Com a ‘mão na faixa’, Bolsonaro quer evitar ‘já ganhou’; Haddad aposta no ‘escândalo WhatsApp’
Tática final
Candidatos traçam suas estratégias para a última semana de campanha [ao poste petista só resta se agarrar, desesperadamente, a suposta ação de empresários mediante disparos de WhatsApp contra o candidato petista;
só que essa estratégia desesperada não vai prosperar pelo simples fato de NÃO HÁ PROVAS do narrado na matéria de um jornal de viés anti Bolsonaro - cabendo destacar que o 'crime' seria cometido na próxima semana.
A Polícia Federal é eficiente - graças a sua eficiência, temos muitos bandidos petistas, inclusive o demiurgo Lula, encarcerados - mas, não vai conseguir encontrar nada sobre um crime ainda não praticado.]
Grupos no WhatsApp oferecem explicação para tudo na política
Acontecimentos do dia a dia ganham versões peculiares, teorias conspiratórias e certezas absolutas
A velocidade de disseminação de conteúdo e a falta de filtros que diferenciem com clareza fatos irrefutáveis e
notícias falsas
tornaram o
WhatsApp
um fundamental campo de batalha da campanha eleitoral — e um ambiente
com pouquíssimas regras. Na última semana, acontecimentos do noticiário
político ganharam leituras particulares e, muitas vezes, enviesadas,
dentro de grupos formados por apoiadores de
Jair Bolsonaro
(PSL) e
Fernando Haddad
(PT).
De um lado, os militantes do capitão da reserva comemoram, com suas
teorias, o desabafo do senador eleito Cid Gomes (PDT) sobre o PT; do
outro, os simpatizantes do ex-prefeito de São Paulo ampliaram, também de
forma peculiar, a repercussão da reportagem que lançou uma suspeita
sobre a atuação de bolsonaristas na veiculação de conteúdo anti-PT. [detalhe: os comentários dos que apoiam Bolsonaro, sobre o desabafo do senador eleito Ciro Gomes, são acompanhados de vídeo - portanto, com provas;
já os comentários dos militontos que apoiam Haddad (o ateu que ofendeu toda a Igreja Católica ao comungar - sacrilégio que cometeu acompanhado da também ateia Manuela, sua candidata a vice, que declarou ser favorável ao aborto) são baseados apenas em uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo, sem provas - apenas uma matéria jornalística, sem provas, com comentários sobre um ato que seria praticado na próxima semana.
Clique aqui e assista o vídeo documentando tudo que afirmamos sobre o sacrilégio praticado por Haddad e sua candidata a vice.]
O GLOBO acompanhou as trocas de mensagens, vídeos, fotos, áudios e links
em 369 grupos formados por apoiadores dos candidatos que permanecem na
disputa presidencial. A maior parte do material foi analisada por meio
do projeto “Eleições sem Fake”, da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG), que desenvolveu um software que seleciona os conteúdos mais
compartilhados em 350 grupos públicos de WhatsApp, de várias colorações
políticas. Outros 19 grupos foram analisados diretamente pela
reportagem.
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