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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Inimigo íntimo

Cesare Battisti já desconfia que Evo Morales é um fascista disfarçado de revolucionário bolivariano

[Gleisi Hoffmann, desesperada e desorientada,  vai denunciar Evo Morales para a ONU - sempre a ONU servindo de depósito para as loucuras da corja lulopetista - por alta traição: é um fascista disfarçado de revolucionário bolivariano.]

“Um governo eleito de ultra-direita na Itália e outro em Brasil, cujo presidente eleito Bolsonaro fazem que, uma vez mais, eu esteja na necessidade de pedir ajuda a um país de princípios democráticos, como Bolívia”. (Cesare Battisti, assassino condenado à prisão perpétua pela Justiça do seu país, no pedido de asilo encaminhado às autoridades bolivianas e negado em seguida, ainda sem saber se Evo Morales se disfarçou de revolucionário bolivariano para servir ao fascismo brasileiro, ao fascismo italiano ou aos dois)


Blog do Augusto Nunes - Veja


O STF é uma vergonha - Decisão da Itália expõe o Brasil a vexame internacional

O desfecho do caso envolvendo o terrorista italiano Cesare Battisti mostra de forma irrefutável que a credibilidade no Exterior  da Justiça e do ordenamento legal do Brasil é ZERO.

A Itália preferiu confiar nas leis e na justiça da Bolívia, inclusive no presidente Evo Morales,  do que no Brasil.

Battisti chega à Itália e é levado direto para prisão em Roma

 Battisti desembarca em Roma Foto: ALBERTO PIZZOLI / AFP
Na Itália, Battisti ficará em isolamento total por seis meses e depois será transferido para a ala de segurança máxima reservada a terroristas.

Na Bolívia se o presidente tem autoridade para expulsar quem entra  ilegalmente naquela País, ele pode exercer tal autoridade. Já no Brasil, o presidente da República, ainda que autorizado pela Constituição, sempre pode ter sua autoridade Constitucional revogada por decisão do Poder Judiciário.

A Itália preferiu negociar direto com a Bolívia - a troca de telefonema com Bolsonaro foi apenas um gesto de cortesia do primeiro-ministro italiano com o presidente do Brasil; 

mas, envidou todos os esforços para que o criminoso terrorista passasse bem longe do Brasil no seu retorno a Itália, livre dos supremos poderes dos supremos ministros da Suprema Corte - que pela manhã um dos seus supremos ministros decide de uma forma, a tarde um outro decide o contrário e na noite o Plenário (que deveria ser a SUPREMACIA do SUPREMO) decide de outra forma, para no dia seguinte decidir que o decidido será novamente apreciado. 

O Governo italiano sabe que já tinha advogado de porta de cadeia pronto a entrar com um habeas corpus junto a um juiz de primeiro grau para que Battisti permanecesse no Brasil até que a Suprema Corte 'decidisse' que os direitos fundamentais do terrorista estavam sendo respeitados.

De tanto insistir em marcar presença, em demonstrar que pode tudo, a Justiça brasileira começa a ser evitada por outras nações - JUSTIÇA não combina com INSEGURANÇA JURÍDICA.

Não será surpresa se muito em breve todos os contratos internacionais, nos quais o Brasil seja parte,  conste uma cláusula estipulando que eventuais divergências serão resolvidas pela Justiça da outra parte.

Editores do Blog Prontidão Total

 

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Governo Bolsonaro: quem são os líderes estrangeiros que assistirão à posse?

Mesmo com a ausência dos presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua, chefes de Estado latino-americanos compõem a maioria dos líderes que confirmaram presença na posse de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto nesta terça-feira, mantendo o padrão das últimas inaugurações de mandato presidencial no país. A lista de autoridades, porém, deve destoar das anteriores pela presença dos líderes conservadores de Israel e da Hungria, além da fraca presença de mandatários africanos. [relação abaixo.]



Líderes de esquerda
Integram o grupo que assistirá à posse de Bolsonaro os presidentes de sete países sul-americanos incluindo os líderes de esquerda Evo Morales, da Bolívia -[convite parte de cerimonial, ainda integrante do Governo Temer, mas, que aceita sugestões do presidente eleito, por isso Bolsonaro deveria ter recomendado que o cocalero Morales não fosse convidado]  - , e Tabaré Vázquez, do Uruguai. 

Os presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados à cerimônia, segundo o futuro chanceler, Ernesto Araújo, que expôs divergências ideológicas com os três governos e os acusou de ditatoriais pelo Twitter.
Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.
Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.
O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações. 

(...)

A vinda do líder húngaro, por sua vez, sinalizaria a busca por uma aliança política e econômica com o Brasil, segundo Guedes.
"A Hungria e outros membros da nova direita europeia têm se sentido constrangidos pela União Europeia por defenderem políticas que vão de encontro às europeias", afirma. "A aproximação com o Brasil pode ser um canal de escape." 

Política externa para a África
Guedes destaca ainda a ausência, por ora, de confirmações entre líderes africanos – diferença significativa em relação às posses anteriores. Quatro chefes de Estado africanos estiveram na primeira posse de Dilma Rousseff em 2011, e três participaram da segunda, em 2014. 

Segundo o professor, as visitas refletiam a importância que a política externa petista dava à África, destino de investimentos brasileiros e vista como um baú de votos em organizações internacionais. Com Bolsonaro, porém, o continente deve passar a ser encarado apenas segundo seu potencial econômico, afirma o analista. 

Confira a lista de chefes de Estado que devem vir à posse nesta terça: 
Argentina: Mauricio Macri 
Bolívia: Evo Morales
Chile: Sebastián Piñera 
Colômbia: Iván Duque Márquez 
Hungria: Viktor Orbán
Paraguai: Mario Abdo Benítez
Peru: Martín Vizcarra
Portugal:  Marcelo Rebelo de Sousa
Uruguai: Tabaré Vázquez 


Outras autoridades confirmadas
Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos,e Ji Bingxuan, vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês). 
[Mike Pompeu e Ji Bingxuan,  representam os respectivos presidentes; 

As nações árabes não enviaram representantes com nível de Chefe de Estado, o que é normal, tendo em vista que o presidente eleito, demonstra claramente seu desinteresse em considerar  relacionamento comercial, como critério para posicionamento em outras áreas.]  


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Evo Morales diz que vai atacar o Brasil se seguirmos a Constituição. Vai ficar por isso mesmo?



Vimos a declaração de um sujeitinho que atende pelo nome de Evo Morales prometendo atacar o Brasil com as Forças Armadas caso sigamos a Constituição ao apear Dilma do poder via impeachment (em caso de crime de responsabilidade). Isto é um desrespeito inaceitável à soberania nacional.  

Leia mais:
“Não vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina. Vamos defender as democracias e se precisar vamos atacar com nossas forças armadas”, afirmou Morales em uma escola militar em Cochabamba (centro do país).
Morales fez a advertência coincidindo com o 44º aniversário do golpe militar de 1971, que exaltou o então coronel Hugo Banzer, apoiado, segundo os historiadores, por militares do Brasil e da Argentina, com o apoio do Pentágono.
“Pessoalmente, nossa conduta irá defender Dilma (Rousseff), presidente do Brasil e o Partido dos Trabalhadores”, declarou Morales, dias após de opositores realizarem várias manifestações no Brasil exigindo a renúncia da presidente.
Morales fez votos para que “o tema do golpe de Estado no Brasil seja somente uma questão midiática. É nossa obrigação defender os processos democráticos, a democracia e especialmente os processos de libertação sem interferência externa”.

La Paz e Brasília mantêm certas afinidades políticas, afetadas por um episódio em 2013, quando o senador boliviano opositor Roger Pinto fugiu para território brasileiro em um veículo diplomático e foi protegido por funcionários da embaixada do Brasil em La Paz, onde estava asilado desde maio de 2012. Após sua incomum entrada no Brasil, Pinto pediu refúgio.

 A fuga de Pinto gerou uma crise diplomática entre o Brasil e a Bolívia, que levou à saída do chanceler brasileiro Antônio Patriota. O embaixador brasileiro em La Paz não foi reposto desde então.  Por outro lado, Morales e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantiveram as relações bilaterais no mais alto nível. Para quem está considerando tudo isto inacreditável, veja o vídeo abaixo, conforme indicação muito pertinente do Reaçonaria:

VÍDEO:  Evo Morales ameaça invadir o Brasil para "defender Dilma e PT"

O presidente do Estado Pluri-nacional da Bolívia, Evo Morales, diz que “não vai permitir um golpe de Estado” no Brasil e que vai defender a Dilma, Lula e o PT.

Quer dizer que é assim? O sujeitinho diz que vai invadir sua casa e estuprar a sua esposa, e você ainda mantém relações comerciais com ele? Enfim, já existe algo de insano na tolerância à manutenção das relações comerciais com a Bolívia. O dia 7 de setembro está chegando e precisamos utilizá-lo como símbolo de uma nova luta pela independência. Não podemos ficar mais submissos a países liderados por tiranos psicopatas, como Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador. Que a Bolívia tenha sido aceita no Mercosul, este é mais um indicativo que já passou da hora de encerrar este bloco de países devastados pelo bolivarianismo. Quem se junta com os porcos, farelo come. (E os porcos não estão na população destes países, mas no poder)

É imperativo que o Congresso atue neste sentido, exigindo ações contra a Bolívia e o rompimento imediato de relações comerciais, incluindo diversas outras sanções. Esta abominação chamada Pátria Grande tem de ser derrotada, ou, ao menos, temos de exigir, via Congresso, que nos afastemos dessa escória moral. Eles são inimigos da civilização e, ao chegarem ao ponto de declarar em público que invadirão um país (que lhes dá dinheiro via BNDES) por causa de suas questões políticas internas, apenas nos dão a confirmação empírica de que são definitivamente a escória moral do mundo político.

Nenhuma mãe gostaria de ver seu filho andando ao lado de traficantes e estupradores. Se nos preocupamos com nosso destino – se realmente nos preocupamos – é preciso ter o mesmo nível de busca de distanciamento dos governos mais desqualificados, imorais, e anticivilizacionais que a história recente nos tem brindado.

Evo Morales deu todos os argumentos de que precisávamos para declarar uma nova independência, agora quanto aos porcos que lideram os países da Pátria Grande.
Com a palavra, o Congresso.

Fonte: http://lucianoayan.com

Invadir o Brasil! Evo Morales. “Isso é idiotice, um sopro de nosso Exército basta para o seu virar pó.”

Invadir o Brasil! Evo Morales. “Isso é idiotice, um sopro de nosso Exército basta para o seu virar pó.”

Revista Sociedade Militar

Nos últimos dois dias a editoria da Revista Sociedade Militar recebeu algumas centenas de emails informando sobre supostas declarações do presidente Evo Morales, que teria dito que “invadiria” o Brasil, e que não permitiria um “golpe”. Se referindo a uma possível deposição de Dilma Roussef. Alguns sites respeitáveis republicaram, como provenientes de Morales, termos como “vamos invadir“, “se precisar vamos atacar” etc.

Compreendemos a preocupação de nossos leitores e amigos civis. Contudo, para qualquer militar profissional, uma declaração desse tipo, bastante improvável, soaria como idiota, além de desprovida da ética que deve permear as declarações de um chefe de estado.

O presidente Boliviano disse (veja aqui): Não vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina. Vamos defender as democracias… Pessoalmente, nossa conduta será defender Dilma, presidente do Brasil, e o Partido dos Trabalhadores …’
e  “A direita imperialista quer desarticular os processos revolucionários na América Latina. Nós lutaremos e apoiaremos incondicionalmente os governos de Brasil, Equador, Uruguay, Venezuela, Cuba … é nossa obrigação defender os processos democráticos e a democracia”. (tradução livre)

Para nós, o novo showzinho de Evo Morales não soa como ameaça, na verdade traduz-se em ótima notícia, significa que a esquerda latino-americana reconhece que o governo de Dilma Rousseff chega ao ocaso e que é apenas questão de tempo para que a hegemonia esquerdista também termine na América do Sul. 

Quanto a “invadir o Brasil”, uma “ameaça” desse tipo não merece nem discussões técnicas aprofundadas. 

Não podemos aqui adjetivar os militares bolivianos, haja vista que as declarações partiram de Evo Morales, um político, e não de soldados profissionaisA despeito das falácias do presidente, que não mencionou forças armadas ou invasão, seus generais não seriam irresponsáveis e nunca entrariam numa pendenga com o Brasil. Seria um crime cometido contra seu próprio país.

Se Dilma Roussef ou qualquer outro político for afastado de seu cargo como consequência de um processo conduzido de forma legal, as instituições permanentes aqui existentes estarão prontas para cumprir o seu papel de garantir os poderes constituídos, caso estes sejam ameaçados.  Atualmente o Brasil tem condições de dizimar quase completamente o exercito boliviano ainda antes que saísse de dentro dos quarteis. Somente com o emprego de nossa artilharia terra-terra, o Brasil pode varrer mais que 50% do território de Evo Morales. Por conta disso tudo, é tecnicamente impossível que militares bolivianos empreendam qualquer ação que ameace minimamente nossa soberania. 

Se existisse um ranking oficial de poderio militar na America latina, a Bolívia ficaria próximo do último lugar enquanto o Brasil ocupa o primeiro. O exército boliviano sempre esteve mais orientado para ações policiais do que para defesa nacional.

Há apenas dois anos Evo Morales teve que se aquietar quando o Chile o advertiu que parasse de insistir na tão pretendida saída para o pacífico. Na época o presidente chileno deixou claro que se fosse necessário iria defender seu território “com toda a força do mundo“. Evo recuou.

Transcrito do site: Sociedade Militar

domingo, 23 de agosto de 2015

Que General tem medo de Evo Morales?

Os Generais brasileiros, da ativa e na reserva, deram gargalhadas, mas levaram muito a sério, o recado dado pelo presidente da Bolívia, Evo Morales, um dos mais radicais membros do Foro de São Paulo: "Não vamos permitir golpes de Estado no Brasil e nem na América Latina. Vamos defender as democracias e se precisar vamos atacar com nossas forças armadas. Pessoalmente, nossa conduta irá defender Dilma, presidente do Brasil, e o Partido dos Trabalhadores". [infelizmente não só os generais, mas todos os brasileiros tremeram diante do Evo Morales; tal vergonha ocorreu durante o primeiro mandato do Lula, quando Evo Morales nacionalizou duas refinarias da Petrobras, tomando a posse e a propriedade, sem indenizar a estatal brasileira nem o próprio Brasil - maior acionista da Petrobras.
Naquela ocasião, o cocalero bolivariano mandou tropas do poderoso 'exército boliviano' ocuparem as refinarias e Lula, covardemente, colocou o Brasil de joelhos diante da Bolívia.
E o estrupício do 'ignorantácio' Lula da Silva contou como a omissão, por medo, dos generais brasileiros, que nada fizeram para resgatar a Soberania de nossa Pátria.] 
Morales deu seu recado direto aos militares brasileiros na Escola Militar em Cochabambalembrando o 44º aniversário do golpe militar de 1971, que colocou no poder o coronel Hugo Banzer. Morales recordou que o golpe boliviano teve o apoio dos militares do Brasil e da Argentina, com todo o respaldo do Pentágono dos EUAAgora, Morales passou o recibo de que pressente um clima para a queda de Dilma Rousseff. Na visão dele, seriam os generais que dariam mais um "golpe" - termo genérico que a esquerda prefere usar para tomadas de poder no estilo de 1964.
Caro cocalero do Foro de San Pablo: uma ação igual àquela, na qual um Marechal ocupou a Presidência da República, que ficou vaga pela fuga de João Goulart, dificilmente vai se repetir. Primeiro, porque não temos mais Marechais. Segundo, porque os militares brasileiros tomaram verdadeira ojeriza por ocupar uma Presidência da República, depois que o General Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pela garagem, para não empossar José Sarney, naquele golpe (este sim) dado pelo General Leônidas, co-fundador da Nova República (que já nasceu esclerosada). Terceiro, porque ainda não existe clima, nem pré-condições históricas concretas, para tomadas do poder, pela força, no Brasil.
No entanto, Morales e qualquer idiota enxerga que o cenário político nunca foi tão conturbado no Brasil - também assolado por uma crise econômica estrutural nunca antes vista. Nosso modelo esgotou-se. A Presidenta perdeu a credibilidade para governar. O partido dela e sua base aliada desmoralizaram a honradez promovendo a corrupção sistêmica contra a coisa pública. A sujeira aflora no noticiário, e geram descontentamento nas ruas e muita revolta nas redes sociais. Os integrantes da cúpula dos três poderes batem cabeça. Brigam entre si, na chamada "Guerra do Fim dos Imundos". As pessoas comuns não confiam nos tais "poderosos". Pior ainda, estão de saco cheio dos parasitas de um Estado campeão em se servir da sociedade - e não de servir a ela.   

Vale repetir por 13 x 13: a guerra do fim dos imundos ainda vai jogar muita sujeira para dentro ou para fora do poluído ambiente da politicagem brasileira. Tudo se encaminha para um agravamento do impasse institucional que tem tudo para redundar em ruptura. Neste instante, a única salvação possível será uma Intervenção [Militar] Constitucional. Só o poder instituinte da sociedade brasileira tem condições de consertar tanta coisa errada que a falida estrutura capimunista brasileira ajudou a produzir ao longo da História. As Forças Patrióticas vão agir na hora certa.

Do ponto de vista da constitucionalidade e da legitimidade, tal processo não será um "golpe". Militares não sentarão no trono da Dilma. Mas, agora, já receberam o comunicado oficial de que terão de lutar contra o exército do Evo Morales e contra os guerrilheiros do Foro de São Paulo, estruturados nos bem armados "exércitos do Stedile" (já invocados pelo Genérico $talinácio) ou na "pegada de armas" (pregada pelo irresponsável presidente da Central Única dos Trabalhadores). Uma coisa é certa: os comandantes militares do Brasil gostaram nada da bravata do índio cocaleiro boliviano - que é um dos porta-vozes do autoritarismo bolivariano na América Latina. Morales conseguiu deixar a Onça Pintada, oficialmente, de prontidão...

Existe, sim, um clima de golpe concreto no Brasil. Tal golpe é claramente tramado pela classe política corrupta. Seu objetivo golpista é manter o regime da Nova República, a todo e qualquer custo, no poder. O plano imediato deles é, se Dilma tiver mesmo de ser substituída, que seja por alguém da confiança deles. A situação se complicou porque Michel Temer, Eduardo Cunha e Renan Calheiros - sucessores naturais em casos emergenciais - são cabras marcados para acerto de contas com o judiciário. Além disso, o respaldo popular deles beira a zero. Dos três, Cunha seria o menos impopular, mas só porque tem batido em cachorro morto, para delírio das massas romanas de Bruzundanga.

Por causa de tanto desgaste de imagem dos principais chefes políticos, a intenção golpista é entronizar um preposto no trono dela. O carcomido poder que escraviza os brasileiros tem vários personagens para ocupar um eventual governo de transição. Certamente, o mais perigoso deles se chama Nelson Jobim. O personagem que já ocupou, milagrosamente, todas as casacas da República (menos a presidencial), age, como nunca, nos bastidores, costurando uma aliança de salvação com tucanos, peemedebistas e alguns petistas. Todos correm contra o tempo, e o desgaste violento imposto pela crise estrutural - que combina o pior na politicagem, na economia quebrada e na falta de moral republicana.

O clima anda tão canalha, mas tão canalha, que a temporada de traições produz ironias imperdoáveis. Imagina qual foi o sentimento de José Dirceu, na cadeia, sabendo que sindicalistas da Força Sindical lhe roubaram o título de "Guerreiro do Povo Brasileiro", usando a expressão para saudar Eduardo Cunha? Imagina qual o sentimento do Zé (Rico e Milionário, porém preso) ao receber mensagens de interlocutores do velho amigo e companheiro Lula, pedindo para ele se desfiliar do Partido dos Trabalhadores que ele também ajudou a fundar (e agora, também, a afundar)? Imagina se a comissão de ética ou o diretório nacional, com pena do antigo "herói", resolver não expulsá-lo da legenda - como deseja Lula?

Haja imaginação... Porque a batalha de todos contra todos, com rigores de sem-vergonhice e muita traição, que pode representar a "guerra do fim dos imundos" no Brasil, só vai chegar ao fim se ocorrer um processo de Intervenção [Militar] Constitucional. Será inútil e prejudicial à Nação qualquer outra pretensa solução pela via da politicagem ou do conchavo milionário. O único jeito, no Brasil, é proclamar de fato a República. Porque a única coisa concreta, criada em 15 de novembro, foi a fundação do clube que gerou a tal "Nação Rubro-Negra" (uma entidade autogovernável, meio anarquista, que serve para torcer pelo Flamengo, até morrer).

A nossa República, de fato, ainda não foi proclamada. Precisa ser! O quanto antes! Chega de canalhas no poder!


Fonte: Blog Alerta Total  - Jorge Serrão