Fenômeno popular, o ficha-suja preso que não pode ser — mas é — candidato cresce em preferência popular. Longe das câmeras. E das pessoas [também longe das urnas e dos votos.]
[Bolsonaro pode ignorar os debates e quando decidir ir a um, escolher com quem vai debater; - ele tem voto e está crescendo; a evangélica pró-aborto Marina em 2014 chegou a cusar a impressão (falsa) que iria triturar o 'poste' Dilma.; Resultado: foi tratorada.]
Na
eleição surreal, o candidato que sobe é o que não faz campanha, não vai aos
debates, está preso e é ficha suja. Lula, sem dúvida, foi o grande vencedor dos
dois primeiros debates entre candidatos à Presidência, aos quais ele não pôde
comparecer. É o que diz, com absoluta clareza e sem deixar margem a erro de interpretação,
a primeira pesquisa tabulada depois dos shows
televisivos da Bandeirantes (no dia 9 deste mês) e da RedeTV!, na sexta (17). [vamos supor que as pesquisas que dão 110% de votos ao presidiário Lula não sejam FAKES;
o que vale é voto válido na urna - pesquisa está mais para enganar eleitor babaca.]
As opiniões foram coletadas entre quarta (15) e ontem (19).
Sem ele, o eleitor, salvo as exceções de sempre, parece perdido.
É o eleitor perdido e indeciso que vai dizer quem presidirá o Brasil até 2022. [cada país tem o presidente que merece;
As opiniões foram coletadas entre quarta (15) e ontem (19).
Sem ele, o eleitor, salvo as exceções de sempre, parece perdido.
É o eleitor perdido e indeciso que vai dizer quem presidirá o Brasil até 2022. [cada país tem o presidente que merece;
um país, tipo Brasil, que depende de eleitores que ficam perdidos quando não tem um criminoso condenado e encarcerado para orientá-los, merece ficar em situação pior que a atual.]
Valentia de perna curta
Bastou um peteleco de Marina para Bolsonaro recorrer ao abrigo da omissão
A
valentia de Jair Bolsonaro tem limite curto. Bastou levar
uma invertida de Marina Silva na RedeTV! semana passada, para
cancelar sua participação nos debates
de candidatos à Presidência. Foi um peteleco, nada de muito grave. A oponente
apenas o confrontou com as próprias palavras: cobrou a indiferença em relação à
desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho e cobrou-lhe
atitudes de incitação à violência. [debater com uma candidata estilo Marina é perder tempo por isso, Bolsonaro, sabiamente, alijou Marina dos debates.;
vejam só pessoal: qualquer evangélico que se preze, ou mesmo aspirante a ser um, não aceita o aborto e é contra o uso da maconha;
a candidata Marina, em um ato que demonstrou a total falta de noção disse que seria favorável ao aborto de o mesmo fosse aprovado em um plebiscito;
os evangélicos de verdade, fiéis e tementes a Deus, respeitam a Bíblia e sabem que o QUINTO MANDAMENTO PROÍBE MATAR ALGUÉM;
também são sabedores que um amontoado de homens não tem poderes pare REVOGAR um MANDAMENTO DIVINO.
Só com isso Marina se acabou. Passou a ser a evangélica favorável ao aborto e ao consumo de maconha.]
Para um
candidato que sustenta seu discurso na base da ousadia e da coragem, digamos
que tenha produzido o mais eloquente contrassenso na expectativa do respectivo
eleitorado. Correu da raia ao primeiro confronto. Justamente com uma mulher e,
ademais, tida como frágil. Bolsonaro fragilizou-se duplamente ao mostrar que
não é o macho-alfa que seus pretensos eleitores imaginam. Se foge
das cobranças de Marina, lícito concluir que fugiria também das agruras a serem
enfrentadas na Presidência da República. Afinal, o que é a voz da fadinha
diante da garganta larga e profunda do fisiologismo parlamentar? Isso para
citar apenas um dos inúmeros desafios de um chefe dessa nossa disfuncional
Nação.
Bolsonaro
é dono do direito e ir e vir aonde quiser. Mas, ao decidir não ir aos debates
perdeu a prerrogativa de dizer que é um homem de coragem. [o destacado em itálico expressa o mais profundo ódio - ou será medo - ao candidato Bolsonaro.
Só que Bolsonaro será eleito no primeiro turno.
Sua posições podem parecer radicais, mas, são coerentes, sensatas e mais importante: exequíveis.]
[o comentário abaixo foi enviado por um leitor revoltado com o boicote inútil e burro que tentam fazer ao deputado Jair Bolsonaro.
Esquecem que Bolsonaro tem votos - a imprensa opina, informa, mas o eleitor é quem sabe onde dói e qual o candidato que tem o remédio para curar seus males.]
Bolsonaro enfrentou os agressivos e ideológicos
jornalistas no Roda Viva e venceu. Foi ao covil da Globo, humilhou os renomados
jornalistas dentro da emissora, deixou Míriam Leitão em vergonhosa situação e
ainda vocês falam que ele é covarde? Covarde são aqueles da imprensa que
produzem incessantes “fake news”, jogando o diploma de jornalista no lixo. De
qua adianta ir aos debates, onde os candidatos criaram uma “panelinha”,
evitando que Bolsonaro expresse suas ideais. Criam regras de debate, a fim de
que o mesmo seja atacado e não possa retrucar. Nós já sabemos quem é o bem,
quem é o mal dessa história. Não são os debates que vão dizer isso, mas todo um
histórico político, com ideais, idoneidade, moralidade, defesa da família e da
sociedade contra a implantação de ideologias de esquerda.
Isso já sabemos há
anos. Só o Bolsonaro tem. Melhor Jair se acostumando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário