O povo na rua mostrou o que quer: o voto auditável = REGISTRO DO VOTO
Águia de Roma
Voltou
de Roma, onde esteve na reunião do G20 de cultura, meio ambiente e
turismo, o nosso ministro do Turismo, Gilson Machado, que é conhecido
por não levar desaforo para casa. E foi isso que ele fez lá em Roma,
porque é mania da Europa ouvir dissidentes (vamos chamar de dissidentes,
porque é isso que faz o sujeito que vai para lá para falar mal do
Brasil, ele é contra o país, não contra o governo). Aí ele perguntou
para os outros 19 presentes se algum dos países deles preserva mais de
60% do seu território, se algum país, com apenas 7% a 8% do território
ocupado pela agricultura tem capacidade de produzir alimento para 1,6
bilhão de bocas. Ficou todo mundo em silêncio lá. É o nosso Gilson águia
de Roma
E lá na CPI, que está voltando nesta semana, Renan Calheiros e Humberto Costa, MDB e PT se juntaram para pedir quebra de sigilo bancário de sites jornalísticos que não são de esquerda e da rede Jovem Pan, que existe desde 1944.
Em meio a essa discussão toda sobre voto auditável ou não, eu quero lembrar um dado:
O Brasil provavelmente terá um superávit histórico na balança comercial ao fim do ano. Calculo um superávit de US$ 100 bilhões. O primeiro semestre fechou com mais de US$ 44 bilhões. Só no mês de junho, o superávit foi de quase US$ 7,5 bilhões.
É por isso que o Brasil está sofrendo tanta propaganda negativa no exterior. O país virou um personagem importante no comércio internacional. Na soja, na carne, já vinha nos sucos, no minério... O Brasil tem um peso muito importante e paga por isso. A má fama é a voz da concorrência que sofremos lá fora.
Eu também almoço sem máscara
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, ofereceu um almoço nesta segunda-feira (2), no Palácio da Alvorada, ao presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa. Participaram do almoço cerimonial o vice-presidente Hamilton Mourão e o novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Estavam lá também o ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França; o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; e a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que recém chegou de Roma, exatamente espantada com a propaganda negativa contra o Brasil por lá — ela participou de uma reunião preparatória da reunião de cúpula de alimentação.
O interessante disso tudo é que a notícia que eu vi em jornal dizia que estavam todos almoçando e que os ministros brasileiros estavam sem máscara. Pois é: eu também almoço sem máscara
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
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