Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador vídeos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vídeos. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 1 de agosto de 2023

CPI 8 de Janeiro: presidente da comissão dá 48 horas para Ministério da Justiça entregar vídeos do dia dos atos - O Globo

Arthur Maia durante sessão da CPI
Arthur Maia durante sessão da CPI Reprodução
 
A retomada dos trabalhos da CPI do 8 de janeiro, após o recesso parlamentar, teve início com o anúncio de um embate entre o presidente da comissão, Arthur Maia (União-BA), e o ministro da Justiça, Flavio Dino. Ao abrir a sessão, Maia anunciou que pediria ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ordem para que o ministro da Justiça entregue à CPI as imagens internas do Ministério da Justiça no dia dos ataques. 
Segundo o presidente do colegiado, o ministro se negou a entregar alegando que elas fazem parte de um inquérito sigiloso do Supremo. Após um debate no colegiado, Maia decidiu dar um prazo de 48 horas para o ministro entregar as imagens. - Não faz sentido nenhum que tudo aquilo que esteja fazendo parte dos inquéritos não possa ser do conhecimento dessa CPMI. Sendo assim e até pela obrigação que tenho como presidente desse colegiado de manter a integridade e autoridade desse colegiado, não posso aceitar que as partes tenham simplesmente o direito de dizer “eu não vou atender”—disse Maia.

Ao GLOBO, o ministro disse que não houve negativa e que a CPI precisa solicitar as imagens ao inquérito policial.—Não há negativa. Basta que eles peçam as imagens no lugar certo, ou seja, nos autos do Inquérito Policial. Está no artigo 20 do Código de Processo Penal— disse Dino ao GLOBO.

Após debate na comissão, Arthur Maia decidiu solicitar novamente as imagens ao ministro, Flávio Dino, dando a ele um prazo de 48 horas.—Vamos determinar que reitere ao ministro a solicitação alertando que mudança de comportamento não seja apresentada, encaminharemos ao Supremo—disse Maia.

No Twitter, em seguida, Dino retrucou e afirmou que não "adianta inventar fatos para encobrir verdades":

— Tentaram fraudar a eleição de 2022 para ficar no poder. Ainda assim, perderam; tentaram dar um golpe de estado entre outubro de 2022 e janeiro de 2023. Perderam novamente; tentaram explodir o aeroporto de Brasília e matar centenas de pessoas. Não conseguiram.

Líder informal do governo no colegiado, o deputado Rubens Pereira Junior (PT-MA) tinha sugerido que a CPI solicite as informações à Polícia Federal. Já parlamentares da oposição reforçaram a ideia de Arthur Maia de levar a questão ao Supremo.

Ex-diretor da Abin depõe
O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência
(Abin) Saulo Moura da Cunha é o primeiro convocado a depor na retomada dos trabalhos da CPI do 8 de Janeiro, nesta terça-feira, dia 1º. Ele deve ser questionado sobre os alertas emitidos pela agência dias antes dos atos golpistas. Cunha também deve indicar as autoridades que foram informadas antecipadamente e qual foi o encaminhamento dado aos avisos.

A defesa de Cunha fez um pedido ao Supremo para que a sessão fosse sigilosa. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, rejeitou o pedido. Pela decisão da ministra, Cunha terá direito a não responder perguntas que tenham relação com informações de que tem conhecimento por força de sigilo funcional. O ex-diretor fez também uma ofensiva junto à própria comissão e enviou um ofício pedindo que a sessão ocorra sob sigilo. O comando do colegiado ainda não decidiu.

Reportagem do GLOBO mostrou que, seis meses após os ataques, os membros do canal do Sistema Brasileiro de Inteligência divergem sobre o formato e a responsabilidade dos informes que receberam. Autoridades militares afirmaram que as mensagens careciam de confirmação e foram enviadas de maneira "informal". A Abin, por sua vez, rebateu esses comentários, dizendo que enviou as informações "por meio de canais adequados, decididos prévia e conjuntamente”.

No grupo de WhatsAppcriado para trocar dados inteligência de maneira mais célere —, havia membros do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); dos ministérios da Justiça e Defesa; do Exército e da Marinha; da antiga pasta da Infraestrutura, que se desdobrou no governo Lula; da Secretaria de Segurança do Distrito Federal; e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

O ex-diretor da Abin também deve ser perguntado sobre os relatórios que a agência produziu depois de 8 de janeiro. Dois deles apontaram um grupo ligado a produtores rurais, o "Movimento Brasil Verde e Amarelo", e um de reservistas do Exército, os "boinas vermelhas", como supostos "articuladores dos atos intervencionistas". Os documentos, obtidos pelo GLOBO, foram enviados à CPI.

Política, Camila Turtelli, jornalista - Jornal O Globo


sexta-feira, 21 de abril de 2023

Carta ao Leitor - Revista Oeste

 A divulgação dos vídeos com as imagens do 8 de janeiro e a responsabilidade do governo federal nos atos de vandalismo estão entre os destaques desta semana

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza reunião com chefes dos Três Poderes, governadores, prefeitos e ministros, para debater ações integradas contra a violência nas escolas brasileiras | Foto: Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Edição 161
Carta ao Leitor

Há quatro anos, quando foi instaurado o inquérito das fake news, ninguém imaginou que começava a marcha da insensatez que levaria o Supremo Tribunal Federal a conhecer a sua hora mais escura.

O trecho acima, extraído do artigo de Augusto Nunes, resume o início da trajetória sombria percorrida pelo comando do Poder Judiciário
Os capítulos mais inquietantes incluem a prisão de parlamentares e dirigentes partidários, a libertação de corruptos, uma pandemia em que a liberdade pareceu agonizante, um processo eleitoral deliberadamente assimétrico, restrições a liberdades fundamentais, distúrbios nas ruas das grandes cidades, depredação de prédios públicos e centenas de prisões sem julgamento.

Uma delas castiga o paranaense de 43 anos que aparece na reportagem de Cristyan Costa. “O simples ato de segurar talheres ou se olhar no espelho enche seus olhos de lágrimas”, conta o jornalista. “Essas coisas lhe foram negadas durante os 70 dias em que esteve detido na penitenciária da Papuda, em Brasília, em virtude dos protestos ocorridos em 8 de janeiro.” Agora em liberdade condicional, o uso obrigatório da tornozeleira eletrônica o transformou em prisioneiro do medo.

Não pode sair de casa nos fins de semana, não pode viajar, precisa recolher-se às 22 horas, não pode retirar o equipamento que lhe prende a perna. “Sinto-me como aqueles criminosos exibidos em filmes que usam uma corrente ligada a uma grande bola de ferro”, diz o alvo das decisões de Alexandre de Moraes. Esse suplício não tem dia para acabar.

A condenação do “primeiro lote” como são chamados pelo STF os grupos de seres humanos presos em 9 de janeiro — foi formalizada nesta quarta-feira, poucas horas depois da divulgação dos vídeos que começam a revelar o que efetivamente aconteceu. Algumas imagens mostram em ação o general Gonçalves Dias, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de Lula e velho amigo do presidente. Ele acompanha com estranha tranquilidade a movimentação dos atacantes. Em nenhum momento tenta detê-los. Gentil, aponta a porta de saída e providencia água para os invasores. “As imagens vazadas colocam o governo Lula no centro dos atos de vandalismo, levantam suspeita de cumplicidade e tornam a CPMI no Congresso inevitável”, informa a reportagem de Silvio Navarro.

“Entendo que a divulgação desses vídeos foi um ponto de virada”, afirma o deputado federal Marcel van Hattem na entrevista desta semana. Ele acredita que a queda do governo é questão de tempo.


Boa leitura.

Branca Nunes

Diretora de Redação

domingo, 18 de setembro de 2022

A nova negativa do TSE para pedido de Bolsonaro

Ministra Carmén Lúcia mais uma vez nega direito de resposta ao presidente por uso do termo "genocida" em falas do candidato do PT

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido de resposta do presidente Jair Bolsonaro, apresentado pela coligação Pelo Bem do Brasil, contra vídeos em que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) o chama de “genocida” e “possuído pelo demônio”. [o descondenado petista, é quem realmente é possuído pelo demônio - alias, ele é o demônio encarnado.]

Segundo Cármen, o pedido foi negado por uma questão técnica e a campanha do atual presidente não mostrou um texto de resposta. “É razoável que a Justiça Eleitoral faça uma análise prévia do conteúdo a ser divulgado, para se concluir sobre a compatibilização da resposta com a ofensa que deu origem à representação”, alegou a ministra.

A campanha de Bolsonaro contesta vídeos divulgados por Lula em agosto, quando fez discurso na porta da fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, chamando o mandatário de “presidente genocida” e proferindo a frase: “se tem alguém que é possuído pelo demônio, é esse Bolsonaro”. Os aliados de Bolsonaro alegaram que tais falas de Lula “transcende a liberdade de expressão e a crítica política, pois imputa crime ao presidente”.

Vale ressaltar que o uso ou não do termo “genocida” por outros candidatos contra Bolsonaro é algo que ainda não foi atenuado pelo TSE. Não é a primeira vez que Cármen Lúcia, por exemplo, rejeita esse tipo de solicitação da campanha de Bolsonaro, mantendo seis vídeos em que Lula usava o mesmo termo ativos. Na época, a ministra afirmou que não houve campanha eleitoral negativa contra ele, apenas “uma manifestação crítica protegida pela liberdade de expressão”. Essa discussão sobre a possibilidade do uso do termo foi adiada duas vezes após entrar na pauta do plenário do Tribunal na terça-feira, 13 e na quinta-feira 15.

Política - Coluna em VEJA  

 

domingo, 14 de março de 2021

Nem o diabo - O Estado de S. Paulo

Notas & Informações

Confrontado pela realidade trágica da pandemia, Bolsonaro tenta explorar as mortes como ativos eleitorais, colocando-as na conta de seus adversários

[Aceitem Bolsonaro até 31 de dezembro de 2026 = além da aceitação resultar em que dói menos, é o melhor para o Brasil.]

Nas inolvidáveis palavras de Dilma Rousseff, então presidente da República, “podemos fazer o diabo quando é hora de eleição”. A máquina lulopetista de destruição de reputações era mesmo diabólica. Com razão, os eleitores demonstraram o desejo de dar um basta em tanta desfaçatez e passaram a castigar o PT nas urnas. O recado foi claro: em política, mesmo que alguns considerem válido “fazer o diabo”, não se pode fazer coisas que nem o diabo faria.

O presidente Jair Bolsonaro, contudo, parece disposto a cruzar todos os elásticos limites da pugna política. Em recente manifestação pública, leu uma carta de um suposto suicida, cuja morte o presidente atribuiu às medidas de restrição adotadas por governadores para conter a pandemia de covid-19. A exploração de um alegado suicídio para fins políticos – atacar os governadores, a quem o presidente culpa pela situação econômica crítica no País – não tem paralelo na história nacional.[não tem? e a sugestão do presidente se suicidar? jornalistas  são formadores de opinião. Sugerir o suicídio de qualquer pessoa é indução ao suicídio = crime. ] Nenhum presidente da República foi tão longe nem tão baixo. Quem tenta capitalizar eleitoralmente a morte de um cidadão angustiado demonstra duas coisas: destempero e desespero.

O destempero se traduziu na forma de inúmeros palavrões e insinuações de conotação sexual – as preferidas do presidente – contra seus adversários. Nada disso é novidade, mas não custa lembrar que, sempre que faz isso, Bolsonaro viola o decoro inerente ao cargo que ocupa, com a agravante de que o faz nas dependências da residência oficial, usando equipamentos e pessoal pagos com dinheiro público – o que configura crime de responsabilidade, um dos tantos que Bolsonaro comete quase todos os dias. [tudo que possa parecer crime,  quando praticado pelo presidente da República ou a ele atribuído, se tornou crime de responsabilidade.
Lembram do golden shower - carnaval de 2020 - os amorais que participaram do evento imundo por pouco não foram elevados à condição de heróis.
O presidente postou, na época, um comentário - grande parte da mídia militante lamenta que ele não faça postagem do tipo agora, para o acusarem de crime de responsabilidade.]

Se a deseducação do presidente Bolsonaro não é novidade, o desespero é. Antes seguro de sua condição de franco favorito à reeleição, pela qual trabalha desde o momento em que vestiu a faixa, Bolsonaro dá sinais agora de que se sente ameaçado. A provável entrada de Lula da Silva na disputa de 2022 agravou sua insegurança. Certamente informado a respeito de pesquisas que mostram sua reeleição cada vez mais incerta, sobretudo em razão da escalada da crise provocada pela pandemia, Bolsonaro tratou de intensificar sua busca por bodes expiatórios para fugir de uma responsabilidade que é primordialmente sua, na condição de presidente da República.

Em suas redes sociais, Bolsonaro disse que “nós aqui buscamos salvar empregos”, enquanto governadores como o de São Paulo, João Doria, “que não tem coração”, demonstram “uma tremenda ambição”, estão apenas “lutando pelo poder” e só querem “atingir a figura do presidente da República” com medidas de restrição social e econômica para conter a pandemia.

Bolsonaro levantou suspeitas sobre o número de mortos por covid-19, insinuando que está sendo inflado para prejudicá-lo, e igualou as medidas adotadas pelos governadores à decretação de estado de sítio. Nesse momento, entrou em seu terreno favorito: a possibilidade de se tornar ditador. Citando a hipótese de convulsão social como consequência das medidas restritivas, com “invasão aos supermercados, fogo em ônibus, greves, piquetes e paralisações”, Bolsonaro disse que cabe a ele, como presidente, “garantir a nossa liberdade”. E completou: “Eu sou o garantidor da democracia”.

Julgando-se detentor de tamanho poder, Bolsonaro disse que lhe seria “fácil impor uma ditadura no Brasil”, bastando, para isso, conforme suas palavras, “levantar a caneta e falar ‘shazam’”. E ameaçou: “Eu faço o que o povo quiser. Eu sou o chefe supremo das Forças Armadas. As Forças Armadas acompanham o que está acontecendo”, declarou Bolsonaro, para em seguida recordar com carinho da época da ditadura militar. [A Constituição Federal vigente, que não teve entre os seus autores o presidente Bolsonaro, atribui ao presidente da República - ou seja, a JAIR MESSIAS BOLSONARO - a nobre função de Comandante Supremo das Forças Armadas.  
- o presidente Bolsonaro, que não pode, nem deve, ignorar tal comando constitucional. Razões: - não há motivos  para o presidente declinar de tal encargo; e, o que consta da Constituição Federal, obriga ao presidente e a todos os brasileiros o fiel cumprimento - se o presidente fizer qualquer comentário criticando aquela atribuição, poderá ser acusado de crime de responsabilidade vão pedir o seu impeachment.]

É bom levar a sério mais essa ameaça golpista, em se tratando de alguém com tão poucos freios morais. Confrontado pela realidade trágica da pandemia, Bolsonaro tenta explorar as mortes como ativos eleitorais, colocando-as na conta de seus adversários, e violenta a inteligência alheia ao dizer que sempre defendeu a vacina e que nunca considerou a covid-19 uma “gripezinha” – mentiras que podem ser facilmente refutadas em inúmeros vídeos do próprio presidente na internet.

Quem é capaz disso é capaz de tudo.

Notas & Informações - O Estado de S. Paulo
 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

''Liberdade de expressão só vale para a esquerda'', diz Bolsonaro - Correio Braziliense

''Quando não gostam de você, até seu silêncio é criminalizado'', concluiu o presidente por meio do Twitter

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (28/2) que a liberdade de expressão só vale para a “grande” imprensa e a esquerda. “Quando não gostam de você, até seu silêncio é criminalizado”, concluiu o presidente por meio do Twitter. A postagem vem acompanhada de um comentário do jornalista Alexandre Garcia que defende Bolsonaro a respeito dos vídeos.

[Fato:
- o vídeo convoca para uma manifestação, não citando o Congresso Nacional ou o STF - confira no vídeo]

Na terça-feira (25/2), o chefe do Executivo compartilhou dois vídeos por meio do Whatsapp, sendo que um deles convoca para as manifestações de 15 de março, organizada pelos seus apoiadores para supostamente defender o governo e protestar contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. De acordo com a gravação, os dois poderes fariam parte dos chamados “inimigos do Brasil”.

Já ontem (27/2), o chefe do Executivo disse que a jornalista Vera Magalhães que deu a informação mentiu. Ele ainda negou que tenha compartilhado vídeos convocando manifestações contra o Congresso e o Supremo e disse que trata-se de um vídeo das manifestações de 2015.

No Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA




domingo, 21 de outubro de 2018

Com a ‘mão na faixa’, Bolsonaro quer evitar ‘já ganhou’; Haddad aposta no ‘escândalo WhatsApp’

Tática final

Candidatos traçam suas estratégias para a última semana de campanha [ao poste petista só resta se agarrar, desesperadamente, a suposta ação de empresários mediante disparos de WhatsApp contra o candidato petista;

só que essa estratégia desesperada não vai prosperar pelo simples fato de NÃO HÁ PROVAS do narrado na matéria de um jornal de viés anti Bolsonaro - cabendo destacar que o 'crime' seria cometido na próxima semana.

A Polícia Federal é eficiente - graças a sua eficiência, temos muitos bandidos petistas, inclusive o demiurgo Lula, encarcerados - mas, não vai conseguir encontrar nada sobre um crime ainda não praticado.]

Grupos no WhatsApp oferecem explicação para tudo na política

Acontecimentos do dia a dia ganham versões peculiares, teorias conspiratórias e certezas absolutas

A velocidade de disseminação de conteúdo e a falta de filtros que diferenciem com clareza fatos irrefutáveis e notícias falsas tornaram o WhatsApp um fundamental campo de batalha da campanha eleitoral — e um ambiente com pouquíssimas regras. Na última semana, acontecimentos do noticiário político ganharam leituras particulares e, muitas vezes, enviesadas, dentro de grupos formados por apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).


De um lado, os militantes do capitão da reserva comemoram, com suas teorias, o desabafo do senador eleito Cid Gomes (PDT) sobre o PT; do outro, os simpatizantes do ex-prefeito de São Paulo ampliaram, também de forma peculiar, a repercussão da reportagem que lançou uma suspeita sobre a atuação de bolsonaristas na veiculação de conteúdo anti-PT. [detalhe: os comentários dos que apoiam Bolsonaro, sobre o desabafo do senador eleito Ciro Gomes, são acompanhados de vídeo - portanto, com provas;

já os comentários dos militontos que apoiam Haddad (o ateu que ofendeu toda a Igreja Católica ao comungar - sacrilégio que cometeu acompanhado da também ateia Manuela, sua candidata a vice, que declarou ser favorável ao aborto) são baseados apenas em uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo, sem provas - apenas uma matéria jornalística,  sem provas,  com  comentários  sobre um ato que seria praticado na próxima semana.
Clique aqui e assista o vídeo documentando tudo que afirmamos sobre o sacrilégio praticado por Haddad e sua candidata a vice.
 

O GLOBO acompanhou as trocas de mensagens, vídeos, fotos, áudios e links em 369 grupos formados por apoiadores dos candidatos que permanecem na disputa presidencial. A maior parte do material foi analisada por meio do projeto “Eleições sem Fake”, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que desenvolveu um software que seleciona os conteúdos mais compartilhados em 350 grupos públicos de WhatsApp, de várias colorações políticas. Outros 19 grupos foram analisados diretamente pela reportagem. 


 

(LEIA A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM EXCLUSIVA PARA ASSINANTES)

 O Globo


 

domingo, 31 de maio de 2015

Deputados assistem vídeo pornô durante votação da reforma política

Deputados são flagrados assistindo pornografia durante a reforma política na Câmara

Um flagra da equipe do SBT em Brasília registrou [vídeo abaixo] que alguns parlamentares assistiam vídeos pornográficos enquanto era votada na Câmara Federal itens da reforma política.



A reportagem não informa quem são os deputados envolvidos no episódio e censura as imagens, vistas em um telefone celular, afirmando que elas são muito “pesadas”.  Em determinado momento é possível ver um grupo com mais de quatro deputados assistindo aos vídeos. 

Reforma Política
O episódio dos vídeos adultos é apenas um detalhe em meio as controvérsias do que até agora foi votado da reforma política capitaneada por Eduardo Cunha e pelo PMDB. A aprovação do financiamento empresarial de campanha, após manobra realizada pelo presidente da casa, revela que não há o menor interesse de verdadeiras mudanças no atual sistema político brasileiro.

(Atualização)
O deputado flagrado pela reportagem do SBT assistindo pornografia e compartilhando o conteúdo com colegas durante a votação da reforma política é João Rodrigues (PSD-SC). 
As informações são da Folha de S. Paulo e Carta Capital.  “Eu participo de cerca de 70 grupos no Whatsapp, cada um com 20 ou 30 pessoas, entre eles 30 prefeitos e uns 150 vereadores de todo o estado de Santa Catarina. Eu sempre abro as mensagens durante a sessão porque eu também recebo dúvidas ou sugestões das pessoas”, justificou.

“O Whatsapp tocou e eu vi que era uma imagem. Abri para ver o que era, e daí apareceu uma imagem pesada, por isso, coloquei o celular embaixo da mesa e mostrei para o deputado ao lado. Eu disse ‘olha a imagem pesada que eu recebi pelo Whatsapp’ e ele falou: ‘que merda é essa?’, explicou.

Fonte:  http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/05/deputados-assistem-video-porno-durante-votacao-da-reforma-politica.html