O mundo inteiro está combinando esse remédio contra a malária com antibiótico ou antiviral, mas aqui não pode, opõem-se os que têm o caos como alvo
Se você é contra Bolsonaro, não precisa ser contra a cloroquina
O coronavírus, que nem brasileiro é, já tem partido e ideologia
aqui no Brasil. Como partido, por ser estrangeiro, é inconstitucional e
não pode, por exemplo, ter atividade política com intenções de reeleger
ou derrubar presidente nem pode, pela lei eleitoral, ter candidatos a
prefeito, governador ou presidente da República. Esse estrangeiro
oportunista, no entanto, está fazendo política e conseguindo matar
brasileiros, empresas, empregos e renda.
Será
que não percebemos que a politização e a ideologização do vírus são o
que nos torna reféns desse perigo para a nossa saúde física, mental e
financeira?
E que o bate-boca ideológico só agrava a situação?
Enquanto
nos mandam cobrir nosso nariz e boca com máscara, na verdade quem se
mascara para não ser reconhecido na sua personalidade política e
ideológica é o corona. Superando a perplexidade do pânico que imobiliza o
pensamento e a ingenuidade passiva de massa-de-manobra, é tempo de
perceber que não se pode permitir que esse estrangeiro seja usado na
disputa do poder. Politizar o vírus é potencializar seu poder de
destruição. A manipulação a que temos sido submetidos por razões
políticas é o velho truque de tirar vantagem no caos. E quem tem o caos
como meta pouco está ligando para a sobrevivência dos brasileiros.
Veja uma questão óbvia. Descobriu-se que um velho conhecido remédio
contra a malária é capaz de combater com êxito a Covid-19, desde que
aplicado logo nos primeiros sintomas, sem sequer esperar o resultado do
exame. A contraindicação é mínima, que o diga a ex-senadora Marina
Silva, 62 anos, que já passou por cinco malárias. Em São Paulo, em
alguns hospitais, a aplicação da hidroxicloroquina com azitromicina tem
salvado vidas e recuperado rapidamente os doentes. Mas há resistências
políticas, pois poderia significar uma vitória sobre o vírus e um
antídoto contra o caos. O mundo inteiro está combinando esse remédio
contra a malária com antibiótico ou antiviral, mas aqui não pode,
opõem-se os que têm o caos como alvo. [para os que defendem o caos como uma consequência aceitável para tentar derrubar o presidente Bolsonaro, pouco importa que morram muitos brasileiros.
São pessoas que não aceitaram a vitória do presidente Bolsonaro, por quase 60.000.000 de votos - eles aguardam um terceiro turno que não existe.
E o desespero, que acaba com os limites da ética e da decência, domina os inimigos do presidente Bolsonaro - também inimigos do Brasil - quando pensam na possibilidade de sanada a pandemia, a economia reiniciando o processo de crescimento - bruscamente sustado, em todo o mundo, pela Covid - 19, Bolsonaro ser reeleito em 2022 eles se tornam disposto a tudo. E esse tudo inclui a morte de inocentes.
Tem pacientes com Covid - 19 em fase terminal, nada restando a não ser aguardar a morte, exceto se houver uma intervenção de DEUS. Pacientes em tais condições são eleitos, até mesmo por questões humanitárias, para tratamento experimental com as drogas tão criticadas.]
Já se
sabe que o vírus perde força no calor e num corpo jovem e saudável.
O
nosso país tropical tem 80% de brasileiros abaixo dos 50 anos.
São quase
170 milhões de pessoas.
Tirando dessa faixa doentes e primeira
infância, ainda temos uma população de mais de 140 milhões que está
sendo paralisada. Protegendo os de saúde debilitada, poderíamos segurar
as duas pontas da crise: a doença e o despencar da renda. Em ambas,
estão vidas.
Mas se associaram ao corona, os subvírus da política, do
ódio, da vingança, do egoísmo, da vaidade. Se nos isolássemos disso,
cedendo espaço à razão, ao método, à união, amanhã estaríamos mais
fortes.
Alexandre Garcia, jornalista - Correio Braziliense
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