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terça-feira, 15 de março de 2022

Mamãe Não Falei - Gazeta do Povo

VOZES - Guilherme Fiuza

Dez princípios para você estar por dentro da nova ética:

1. Defenda as mulheres ucranianas contra a sanha verborrágica do Mamãe Falei e silencie sobre o banimento da mãe de uma jovem vítima da vacina de Covid das redes sociais. A sua contribuição para a indiferença geral diante da perseguição hedionda a Arlene Graf, que cometeu o pecado de alertar outras mães para os riscos das vacinas experimentais, mostra aos ucranianos toda a sua empatia para com as mulheres deste planeta;

2. Se você está entre a maioria silenciosa que assistiu de camarote mulheres sendo agredidas, arrastadas e humilhadas nas ruas, na cara de todo mundo, em nome de uma falsa segurança sanitária, você está pronto para usar sua ética moderna se juntando à maioria silenciosa que ignora os apelos das famílias de Anita Vitória, Chimena Meirelles, Letícia Balzan, Graciella Sakamoto e muitas outras mulheres por investigação de suas mortes pós-vacina de Covid;

3. Aproveite o Dia Internacional da Mulher para se orgulhar da sua indiferença diante dos ataques a médicas brasileiras por parte dos marmanjos da CPI, incluindo insultos ao vivo e vazamento ilegal de sigilos pessoais. As suas virtudes humanitárias têm que estar sempre em consonância com as manchetes dominantes – o resto é perfumaria;

4. Mostre toda a sua solidariedade ao comediante Zelensky e contribua para o encobrimento dos vexames do comediante Biden; [ Embora nem todos os olhos sejam azuis, 

5. Confie em todas as notícias da guerra na Ucrânia publicadas pela imprensa que escondeu as evidências de fraude na eleição dos EUA. Quem usou suas credenciais de portador da verdade para ajudar a eleger o fenomenal Joe Biden com certeza revelará a verdade sobre a guerra na Ucrânia;

6. Aplauda a missão da MPB no STF, fazendo um lindo teatro de ativismo democrático na corte que quer decidir quem pode falar nas redes sociais;

7. Se jogue nas aglomerações carnavalescas pedindo paz na Ucrânia e depois volte para casa defendendo o distanciamento social e o passaporte vacinal;

8. Aplauda o primeiro-ministro fashion Justin Trudeau por seu tour pela paz e a democracia na Europa depois de mandar a polícia descer o cacete nos canadenses e bloquear as contas bancárias dos que criticam o passaporte ditatorial;

9. Use toda a educação que você recebeu na vida para fazer discursos sofisticados defendendo um ladrão como esperança democrática;

10. Siga o mandamento McDonald’s: mate a sua fome com a sua pose.

Guilherme Fiuza, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 4 de março de 2022

Tropas russas tomam o controle da maior usina nuclear da Europa, após bombardeio e incêndio - O Globo

Não há indícios de vazamento, segundo agência da ONU; ataque provoca condenação de vários líderes mundiais e evidencia riscos de combates em área nuclear

Forças da Rússia capturam a maior central nuclear da Europa após incêndio gerar pânico de radiação 

Chamas foram controladas e não há indícios de vazamento segundo agência da ONU; ataque despertou condenação de vários líderes mundiais e evidencia riscos de conflito em área nuclear

Imagens de câmeras de vigilância mostram a usina nuclear de Zaporíjia durante o bombardeio das tropas russas Foto: Autoridade Nuclear de Zaporíjia / Via Reuters
Imagens de câmeras de vigilância mostram a usina nuclear de Zaporíjia durante o bombardeio das tropas russas Foto: Autoridade Nuclear de Zaporíjia / Via Reuters
Tropas russas no Sudeste da Ucrânia assumiram nesta sexta-feira o controle da maior usina nuclear da Europa, após um ataque provocar um incêndio e despertar apreensão em todo o mundo, informaram autoridades ucranianas. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), as chamas foram extintas sem a detecção de sinais de vazamento de radiação. 

Durante a madrugada, houve grande temor de que o fogo pudesse se espalhar para  os seis reatores da central e provocar um vazamento nuclear. Monitores internacionais disseram na manhã de sexta-feira, no entanto, que não há nenhum sinal imediato de mudança nos níveis de radiação registrados.

De acordo com a AIEA, o incêndio foi apagado sem se espalhar, nenhum reator nuclear ou equipamento essencial foi danificado e os níveis de radiação são normais. A equipe ucraniana da fábrica continua a operar as instalações e os sistemas de segurança estão funcionando. [vamos deixar os líderes mundiais com seu palavrório inútil - Biden é um deles, o que diminui o valor do apelido - e expressar nossa modéstia opinião de que não há, nem houve risco de acidente nuclear. 
Nos parece que o risco aumentou apenas no tocante a que agora além de ter condições, basta querer, para reduzir em 40% o fornecimento de gás para a Europa, os russos podem desligar a usina nuclear - desligamento que aumentará a níveis altíssimos a carência de energia na Europa.
Situação que em nossa opinião leiga, apresenta risco zero de radiação.]

Líderes mundiais condenaram o ataque “imprudente” à usina de Zaporíjia, que danificou um prédio.  Enquanto isso, o Ministério da Defesa da Rússia acusou as forças ucranianas de iniciar o incêndio e realizar uma “provocação monstruosa”.

Leia mais:   Em nova ofensiva contra a Rússia, EUA anunciam sanções contra oligarcas e o porta-voz do Kremlin

As forças russas avançam em várias frentes na Ucrânia, com uma estratégia de cercar cidades e tentar controlar portos e infraestrutura crucial, enquanto organizam cadeias de suprimentos e lentamente conduzem um cerco a Kiev, em preparação para uma ofensiva. A situação está especialmente grave em Mariupol, a 220 km a leste da usina, onde a população de 460 mil pessoas sofre escassez de comida, água e energia elétrica em função do cerco em andamento.

Bombardeio em Marioupol

O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia pediu para outros países adotarem medidas punitivas decisivas contra a Rússia, acusando-a de gerar o perigo de um desastre nuclear sem precedentes. O ministério disse que qualquer dano a uma instalação de armazenamento de combustível nuclear usado pode liberar radiação nuclear. "Como resultado, um desastre nuclear dessa escala pode exceder todos os acidentes anteriores em usinas nucleares", afirmou em comunicado.

A usina atualmente opera com apenas uma pequena fração de sua capacidade máxima. Dois membros da equipe de segurança da instalação ficaram feridos após um projétil atingi-la durante a noite, enquanto ocorria uma batalha entre forças russas e ucranianas em seus arredores. O diretor geral da AIEA, Rafael Grossi, se ofereceu para viajar à central de Chernobyl e negociar com Ucrânia e Rússia garantias para a segurança das instalações nucleares ucranianas.

Grossi mostrou uma foto aérea da instalação de Zaporíjia. O prédio que foi atingido, que abriga laboratórios e unidades de treinamento, fica perto, mas claramente separada da fileira de edifícios dos reatores. — O que entendemos é que este projétil veio das forças russas. Não temos detalhes sobre o tipo de projétil — disse Grossi.

Grossi sugeriu um encontro com autoridades russas e ucranianas na extinta usina de Chernobyl, onde nos primeiros dias da ofensiva a Rússia assumiu o controle das imediações da região onde ocorreu o pior acidente nuclear do mundo, em 1986. A equipe de plantão em Chernobyl não foi trocada desde que foi apreendida na semana passada, apesar dos repetidos apelos de Grossi.


A situação em Zaporíjia é semelhante, pois a Rússia a controla, mas a equipe ucraniana continua a operá-la.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, usou o incidente para pedir um endurecimento maior contra a Rússia.  Ele disse que conversou com vários líderes mundiais nas primeiras horas de sexta-feira, acusando a Rússia de atacar deliberadamente os reatores. — É necessário endurecer imediatamente as sanções contra o Estado terrorista nuclear  — declarou Zelensky em um vídeo. — É necessário impedir que a Europa morra de um desastre nuclear. [ao nosso entendimento,só tem um endurecimento que favorecerá o povo ucraniano e a própria Europa = a remoção imediato do ainda presidente ucraniano. Aquele cidadão já teve tempo amais que suficiente para entender que palavrório, falação e coisas do tipo, não resolverão o problema. Enquanto ele permanecer na presidência o sofrimento do povo ucraniano só vai aumentar.]

Um porta-voz do Ministério da Defesa russo descreveu os eventos em uma versão inteiramente oposta à ucraniana. Ele disse que a usina nuclear está operando normalmente e que a área está sob controle russo desde 28 de fevereiro. — No entanto, ontem à noite, no território adjacente à usina, foi feita uma tentativa do regime nacionalista de Kiev de realizar uma provocação monstruosa — disse o porta-voz Igor Konashenkov. — Por volta das 2 da manhã, durante uma patrulha do território vigiado adjacente à usina nuclear, uma patrulha móvel da Guarda Nacional foi atacada por um grupo de sabotagem ucraniano. Para provocar um contra-ataque no prédio, disparos pesados de armas leves foram lançados contra militares da Guarda Nacional Russa das janelas de vários andares de um complexo de treinamento localizado fora da usina.

Ele disse que a patrulha russa respondeu ao fogo para reprimir o ataque, e o "grupo de sabotagem" abandonou o complexo de treinamento, incendiando-o ao sair.

Condenação de líderes
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou com Zelensky e classificou a ação como uma “irresponsabilidade” da Rússia, mesma definição usada pelo secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg.

Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, condenou as “ações imprudentes” de Putin e disse que pedirá uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU. Já Justin Trudeau, do Canadá, pediu que os “ataques horríveis” cessassem imediatamente.

Na hora do ataque, quatro dos seis reatores da usina estavam sendo resfriados de acordo com procedimentos operacionais seguros, informou a inspetoria nuclear da Ucrânia. O órgão advertiu que impedir a resfriação das unidades de energia pode levar a “liberações radioativas significativas".

Oleksandr Kharchenko, consultor do ministro da Energia ucraniano, disse que o maior risco seria uma possível interrupção no fornecimento de energia da usina e nos geradores de reserva. — Se estes também fossem cortados, isso afetaria o sistema de resfriamento do reator — afirmou, citado pelo Financial Times. — Se isso for danificado, ninguém pode prever as consequências.

A central nuclear de Zaporíjia fica no Sul da Ucrânia, às margens do rio Dnieper, a 525 km de Chernobyl. Ela tem uma capacidade total de quase 6.000 megawatts, suficiente para abastecer quatro milhões de residências. Em um período normal, a usina produzia 20% da energia elétrica do país e quase metade de sua energia nuclear. A construção do primeiro reator começou em 1979 e o último entrou em operação em 1995. O local tem seis reatores VVER-1000 de concepção soviética. Estes reatores têm duração média de entre 40 e 60 anos, e possivelmente mais, caso passe por ajustes tecnológicos.

Embora o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, tenha alertado para um desastre “10 vezes maior” do que Chernobyl, analistas disseram que isso era improvável. Os reatores nucleares em Zaporíjia  têm um design diferente, com uma concha de contenção, e desde então foram atualizados para novos regulamentos. — Se não houver danos militares significativos em seus múltiplos sistemas de segurança redundantes, os reatores devem permanecer em um estado seguro e estável — disse à Bloomberg Lake Barrett, ex-funcionário da Comissão Reguladora Nuclear dos EUA que esteve envolvido na limpeza da usina nuclear de Three Mile Island, nos EUA, onde houve um acidente em 1979.

Nos dias que antecederam o ataque, a AIEA considerou uma zona de exclusão de 30 quilômetros ao redor de todos os reatores da Ucrânia, reconhecendo a natureza sem precedentes de combates dentro e ao redor das instalações. Nunca houve um ataque militar a uma usina nuclear em operação, disseram analistas.

A informação sobre o fogo na usina foi divulgada primeiramente pelo prefeito da cidade de Energodar, Dmytro Orlov, em um vídeo postado em seu canal no Telegram. Ele citou o que chamou de ameaça à segurança mundial, mas sem dar detalhes. Mais cedo, Orlov já tinha afirmado que uma coluna de soldados russas se direcionava para a usina nuclear, relatando que "tiros altos podiam ser ouvidos na cidade".

Mundo - O Globo 

[Sugestão: para que nossos leitores comprovem o empenho da mídia militante em narrar fatos, com chamada manipulada, de forma a maximizar qualquer resíduo que possa deixar a impressão que as coisas estão ruins para o Brasil,sugerimos ler: Míriam Leitão: PIB brasileiro cresce 4,6% e recupera tombo de 2020, mas guerra de Putin amplia incertezas para o já fraco cenário deste ano.                              A jornalista procura maximizar o aspecto negativo - eventual reflexo,  desfavorável ao Brasil,  da guerra de Putin - e minimizar o crescimento do PIB.]

 


terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

O que a revolta popular no Canadá ensina ao mundo que se diz democrático - VOZES

J. R. Guzzo

Pandemia

Canadá

     Protestos no Canadá foram convocados por caminhoneiros e ganharam adesão de críticos a medidas da gestão Justin Trudeau| Foto: Andre Pichette/EFE

As manifestações de massa contra o governo do Canadá, por seu surto de supressão dos direitos individuais em nome do “combate à covid”, são uma lição natural para o mundo – sociedades acostumadas à liberdade, como a canadense, raramente toleram por muito tempo que governantes e funcionários públicos passem a tratá-las como escravos de alguma república bananeira. O que chama a atenção, no caso, é a rapidez com que o governo do Canadá está descendo para a insanidade.

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O primeiro-ministro Justin Trudeau, como uma Maria Antonieta desesperada, entregou-se ao tipo de comportamento que normalmente se encontra nos pequenos tiranos: fugiu da população e mantém-se num chilique permanente, amaldiçoando qualquer ser vivo que não concorde com as suas medidas de repressão. Parou de pensar. O chefe de polícia da capital, Ottawa, disse que os protestos populares são uma “insurreição” provocada pela “loucura”. Em nenhum momento, até agora, passou pela cabeça de nenhum dos dois, nem dos demais barões do governo, que a opinião da população pode ter algum valor. Nós estamos certos. Eles estão errados. Fim de conversa.

O primeiro-ministro, como se espera em episódios desta natureza, poderia pensar só pensar um pouco – em negociar alguma coisa com a massa que não está lhe pedindo favor nenhum e sim as suas liberdades básicas. Ou então, como às vezes acontece com líderes que estão certos de suas razões, ele poderia estar agindo como um negociador duro. Mas não acontece nem uma coisa nem outra. Ele está apenas sendo histérico.

Ao chefe de polícia não ocorreu, simplesmente, que quem pode estar louco é ele. É o que acontece sempre que você confunde discordância com demência: se não concordam comigo, só podem ter enlouquecido. Era assim que pensava Stalin na Rússia comunista.

É chocante que os ataques mais venenosos à democracia, por conta da “covid”, da “vacina” e da necessidade de “salvar vidas”, não venham hoje da Rússia, da China ou de Cuba, ditaduras de onde não espera, nunca, o menor gesto em favor da liberdade. Estão vindo de democracias até há pouco exemplares, como Canadá, Austrália, Áustria (que acaba de tornar crime a atitude de não se vacinar) e outros tantos.

Seus governos foram reduzidos a um bando de burocratas em pânico, e afundam cada vez mais depressa na própria covardia – ou, mais exatamente, estão se aproveitando do vírus e de suas desgraças para mandar na sociedade e obrigar as pessoas a aceitarem regras que estão nas suas cabeças e nos seus desejos. Não tem nada a ver com saúde. Tem tudo a ver com ditadura.

J. R. Guzzo,  colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

domingo, 30 de janeiro de 2022

Canadá: caminhoneiros reagem ao totalitarismo sanitário - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

O Canadá tem aquela imagem de país pacato com população ordeira e tranquila, mas para tudo há um limite. Um comboio de caminhoneiros e seus apoiadores deve convergir para a capital canadense em um protesto que se transformou de frustrações sobre os mandatos de vacinas em pedidos pela revogação de todas as medidas de saúde pública – e até mesmo pela derrubada do governo federal.

Antes do protesto de sábado em Ottawa, o primeiro-ministro canadense e símbolo do "homem moderno", Justin Trudeau, descartou o grupo como uma “pequena franja” que mantinha “visões inaceitáveis” e não refletia a maioria dos canadenses. O comboio, que deixou Vancouver no início desta semana, tem mais de 275.000 apoiadores no Facebook, quase 40.000 apoiadores no aplicativo de mensagens Telegram e arrecadou C$ 5,5 milhões de 70.000 doações no GoFundMe.

Um dos principais grupos por trás do protesto é o Canada Unity, que se opôs ao que diz serem regras “inconstitucionais” da Covid. O grupo publicou recentemente um “memorando de entendimento” em seu site, dizendo que os membros planejam apresentá-lo aos políticos no Parlamento. O grupo afirma que o líder do Senado e o governador-geral assinarão o documento para criar um comitê de governo, que, segundo eles, trabalharia para revogar o mandato da vacina.

Para uma "franja minoritária" até que o protesto parece bem grandinho. "Tem 70 km de comprimento", disse Benjamin Dichter, porta-voz do Freedom Convoy 2022, ao Toronto Sun. "Vi imagens de um avião. É impressionante". A Canadian Trucking Alliance estima que cerca de 15% dos caminhoneiros do país não estão totalmente vacinados, ou cerca de 16.000 caminhoneiros. “O maior desfile de caminhões consistiu em 480 caminhões e foi realizado pelo Tahya Misr Fund no Cairo, Egito, em 20 de novembro de 2020”, afirma o Guinness Book em seu site. "Com uma extensão de 7,5 km, o Tahya Misr Fund conseguiu organizar um desfile de 480 caminhões, em meio ao clima rigoroso e chuva forte, quebrando o título do Guinness World Records para o maior desfile de caminhões, conquistado há 16 anos no Holanda com 416 caminhões."

O comboio dos caminhoneiros canadenses pode ser 10 vezes maior que o recorde se permanecer intacto na viagem à capital. As estimativas dizem que 50.000 caminhões podem participar, informou o Toronto Sun. Uma "franja", sim! O Canadá acordou, é disso que se trata. Guilherme Fiuza comentou"50 km de caminhões em comboio no Canadá mostrando aos nazistoides que eles estão brincando com fogo. O passaporte da vergonha já caiu na Inglaterra e em outros países onde multidões mostraram que não serão escravizadas por burocratas frouxos. Você não viu nada disso na imprensa VENDIDA".

Cristina Graeml comentou em cima da postagem de Fiuza, com base nos relatos de uma brasileira que mora no Canadá: O Canadá importa muito dos EUA, muito da nossa comida vem de lá tb. Como somos vizinhos, vem tudo de caminhão. No início de jan, o 1º ministro do Canadá implementou q os caminhoneiros canadenses teriam q ter o passaporte sanitário para entrar e sair do país pela fronteira dos EUA. Bom, não foi muito bem aceito. 18 mil caminhoneiros foram demitidos, pois não querem se vacinar. Então, esses caminhoneiros se juntaram para fazer uma passeata saindo de uma ponta do país (Britain’s Columbia) até a capital, Ottawa, onde o primeiro ministro fica. Muita gente começou a apoiar os caminhoneiros, fazendo doações em dinheiro p comida e gasolina até lá (uma viagem de 6 dias). Uma coisa foi levando à outra, em efeito manada, até que, de repente, os caminhoneiros resolveram que não vão mais brigar por eles mas sim por todos! Eles decidiram que vão dirigir em passeata até o primeiro ministro e não vão arredar o pé de lá até que o primeiro ministro derrube o passaporte sanitário, as máscaras, todas as restrições, tudo!! 

Eles disseram: até que a gente restabeleça a nossa liberdade não vamos sair daqui. Mas o melhor vocês vão saber agora. O movimento cresceu tanto que eles saíram de uma ponta do país na segunda-feira, a cada cidade que eles possam, mais caminhoneiros e carros de pessoas comuns, família, juntam. As pessoas estão todas a favor deles. Os restaurantes estão dando comida de graça p as pessoas da passeata. Os hotéis, deixando dormir de graça. Postos abastecendo de graça. O país inteiro se juntou e acumulou 5 MILÕES DE DÓLARES p a passeata (comida, gasolina etc). São agora 100 mil caminhoneiros canadenses. E ontem à noite 13 mil caminhoneiros americanos entraram no país p participar. Não tem quase NINGUÉM contra! O país acordou por completo! Sábado de manhã eles vão chegar à capital e vão trancar as redondezas do “planalto” até que a liberdade seja reestabelecida no país.

Talvez o canadense mais famoso no mundo hoje, ao menos do ponto de vista intelectual, Jordan Peterson tem dado apoio aos patriotas que lutam por liberdade, e pediu calma aos protestantes, alertando para que não caiam na tentação do ressentimento e da raiva, para que a coisa não saia do controle: Os totalitários querem avançar com sua "limpeza", tratando os não vacinados como párias, mas o fascismo não vai vingar sem reação, sem luta. O Ocidente é uma civilização com apreço pelas liberdades individuais, e o mínimo que se espera é o esforço para preservá-las. Todo apoio aos caminhoneiros canadenses!

Rodrigo Constantino, colunista -  Gazeta do Povo


sexta-feira, 23 de agosto de 2019

General Villas Bôas vê ‘ameaça militar’ em falas de Macron sobre Amazônia - Veja

Chanceler Ernesto Araújo também se manifestou e relatou "injusta campanha internacional" sobre temas ambientais


Ex-comandante do Exército brasileiro, o general Eduardo Villas Bôas se manifestou na noite desta quinta-feira 22 sobre recentes declarações do presidente francês Emmanuel Macron, que afirmou que pretende discutir queimadas e o desmatamento da Amazônia na próxima cúpula do G7, que reúne sete das economias mais avançadas do mundo, a ser realizada neste final de semana.  Villas Bôas considera que a França não tem “autoridade moral” para tratar do assunto, mencionando testes nucleares realizados pelo país europeu na Polinésia Francesa a despeito de protestos internacionais. Em postagem no Twitter, general também alertou para “ameaças de emprego de poder militar” com base nas falas do presidente francês.
Além de Macron, outro chefe de Estado que estará presente na cúpula do G7, o premiê canadense Justin Trudeau, também se pronunciou no Twitter para apoiar que políticas a serem aplicadas na Amazônia brasileira sejam debatidas globalmente – ação que é interpretado por Villas Bôas como um “ataque direto à soberania brasileira”.

“Com uma clareza dificilmente vista, estamos assistindo a mais um país europeu, dessa vez a França, por intermédio do seu presidente Macron, realizar ataques diretos à soberania brasileira, que inclui, objetivamente, ameaças de emprego do poder militar”, escreveu Villas Bôas no primeiro de uma série de tuítes.

Outra autoridade a se manifestar sobre o caso na noite desta quinta-feira foi o ministro das relações Exteriores, Ernesto Araújo, que, também pelo Twitter, listou êxitos do governo Bolsonaro para declarar que a esquerda está propagando “mentiras” que levam a “uma campanha internacional feroz e injusta na área ambiental”. Mais cedo, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, havia postado vídeo no qual um youtuber chama Macron de “idiota”. Jair Bolsonaro fez críticas ao presidente francês durante o dia, mas no fim da noite convocou ministros para buscar soluções sobre as queimadas na Amazônia.


Revista Veja 

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O Canadá para imitar

Canadenses foram mais eficientes e mais rápidos na exploração do petróleo — aberta aos capitais privados

E os canadenses, hein? Assinaram um cheque em branco para o governo aumentar seus gastos. Isso mesmo. Depois de dez anos de administração conservadora, os eleitores deram uma sólida e surpreendente maioria para um jovem político de 43 anos, Justin Trudeau, que prometeu aumentar o gasto público para estimular a economia. Também prometeu reduzir o imposto da classe média e aumentar o dos ricos. E, sim, liberal, Trudeau quer a legalizar a maconha. [ninguém é perfeito. Com a promessa de liberar a maconha - que esperamos Trudeau ao fazer tenha incorporado o costume dos políticos brasileiros.............. prometer.prometer.............mentir..........]
 
Bom, a maconha é um caso mais polêmico, mas isso de aumentar o gasto público certamente aparece como uma tentação para muita gente por aqui. Não admira se daqui a pouco o PT e o Instituto Lula chamarem Trudeau para dar uma palestra em Brasília.

O Canadá tem até uma semelhança econômica com o Brasil. O país encontrou enormes reservas de petróleo e beneficiou-se largamente do “boom das commodities” — a explosão de preços e volume de exportação de energia e matérias-primas. Como o Brasil também, o Canadá sofre hoje com a queda dos preços das commodities.

Infelizmente, porém, as semelhanças param por aí. O Canadá é rico. Sua economia industrializada, de alta tecnologia, tem um PIB na casa de US$ 1,5 trilhão, para uma população pequena, de 35 milhões. Dá mais ou menos uma renda per capita de US$ 42 mil/ano, quase quatro vezes a brasileira. É forte na indústria e serviços, além da mineração. Está no acordo de livre comércio com os EUA, tem amplo acesso ao maior mercado do mundo.

Outra diferença: os canadenses foram mais eficientes e mais rápidos na exploração do petróleo aberta aos capitais privados — enquanto o Brasil de Lula e Dilma ficou anos debatendo o modelo de exploração do pré-sal, para, afinal, escolher um sistema que trava a exploração.

Mas a diferença mais importante, para o caso, está no manejo das contas públicas. É verdade que o Canadá tem uma dívida pública elevada, coisa de 90% do PIB, maior que a brasileira. Mas é uma comparação prejudicada, pois a dívida canadense é mais abrangente. E, sobretudo, é financiada por uma ridícula taxa de juros de 1,4% ao ano contra os 14,25% que o governo brasileiro paga.

Perguntarão: como um país com dívida mais elevada paga juros tão mais baixos? A resposta é aquilo que não se entende no Brasil: anos, anos e anos de equilíbrio fiscal. Uma longa história de estabilidade. No final dos anos 90 e início deste século, foram 12 anos seguidos de superávit nas contas públicas. O governo foi para o déficit na crise de 2008, mas sob controle. Hoje, esse déficit está na casa de 1,8% do PIB abaixo do padrão internacional de prudência (3%).

No Brasil, o déficit equivalente, o nominal, que inclui a despesa financeira, passa dos 8%. A inflação canadense também é ridícula, 1,2% ao ano. (Brasil, 9,7%).  Tudo considerado, faz sentido quando Trudeau diz que o governo pode gastar um pouco mais, e tolerar um pouco mais de inflação, para tentar turbinar uma economia que cresce apenas 1,1% ao ano. (Outra diferença notável: o Brasil caminha para uma recessão de 3% neste ano).

Mesmo assim, o novo primeiro-ministro ressalva: serão três anos de déficit público controlado; os investimentos, de US$ 46 bilhões, vão para a infraestrutura. Ou seja, uma política de gastos com metas bem precisas orientando o mercado. Já por aqui, tem meta de inflação, mas não é cumprida. A meta fiscal muda toda hora e agora inventaram uma flexível, do tipo se der, deu; se não der, paciência.

O debate “ajuste fiscal versus gasto público para estimular a economia” caiu muito errado no Brasil. Uma coisa é turbinar o gasto em uma economia estável, com uma história de equilíbrio fiscal. Outra, em um país com histórico e prática de verdadeiros abusos com o dinheiro público. Além disso, tem gasto bom e gasto ruim. A verdade é que os governos Lula e Dilma já aumentaram fortemente o gasto e o déficit. Para isso? Inflação alta, recessão e juros nas alturas?

Pensando bem, era bom mesmo que Trudeau viesse dar uma palestra por aqui.

Por: Carlos Alberto Sardenberg, jornalista - O Globo