesquisa está mais para enganar eleitor babaca.]
As opiniões foram coletadas entre quarta (15) e ontem (19).
Sem ele, o eleitor, salvo as exceções de sempre, parece perdido.
É o eleitor perdido e indeciso que vai dizer quem presidirá o Brasil até 2022. [cada país tem o presidente que merece; 
um país, tipo Brasil, que depende de eleitores que ficam perdidos quando não tem um criminoso condenado e encarcerado para orientá-los, merece ficar em situação pior que a atual.]  
 

Valentia de perna curta

Bastou um peteleco de Marina para Bolsonaro recorrer ao abrigo da omissão

A valentia de Jair Bolsonaro tem limite curto. Bastou levar uma invertida de Marina Silva na RedeTV! semana passada, para cancelar sua participação nos debates de candidatos à Presidência. Foi um peteleco, nada de muito grave. A oponente apenas o confrontou com as próprias palavras: cobrou a indiferença em relação à desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho e cobrou-lhe atitudes de incitação à violência. [debater com uma candidata estilo Marina é perder tempo por isso, Bolsonaro, sabiamente, alijou Marina dos debates.;
vejam só pessoal: qualquer evangélico que se preze, ou mesmo aspirante a ser um, não aceita o aborto e é contra o uso da maconha;
a candidata Marina, em um ato que demonstrou a total falta de noção disse que seria favorável ao aborto de o mesmo fosse aprovado em um plebiscito;
os evangélicos de verdade, fiéis e tementes a Deus, respeitam a Bíblia e sabem que o QUINTO MANDAMENTO PROÍBE MATAR ALGUÉM; 
também são sabedores que um amontoado de homens não tem poderes pare REVOGAR um MANDAMENTO DIVINO.

Só com isso Marina se acabou. Passou a ser a evangélica favorável ao aborto e ao consumo de maconha.]  
 
Para um candidato que sustenta seu discurso na base da ousadia e da coragem, digamos que tenha produzido o mais eloquente contrassenso na expectativa do respectivo eleitorado. Correu da raia ao primeiro confronto. Justamente com uma mulher e, ademais, tida como frágil. Bolsonaro fragilizou-se duplamente ao mostrar que não é o macho-alfa que seus pretensos eleitores imaginam. Se foge das cobranças de Marina, lícito concluir que fugiria também das agruras a serem enfrentadas na Presidência da República. Afinal, o que é a voz da fadinha diante da garganta larga e profunda do fisiologismo parlamentar? Isso para citar apenas um dos inúmeros desafios de um chefe dessa nossa disfuncional Nação.
Bolsonaro é dono do direito e ir e vir aonde quiser. Mas, ao decidir não ir aos debates perdeu a prerrogativa de dizer que é um homem de coragem. [o destacado em itálico expressa o mais profundo ódio - ou será medo - ao candidato Bolsonaro.
Só que Bolsonaro será eleito no primeiro turno.
Sua posições podem parecer radicais, mas, são coerentes, sensatas e mais importante: exequíveis.]

[o comentário abaixo foi enviado por um leitor revoltado com o boicote inútil e burro que tentam fazer ao deputado Jair Bolsonaro.
Esquecem que Bolsonaro tem votos - a imprensa opina, informa, mas o eleitor é quem sabe onde dói e qual o candidato que tem o remédio para curar seus males.]
        
Bolsonaro enfrentou os agressivos e ideológicos jornalistas no Roda Viva e venceu. Foi ao covil da Globo, humilhou os renomados jornalistas dentro da emissora, deixou Míriam Leitão em vergonhosa situação e ainda vocês falam que ele é covarde? Covarde são aqueles da imprensa que produzem incessantes “fake news”, jogando o diploma de jornalista no lixo. De qua adianta ir aos debates, onde os candidatos criaram uma “panelinha”, evitando que Bolsonaro expresse suas ideais. Criam regras de debate, a fim de que o mesmo seja atacado e não possa retrucar. Nós já sabemos quem é o bem, quem é o mal dessa história. Não são os debates que vão dizer isso, mas todo um histórico político, com ideais, idoneidade, moralidade, defesa da família e da sociedade contra a implantação de ideologias de esquerda. 

Isso já sabemos há anos. Só o Bolsonaro tem. Melhor Jair se acostumando.

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