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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

INsegurança Pública no DF - 'Não precisa isso" diz servidora antes de ser assassinada

Câmeras de segurança mostram bandidos abordando a vítima e fugindo depois do crime

Servidora do MinC é assassinada a facadas após assalto na Asa Norte

A servidora pública Maria Vanessa Veiga Esteves, de 55 anos, foi abordada por dois homens no momento em que chegava de carro ao prédio em que morava na Asa Norte. A Polícia Civil investiga latrocínio

 

[enquanto Rollemberg engana população prometendo desapropriar área privada na 207 Sul para fazer parque para 'invasores de luxo' - usando a Terracap como financiadora do desperdício de dinheiro público - a INSEGURANÇA PÚBLICA no DF só aumenta;

hospitais e postos de saúde estão funcionando parcialmente  devido ausência de vigilantes - que estão em greve por falta de pagamento (o GDF não paga as empresas empregados dos vigilantes e aquelas não tem como pagar os funcionário, o recurso é a greve). Só que a paralisação dos vigilantes provoca a dos hospitais e postos de saúde - devido o péssimo atendimento da Saúde Pública, os médicos e enfermeiros só trabalham se tiver vigilante garantindo a segurança, já que os acompanhantes revoltados com o péssimo atendimento que recebem quando precisam ser atendido na rede pública de saúde, se tornam agressivos; 

Logo as escolas públicas também vão parar - o pessoal da limpeza, terceirizados, também pararam hoje, tendo em vista o atraso no pagamento de salários e atraso de mais de dois meses no pagamento do auxílio alimentação. As empresas empregadoras alegam que não receberam do GDF.]

 
Uma servidora do Ministério da Cultura (MinC) foi assassinada a facadas após ser roubada na SQN 408 da Asa Norte, onde morava há dois anos. Segundo a Polícia Civil do DF (PCDF), a morte ocorreu depois das 23h dessa terça-feira (8/8), após a vítima, Maria Vanessa Veiga Esteves, de 55 anos, ter sido abordada por dois homens ainda não identificados. Os suspeitos levaram a bolsa e o celular dela depois de esfaqueá-la. A 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) investiga a hipótese de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.

 De acordo com as informações da ocorrência registrada na 5ª DP (Área Central), Maria Vanessa Veiga estacionava o carro ao chegar ao prédio quando dois homens se aproximaram e tentaram roubar a bolsa dela. Enquanto um segurava a vítima, outro a esfaqueou pelas costas. Após o crime, os dois fugiram. Maria Vanessa morreu antes mesmo de o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegar ao local para o socorro.

Uma moradora, que não quis se identificar, contou à reportagem da TV Brasília (veja o vídeo) os momentos de desespero e o pedido de socorro de Maria Vanessa Veiga. A testemunha afirmou ter ouvido a voz da servidora pública e, pela janela, viu parte do ato covarde dos criminosos. "Eu escutei ela falando e apareci na janela. Eles estavam segurando ela e ela falava 'Não precisa isso. Leva tudo, mas não precisa isso'. Um puxou a faca e acertou as costas dela, atrás. Isso é uma covardia", lamentou a mulher. Ferida, ela ainda continuou a pedir ajuda, segundo a moradora. "Ela deu grito bem alto de socorro, dizendo 'Eles me deram uma facada' e aí caiu. Levaram alguma coisa dela, não sei se bolsa, mas alguma coisa levaram", relatou.

Uma faca, que pode ser a utilizada no crime, foi localizada a alguns metros do local, segundo a Polícia Civil. A perícia foi realizada e o corpo levado ao Instituto Médico Legal (IML). Nenhum dos assassinos foi identificado ou preso. Nesta manhã, ainda era possível ver manchas de sangue no chão e em um carro na frente do prédio. Imagens de câmeras de segurança do prédio reunidas pela polícia e obtidas pela TV Brasília mostram o momento em que ela estaciona o carro em frente ao bloco residencial. Logo depois, aparece um homem usando blusa branca com capuz e calça escura. Em outras imagens é possível ver os dois suspeitos fugindo. O material será analisado pela polícia e usado nas investigações.

Busca por vida mais tranquila
Maria Vanessa era analista no Ministério da Cultura (MinC), jornalista com larga experiência em TV e mestranda na Universidade de Brasília (UnB). Ela foi coordenadora de programação do Canal GNT e da programação internacional dos canais Globo Internacional e Globosat, além de editora da TV Cultura e da TV Manchete, entre outros cargos. Segundo amigos mais próximos, a servidora dividia apartamento com uma norte-americana na Asa Norte e era tida por colegas de faculdade e amigos como uma pessoa muito alegre. Os pais dela moram no Rio de Janeiro.

Os colegas e professores relataram que Maria Vanessa era de Juiz de Fora (MG) e morou no Rio de Janeiro por um tempo antes de vir para Brasília. Eles contaram ainda que ela teria vindo para a capital federal depois de ter passado no concurso público do Ministério da Cultura e por achar que aqui a vida seria mais tranquila e segura.  A vizinha e aposentada Regina Castro contou que as duas eram amigas desde que Maria se mudou há, aproximadamente, dois anos. Ela contou que a vítima sempre tinha visitas em casa e tinha um ótimo relacionamento com as pessoas. "Somos amigas desde que ela se mudou, nosso relacionamento era de confiança. Tanto que nós trocávamos as chaves da casa uma da outra, caso algo acontecesse", contou abalada.

Outro amigo, que não quis se identificar, contou que Maria Vanessa era uma pessoa "excepcional". Ele tenta contato com a família dela por meio do Facebook para avisar da tragédia. Amigos também disseram que ela era muito ligada à moda e que a dissertação de mestrado seria sobre esse tema. Ela deveria apresentar o trabalho em novembro deste ano. A professora Fernanda Martinelli, que é orientadora do projeto, não quis falar com a reportagem por estar muito abalada com toda a situação. O coordenador do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação da Unb (FAC) contou que ela era uma aluna muito dedicada. "Fazia todas as leituras demandadas nas disciplinas e era sempre a primeira aluna a chegar", disse.  Já a colega Bábara Pina, 26 anos, disse que Maria Vanessa era uma pessoa tranquila e incentivadora. "Eu nunca vi ela sequer ficar chateada, ela sempre parecia estar bem", contou. Além disso, ela destacou a criatividade dela em se vestir.

MATÉRIA COMPLETA no Correio Braziliense

 

 

 

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Segurança no Rio vive situação de descontrole

Diariamente, a população fluminense é acordada com histórias chocantes, logo suplantadas por outras, não menos contundentes. Para citar apenas o dia de ontem, por volta das 7h40m, o médico André Schelemm, de 47 anos, foi baleado no peito durante tentativa de assalto dentro de uma das galerias do Túnel Rebouças. Ele foi ferido depois que bandidos fecharam a pista para fazer um arrastão. Na mesma manhã, Guilherme Tranquilino, de 15 anos, foi morto a tiros num ponto de ônibus, em Água Santa, por ter se recusado a entregar o celular aos bandidos. O jovem, que havia sido assaltado outras duas vezes no mesmo local, estava a caminho da escola. Também de manhã, um motorista que passava pela Avenida Brasil, nas imediações de Campo Grande, foi baleado numa tentativa de assalto.

Na Cidade de Deus, uma das primeiras comunidades a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em 2008, o terceiro dia de tiroteios assustou moradores e impediu que mais de 2 mil alunos de 11 unidades da rede municipal de educação fossem às aulas. Para a população, a sensação é de que não há lugar seguro no Rio. Os crimes acontecem nas ruas, dentro de casa, de escolas, de túneis, nas imediações de estádios, em brigas de trânsito e até no útero materno, como foi o caso do bebê Arthur. Impressiona como as tragédias se sucedem sem que autoridades esbocem reação. As medidas adotadas revelam-se tímidas e de pouco efeito.

É verdade que o Estado do Rio atravessa uma das maiores crises financeiras de sua história, problema que afeta todos os setores, inclusive o de segurança. Mas a penúria não pode ser pretexto para a inércia. Se há poucos recursos, é preciso, mais que nunca, aplicá-los melhor. Ademais, autoridades de segurança têm de rever suas estratégias, porque, claramente, as que estão aí não estão dando resultado. É necessário também melhorar o policiamento ostensivo. Quando bandidos fecham um dos principais túneis da cidade, apostam na falta de vigilância.


É fundamental ainda a ajuda da União, especialmente para coibir a entrada de drogas e armas no estado. O prometido Plano Nacional de Segurança, que usaria o Rio de Janeiro como laboratório para o país, pouco avançou.Parte desse plano, o envio de 380 policiais rodoviários federais ao Rio, para atuar no combate ao roubo de cargas em rodovias que cortam o estado, é bem-vindo. Mas é ação pontual, que não ataca as causas do problema. Até porque, no início do mês, a Polícia Rodoviária Federal suspendeu o patrulhamento em rodovias de quase todo o país, devido ao corte de mais de 40% no orçamento. Com isso, rotas por onde circula grande quantidade de drogas e armas ficaram mais vulneráveis.  Sem um plano nacional de segurança, que priorize a inteligência e as ações integradas entre todos os níveis de governo, para barrar a entrada de drogas e reduzir o arsenal dos bandidos, dificilmente essa guerra será vencida. [o 'norte' desse Plano Nacional de Segurança deverá ser: "bandido bom, é bandido morto'.]

Fonte: O Globo

terça-feira, 27 de junho de 2017

Greve geral na sexta-feira ou bandidos obrigando trabalhadores a pararem?

Greve geral marcada para esta semana deve parar vários serviços no DF

[a exemplo do que se viu na última 'greve' - na realidade, um grupo de bandidos a serviço dos sindicatos (que não aceitam perder a mamata do imposto sindical) impediu o transporte coletivo de circular (no que contaram com a preciosa ajuda dos baderneiros também chamados de 'rodoviários') e impediu, até mesmo com agressões físicas, que trabalhadores que queriam trabalhar alcançassem seu intento e os contratantes de tais bandidos tiveram a ousadia de chamar conduta tão desprezível, verdadeiro boicote aos que pretendiam trabalhar,  de greve geral.]

Veja os serviços que devem parar em Brasília com a greve geral de sexta

Centrais sindicais de várias categorias já confirmaram a participação no movimento nacional contra as reformas da Previdência e Trabalhista, propostas pelo governo de Michel Temer [o Brasil dos que querem trabalhar, dos que estão a favor da ORDEM e PROGRESSO,  espera que o presidente Temer se antecipe e já na quinta-feira assine decretos de Garantia da Lei e da Ordem e coloque as Forças Armadas nas ruas de Brasília e principais capitais para manter a ordem e garantir o direito constitucional  de ir e vir.

UM LEMBRETE = 64 começou assim]

A segunda greve geral [???] nacional de 2017, programada para ocorrer na próxima sexta-feira (30/06), deve mobilizar trabalhadores de vários setores do Distrito Federal. Assim como na paralisação realizada em 28 de abril, as centrais sindicais das principais categorias já realizaram convocações de adesão ao movimento.



Os protestos serão direcionados contra às reformas da Previdência e trabalhista, propostas pelo presidente Michel Temer. Em Brasília, os atos devem ocorrer na Esplanada dos Ministérios, apesar de o Governo do Distrito Federal (GDF) dizer que não há previsão de manifestações no local e nem sobre a possibilidade de interrupção do trânsito na região.

A Polícia Civil não deverá aderir ao movimento. O Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF), recomendou que seus filiados permaneçam cumprindo as demandas, sem sair em viaturas com efetivo reduzido ou sem coletes balísticos. Todas as ocorrências serão registradas pela corporação. Segundo o Sinpol, a falta de efetivo, por si só, já tem reduzido, as investigações e as prisões de criminosos.



O Sindicato dos Trabalhadores em Atividades de Trânsito do Distrito Federal (Sindetran-DF), que atua pelos órgãos de fiscalização e policiamento de trânsito, também confirmou que não irá aderir à paralisação. Segundo Fábio Medeiros, presidente da categoria, o grupo se prepara para uma possível greve no segundo semestre, mas a movimentação de sexta-feira não foi aprovada.


Confira alguns setores que irão aderir ao movimento:

Transporte
 O Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) já confirmou que irá paralisar as atividades por 24h. O Sindicatos dos Rodoviários também está convocando os trabalhadores da categoria para participar do movimento. [Sindicato dos Metroviários não sustenta greve e os baderneiros do sindicato dos baderneiros, também conhecidos por rodoviários, nunca perdem a oportunidade de uma bagunça.]


Bancários
 Através de um comunicado, o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (SEEBB-DF) informou que irá aderir à greve. A categoria realizará uma assembleia na noite de hoje para ratificar a decisão. [só fazem greve por aumento salarial, o que costuma ocorrer em setembro.]


Professores

Segundo o diretor do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), Cláudio Antunes, não haverá aulas nas escolas públicas do Distrito Federal na sexta-feira. O sindicato tem mobilizado os professores a se reunirem pelo período da manhã, na Praça do Relógio, em Taguatinga, onde será realizado um ato em favor do movimento. Além das pautas nacionais, como o protesto contra as reformas trabalhistas e da Previdência, o Sinpro-DF defende mais investimentos para a educação. [os professores fazem greve pelo simples prazer de deixar os alunos sem aula; colocam na pauta outros motivos mas o que querem mesmo é aumento de salário - que aliás o petista Agnelo prometeu e não cumpriu.
Rollemberg vai ficar mais chateado especialmente agora que a 'lei pró gay' foi revogada pela bancada evangélica e ele ficou chupando um dedo.
Dizem que vão recorrer ao MP, recurso imbecil, já que o MP não tem poderes para obrigar os deputados a legislar ou não, o Poder Legislativo não pode ser pautado pelo Ministério Público.]


Saúde
A presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, confirmou a participação do sindicato na greve. Ela adiantou que o mapa da paralisação, que determinará o funcionamento dos hospitais da rede pública, será definido na tarde desta terça-feira (27/6). O presidente do SindMédico (Sindicato dos Médicos do Distrito Federal), Gutemberg Fialho, informou que haverá uma reunião também nesta terça-feira para definir se os médicos participarão da greve. [a incompetência do Rollemberg já acabou com a saúde pública no DF; falta funcionários, falta medicamentos, falta equipamentos, faltar mais alguns funcionários não fará diferença.]

Correios 

Os trabalhadores dos Correios também foram convocados para participar da greve. O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos (Sintec-DF) convocou uma assembleia na quinta-feira (29/6), às 18 horas, em frente ao edifício sede dos Correios, para deflagrar a paralisação. [os serviços prestados pelos Correios perderam importância, com as novas tecnologias, e seus funcionários estão mais preocupados é em conseguir se aposentar, ainda que parcialmente, com o POSTALIS, que a exemplo de outros Fundos de Pensão, foi roubado nos governos Lula e Dilma.]


CEB e Caesb

O Sindicato dos Urbanitários convocou os trabalhadores da CEB para definir se a categoria irá aderir ao movimento. A definição ocorrerá em reunião que será realizada às 9h desta quarta-feira (28/6). O Sindágua, que atua pelos trabalhadores da Caesb, também realizará assembléia às 8h30 desta quinta-feira (29/6) para deliberar sobre o indicativo de greve da categoria. [não haverá paralisação de importância; a preocupação na CEB e CAESB é mais por parte da alta direção, com o risco da extinção dos supersalários.
Os peixes miúdos querem mesmo é preservar o emprego e o elevado índice de terceirização garante o funcionamento dos serviços de emergência.]


UnB

Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília confirmou, em reunião realizada na última terça-feira (20/6), que os trabalhadores da categoria também irão participar da greve geral de sexta-feira (30/6). [a UnB sempre tem setores em greve; um aumento da paralisação não causará não vai melhorar nem piorar nada.]

Assistência Social 

O Sindicato dos Servidores da Assistencia Social e Cultural do GDF (Sindsasc-DF) também convocou os servidores da categoria para aderir à greve geral. O sindicato representa órgãos como a Secretaria Adjunta de Desenvolvimento Social. [cada dia parado represente menor despesa para a sociedade.]
Judiciário e MPU
Em assembléia realizada na tarde de segunda-feira (26/6), o Sindjus confirmou que a categoria decidiu por unanimidade pela adesão à greve. Em nota, o sindicato informou que os servidores do poder judiciário e do MPU irão realizar um ato na Praça dos Três Poderes em defesa da justiça do trabalho e eleitoral. [será uma paralisação realizada na véspera do inicio do recesso do Poder Judiciário; não será sequer percebida, tendo em conta que alguns 'gatos pingados' irão ao tal ato - o Sindjus está desprestigiado para convocar qualquer coisa.]


 Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Golpe de caneta nocauteia Joesley e deixa Lula grogue

Sem sair da cadeia em Curitiba, Eduardo Cunha deixou em frangalhos as fantasias criadas pelo dono da JBS para livrar do castigo o ex-presidente

Ao resumir numa carta manuscrita o encontro com Lula na casa de Joesley Batista, ocorrido  em 26 de março de 2016, e revelar que o trio se reuniu para confabular sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o prisioneiro Eduardo Cunha desferiu um golpe de caneta que deixou grogue um esquartejador da verdade e levou novamente às cordas a alma viva mais cínica do Brasil. No fim de semana, na entrevista a Diego Escosteguy, Joesley repetira que só viu Lula a um metro de distância duas vezes ─ em 2006 e 2013, quando se limitaram a trocar ideias exemplarmente republicanas. Nesta segunda-feira, foi obrigado pelo ex-presidente da Câmara a confessar que esteve com o chefão “em outras ocasiões”certamente para tratar de negócios nada republicanos.

É o começo do fim da farsa encenada pelo açougueiro predileto de Lula e do BNDES. É o que faltava para o sepultamento da meia delação premiadíssima. Ou Janot rasga a fantasia e admite que não pretende investigar a organização criminosa que patrocinou a entrada de Joesley no clube dos bilionários ou reduz a farrapos as fantasias do dono da JBS com a convocação para uma nova série de depoimentos. É hora de forçá-lo a abrir o bico sobre o bando que, nas palavras do próprio depoente, institucionalizou a corrupção no país. Se insistir em vender Lula e seus comparsas como exemplos de honradez, estará implorando pela pronta interdição do direito de ir e vir.

No texto escrito de próprio punho na cadeia em Curitiba, Cunha tornou a exibir a vocação para arquivista. “Ele fala que só encontrou o ex-presidente Lula por duas vezes, em 2006 e 2013”, lembra o signatário. “Mentira. Ele apenas se esqueceu que promoveu (sic) um encontro que durou horas, no dia 26 de março de 2016, Sábado de Aleluia, na sua residência na rua França, 553, em São Paulo, entre eu, ele e Lula, a pedido do Lula, a fim de discutir o processo de impeachment, ocorrido em 17 de abril, onde pude constatar a relação entre eles e os constantes encontros que eles mantinham”. 

A profusão de minúcias deixa claro qual dos dois está mentindo. Para facilitar o trabalho de jornalistas e policiais incumbidos de checar as informações contidas na carta, o ex-deputado oferece meia dúzia de testemunhas. Que tal ouvir os seguranças da Câmara que o escoltaram na incursão por São Paulo? Que tal uma visita à locadora do veículo usado por Cunha para deslocar-se pela capital paulista? O Brasil decente torce para que seja longa e reveladora a briga de foice entre integrantes de duas organizações criminosas ─ ORCRINS, prefere Joesley que roubaram em perfeita harmonia até o divórcio consumado pelo despejo de Dilma Rousseff.

Tomara que todos os bandidos contem tudo o que sabem uns dos outros. E que o bate-boca continue nas cadeias onde estarão alojados os corruptos, hoje desavindos, que a partir de 2003 produziram juntos a maior sequência de assaltos aos cofres do Brasil registrada desde o Descobrimento.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA 

 

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Ex-governador do DF, o petista Agnelo Queiroz, consegue habeas corpus e é solto Por favor, não considerem como uma antecipação do saídão dos bandidos para festas juninas

Agnelo Queiroz consegue habeas corpus e é solto

O ex-governador Agnelo Queiroz (PT) deixou, na manhã desta quarta-feira (31/05), o Departamento de Polícia Especializada (DPE) da Polícia Civil, onde cumpria prisão temporária, no âmbito da Operação Panatenaico. A soltura ocorreu  graças a uma decisão do desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) Néviton Guedes, que deu provimento ao habeas corpus impetrado pela defesa no último fim de semana.  O benefício foi estendido, ainda, ao presidente da Via Engenharia,  Fernando Queiroz, e ao ex-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) Nilson Martoreli.

A liminar do habeas corpus de Agnelo Queiroz havia sido negada pelo desembargador Hilton Queiroz, no plantão de fim de semana, e repassada à 4° Turma do TRF para a análise do mérito.  Néviton Guedes reavaliou o recurso e decidiu dar provimento. A decisão pode ser estendida aos demais impetrantes.  De acordo com o advogado de Agnelo Queiroz, Paulo Guimarães, o ex-governador deixou a DPE entre 5h30 e 6h. O petista deve se pronunciar sobre a prisão temporária na tarde desta quarta-feira.

Agnelo Queiroz cumpria prisão temporária com o ex-governador José Roberto Arruda (PR), o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB), e outros sete detidos, desde 23 de maio. Os dez são suspeitos de integrar um esquema de superfaturamento, em R$ 900 milhões, das obras do Estádio Nacional Mané Garrincha. O cartel gerou aos cofres da Agência de Desenvolvimento de Brasília (Terracap) um rombo de R$ 1,3 bilhão.

Em outra decisão, o desembargador Néviton Guedes também deferiu a soltura da ex-presidente da Agência de Desenvolvimento de Brasília (Terracap) Maruska Lima de Souza. Ela deixou o Presídio Feminino do Gama por volta das 6h. “A decisão do TRF prova que não havia fundamento legal suficiente para a prisão temporária e, muito menos, para a prorrogação. A reclusão foi um constrangimento ilegal. Agora, aguardamos a continuação das investigações, que, mais à frente, esclarecerão os fatos”, alegou a advogada Bianca Alvarenga Gonçalves. 

[ o POST acima deste cuida da soltura de bandidos para  se divertirem em festas juninas, mas,  nada tem a ver com a libertação do ex-governador do DF, o petista Agnelo. 
Trata-se de mera coincidência.]

 Fonte: Blog CB - Poder - Ana Viriato

 

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Antes de tudo proteger o policial, para que ele possa proteger as PESSOAS DE BEM e ser respeitado pelos bandidos

Blindagem no Alemão sufoca polícia de proximidade

É importante proteger a integridade física dos PMs, mas estruturas blindadas jogam por terra princípios que nortearam as UPPs


A Polícia Militar planeja instalar 26 bases blindadas, entre torres e cabines, nas UPPs do Complexo do Alemão, considerado o maior território do crime organizado no Rio. A ideia é ampliar a experiência que vem sendo testada desde o dia 25 de abril, quando foi implantada a primeira delas na Favela Nova Brasília. Segundo o comandante da UPP local, major Leonardo Zuma, cessaram os tiroteios no Largo do Samba, onde fica a estrutura de seis metros de altura, capaz de resistir a tiros de fuzil e explosões de granada.

 “Haverá um cinturão de segurança para impedir o vaivém de criminosos armados que, nos últimos anos, voltaram a assustar os moradores”, disse ele em entrevista ao GLOBO.
O Alemão sempre foi um desafio para a segurança pública. Por isso, a ocupação do conjunto de favelas pelas Forças Armadas e polícias, em 25 de novembro de 2010 — etapa fundamental para instalação das UPPs —, transformou-se num marco do combate ao tráfico. Ainda estão vivas na memória dos cariocas as cenas de traficantes fugindo pelas matas da região enquanto blindados da Marinha avançavam pelas estreitas ruas da comunidade. Imagens da retomada do território pelo Estado foram transmitidas ao vivo pelas TVs e replicadas mundo afora. Mas elas ficaram só na memória. Embora as primeiras UPPs tenham chegado ao local em 2012, a verdade é que a paz nunca se estabeleceu de fato no Alemão.

À medida que o projeto das UPPs se fragilizava, ressurgiam os confrontos entre traficantes e entre estes e a polícia. E, em consequência, tiroteios, balas perdidas, mortes de civis, escolas fechadas e medo generalizado.


São muitos os motivos que levaram ao desmantelamento das UPPs. A grave crise financeira, que impôs cortes em setores essenciais como a segurança; a tibieza do estado, que, após a bem-sucedida retomada de territórios controlados pelo tráfico, não cumpriu a promessa de ampliar a ocupação social dessas áreas; o uso político do programa, que levou à decisão equivocada de uma expansão demasiada; e a falta de uma política nacional, de ações integradas com o estado, de modo a impedir que carregamentos de drogas e armas cheguem às favelas.

Nesse contexto, é importante, claro, preservar a integridade física dos policiais, principalmente se considerarmos que as bases de UPPs e não só no Alemão, mas em qualquer outra comunidade — têm sido alvos de ataques de criminosos.  Mas, por outro lado, a decisão de isolar PMs em estruturas blindadas dentro das comunidades sinaliza que qualquer resquício de polícia de pacificação e proximidade — princípio que norteou a implantação das UPPs — está sendo soterrado. E que, consequentemente, voltaremos à rotina de guerra, em que moradores costumam ser as maiores vítimas. Se a proteção dos policiais é importante, preservar princípios que consagraram as UPPs também deveria ser. [não existe,  nem existiu principio consagrando as UPPS; o Beltrame colocou como pronto principal das UPPs - quando criadas eram para ser Unidade de Polícia Pacificadora e se transformaram em Unidade de Perigo ao Policial -  a FARSA de que os bandidos estavam indo embora e a Polícia ocupando a área.

Nada disto. Dias antes da instalação de uma nova UPP, o local de instalação, dia e horário eram amplamente divulgados e um acordo informal entre as autoridades de segurança e os bandidos fazia com que os traficantes saíssem da favela (fingindo uma fuga) o 'cabralzinho' e Beltrame faziam a festa e dias depois os bandidos voltavam sorrateiramente e tudo fica como antes no quartel de Abrantes.

A FARSA funcionou até que os bandidos resolveram jogar duro e reassumir o controle total o que transformou as UPP em UNIDADES DE PERIGO AO POLICIAL.
A solução agora é blindar de verdade os PMs com torres e tudo o mais, tem que ficar definido: Policia de um lado e bandido do outro.
Não funcionou a intenção (dizem que o inferno está cheio de boas intenções) dos moradores das favelas ficarem amigos dos policiais - ao contrário, sempre que os traficantes acham conveniente os moradores fazem manifestações acusando os policiais de alguma coisa e o pior é que as autoridades de segurança sempre consideram o policial CULPADO, até que prove o contrário.]

Fonte: O Globo

sábado, 8 de abril de 2017

INsegurança pública no DF - Polícia Civil e Militar não se entendem e bandidos levam vantagem

Após confusão, PMs e agentes da Polícia Civil serão investigados

Segundo a PCDF, os militares estavam à paisana e não tinham mandado judicial para revistar a residência. Corregedorias das duas corporações serão acionadas

[uma sugestão: as duas corporações tem o DEVER de combater a criminalidade e DEVEM EVITAR que vaidades atrapalhem o combate ao crime.

Os policiais militares - considerando a matéria - estavam realizando um serviço velado e foram autorizados pelos moradores a ingressar no imóvel, portanto, não houve crime por parte dos militares.

A Polícia Civil estava realizando uma campana, o que comprova que os moradores já eram alvo de investigação policial, o que convalida o trabalho da PM - o Código de Processo Penal estabelece  em seu artigo  301. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.

Óbvio que a ação dos policiais militares pode ter atrapalhado uma investigação em curso da Polícia Civil - que seria infrutífera, haja vista que na busca realizada na residência nada foi encontrado que comprometesse os moradores.

Cabe ao comando das duas polícias envidar esforços para que as duas corporações trabalhem em conjunto e a favor da sociedade, evitando conflitos entre si e que só prejudicam o povo e favorecem os bandidos.

Se a busca dos policiais militares tivesse sido exitosa a intervenção da Polícia Civil enquadraria os agentes no artigo 301 do CPP.]

O delegado da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas) instaurou um procedimento para apurar a ação de três policiais militares que, segundo a Polícia Civil, estavam à paisana e entraram em uma residência sem mandado judicial. Eles estavam à procura de armas de fogo. No mesmo momento, agentes da PCDF faziam campana na área e foram até a residência. Os dois grupos começaram a discutir e todos foram para a DP. O caso ocorreu por volta das 17h desta sexta-feira (7/4). 
 
O Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol) afirmou, em nota, que três PMs “invadiram” a residência, localizada no Recanto das Emas, sem uniformes e se identificaram como policiais civis. O trio entrou sem mandado de busca ou de prisão e não localizou nenhum produto de crime. No entanto, a casa já estava sendo monitorada pelos policias civis que, ao chegarem ao local, se depararam com os PMs. “Os policiais militares sem uniforme estavam de serviço, naquilo que a Policia Militar chama de serviço velado. Na verdade, trata-se de crime de usurpação de função pública, uma vez que compete aos policiais civis a investigação”, acusa a nota. 

Os moradores e os PMs foram para a 27ª DP prestar depoimento. Entretanto, antes de serem ouvidos pelo delegado de plantão, os policiais militares saíram da delegacia, segundo o Sinpol. Os policiais civis de plantão comunicaram ao Centro Integrado de Atendimento e Despacho (Ciade) que os policiais militares deveriam se apresentar na delegacia para serem ouvidos, o que não ocorreu até as 22h30, de acordo com o sindicato. 

O delegado instaurou um procedimento e o caso foi comunicado à Corregedoria Geral da Polícia Civil, que oficiará a Corregedoria da PM, para que também realize a apuração no âmbito administrativo e disciplinar. O Correio entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Polícia Militar e não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
 
Versão da PM
A comunicação da Polícia Militar enviou uma nota explicando o ocorrido. No texto, a corporação informa que a ação dos PMs foi toda filmada, inclusive o momento em que proprietários da residência permitem a entrada da equipe. A assessoria detalhou a ação dos agentes de segurança pública no episódio. Segundo a versão, a equipe de inteligência do Batalhão de Policiamento de Choque (BPCHoque) foi checar uma denúncia sobre “uma casa onde haveria armas de fogo escondidas, inclusive com o nome do suspeito e as fotos das supostas armas”.


Quando chegaram ao local, os policiais ouviram disparos e avistaram um suspeito correndo do local. Ele foi detido. “Um suspeito foi visto correndo do local e foi detido. Os policiais fizeram contato com duas moradoras da casa do suspeito e ambas permitiram que fossem realizadas buscas na residência. Um vídeo gravado na ocasião mostra claramente o momento em que os moradores permitem a entrada das equipes.” Na sequência equipes da Polícia Civil interromperam o trabalho da equipe “questionando a legalidade das buscas”.

Ainda segundo a nota, os policiais civis levaram o susspeito embora em um carro da corporação. “O comando da Polícia Militar foi informado sobre o ocorrido e determinou que o fato fosse registrado no Departamento de Controle e Correição da PMDF a fim de preservar provas, especialmente as filmagens realizadas pelos policiais militares.” O próximo passo será a instauração de um inquérito na corregedoria da corporação “para que as condutas praticadas pelo Delegado e agentes que interferiram na ação da PMDF sejam investigadas”. 
 
Atrito entre as corporações 
Em fevereiro deste ano, um agente da Polícia Civil e um policial militar discutiram na 20ª Delegacia de Polícia (Gama) durante o registro de uma ocorrência. Segundo a Polícia Civil, os PMs levaram à delegacia dois suspeitos de roubar uma moto - um adolescente e um adulto. No entanto, a testemunha teve dúvidas de que eles realmente eram os autores do crime. Por esse motivo, os agentes não conseguiam dar sequência ao registro da ocorrência.

Na versão dos militares, os agentes estavam dificultando o flagrante. Além disso, os suspeitos estavam feridos, pois, de acordo com a PM, reagiram à prisão. O agente, então, teria ouvido primeiro o suspeito antes de ouvir os militares e também insinuado que o homem teria apanhado dos policiais que o capturaram. Nesse momento, um soldado e o agente começaram a discutir e a se agredir verbalmente. Segundo a PM, o policial civil chamou o militar de "soldadinho de merda" e os dois precisaram ser apartados para não partirem para a agressão física. 
 
Fonte: Correio Braziliense
 
 

sábado, 25 de fevereiro de 2017

BOLSONARO fiscaliza "saídão", autorizado pelo STF, de bandidos da Papuda

Deputado Jair Bolsonaro, sempre atento em sua luta pela defesa dos direitos das PESSOAS de BEM, fiscaliza 'saídão', para curtir o carnaval,  de presos da Penitenciária da Papuda.

Saídão foi autorizado pelo Supremo e cada bandido recebe R$2.000.

Veja vídeo: 

 

Clique abaixo e saiba que a medida do STF - indenização a bandido preso - e o famigerado auxílio-reclusão tornam mais vantajoso ao bandido cometer um crime do que 'ralar' para ganhar um salário mínimo.



 
Os bandidos matam, estupram, roubam e outros crimes hediondos , são presos e o STF decreta que sejam indenizados pela falta de sorte da polícia ser eficiente e prendê-los