Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Tribunal de SP suspendeu uso de câmeras corporais em policiais durante operação Escudo. Imagem ilustrativa.| Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Embora muita gente ache que a Constituição foi derrogada por guardiões que não zelaram por ela, que acham que o arbítrio de juízes está acima da vontade dos constituintes e da Carta Maior, eu insisto com a Constituição.
Sou meio como aqueles paulistas de 32: só com Constituição, obedecendo tudo o que está lá, temos realmente uma democracia.
Não temos censura nem tribunal de exceção, temos respeito ao domicílio, devido processo legal, amplo direito de defesa, direito à vida, à propriedade, à liberdade de expressão, ao direito de reunião.
Por isso fico pesquisando a Constituição, e vejam o que eu encontrei no artigo 93, inciso IX. O artigo 93 trata dos princípios que têm de estar na Lei Orgânica da Magistratura, ou seja, a “Constituição dos juízes” do país inteiro.
O inciso IX diz que “todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos”.
Abre uma exceção quando se trata do direito à intimidade, presente no inciso X do artigo 5.º, que é cláusula pétrea: todos têm direito à intimidade e à privacidade, então não é possível deixar públicos os detalhes de alguns processos em respeito às pessoas envolvidas – muitas vezes, são questões entre casais ou de família.
Só então o julgamento se limita às partes e aos advogados das partes; de resto, diz o inciso IX do artigo 93 que “todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos”.
É o espírito que está no artigo 37 da Constituição: ele diz o serviço público se caracteriza pela moralidade, pela eficiência, pela impessoalidade e pela publicidade.“Publicidade” é tornar público – eu preferiria “transparência”, para ficar bem claro que não é a “publicidade” sinônimo de “propaganda”. Tornar público é ser transparente.
Por isso, agora que estão discutindo a câmera corporal para os policiais de São Paulo, seria bom também termos câmeras no serviço público, para que o cidadão, a quem os servidores servem, possa acompanhar o trabalho.
Que não haja mais cadeira vazia com o paletó no espaldar da cadeira.
Crime toma conta do país, mas para uns o verdadeiro problema são as mídias sociais
Leis aqui no Brasil não faltam: Código Penal, Código de Execuções Penais, Código de Processo Penal, mas são leis que não adiantam para conter o crime, que só aumenta e se expande.
Vocês viram o crime tomando conta do Equador?
Pois é. E aqui no Brasil, você ainda não se deu conta?
Se você não se deu conta, é como aquele sapo que está na panela, com o fogo esquentando lentamente a água.
Eu me dei conta disso nos últimos 50 anos.
Desde que comecei a falar em rádio, venho alertando que no Rio de Janeiro estavam tomando território do Brasil para ser o território do crime. Hoje temos esses “territórios liberados”, santuários de milícias, de facções do tráfico – não só de drogas, mas também de armas, compradas com o dinheiro dos que compram as drogas.
A Amazônia está cheia de facções, e isso já foi exportado para todos os estados.
Nessa última saidinha de Natal o sujeito sai e já está armado, ganha imediatamente do Papai Noel as armas.
Enquanto isso, querem calar a voz dos brasileiros.
É muito mais fácil controlar meia dúzia de grandes mídias,mas fica muito difícil controlar milhões de vozes das pessoas que são a base da democracia, a origem do poder.
Policiais
e militares mandaram o aviso: comunidades dominadas por traficantes do
CV e do PCC seriam asfixiadas enquanto armas não aparecessem; duas
brigadas estão de sobreaviso
A
tática é uma velha conhecida nos meios policiais: o bandido entregar o
que a polícia deseja para tentar evitar uma reação que atrapalhe em
demasia os negócios das organizações criminosas.
Foi assim que Erickson David da Silva – acusado de matar o policial da Rota Patrick Bastos Reis
– se entregou à polícia.
A facção criminosa queria evitar o que veio
depois: a Operação Escudo, que deixou um rastro de 28 mortes no Guarujá,
em 30 dias de ações na Baixada Santista.
Logo
que o furto das 13 metralhadoras Browning .50 e oito MAG, de calibre
7,62 mm, no Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo, se
tornou público, policiais civis do Departamento Estadual de
Investigações Criminais (Deic), de São Paulo, começaram a usar seus
contatos para tentar localizar quem estava por trás do crime.
Também
mandaram um recado a bandidos do Primeiro Comando da Capital (PCC): as armas tinham de aparecer. Enquanto isso não ocorresse, não iriam sossegar.
Um
agente do Deic soube que o armamento estava enterrado na região oeste
da Grande São Paulo. Um homem que já havia sido preso por roubo a banco
estava em contato com os bandidos responsáveis pela guarda das
metralhadoras. As investigações do Departamento, comandadas pelo
delegado Fabio Pinheiro Lopes, mostravam que os criminosos estavam negociando a venda do armamento ao PCC.
Lopes manteve durante toda a semana contatos com o general Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE).
A Polícia Civil carioca obteve ainda um vídeo no qual quatro
metralhadoras .50 e outras quatro MAG eram oferecidas a traficantes de
drogas, cada uma por R$ 180 mil.
Foi quando militares e policiais fizeram chegar à cúpula doComando Vermelho (CV)que a Força Terrestre não ia descansar enquanto o armamento não fosse
recuperado.
Na gíria policial, os bandidos teriam de “vomitar” as
metralhadoras.
Isso significava que o Exército estava disposto a cercar
comunidades, como fizera em março de 2006 quando, após 12 dias de
atuação em 16 favelas cariocas, as tropas recuperaram os dez fuzis e a
pistola roubados do Estabelecimento Central de Transportes do Exército.
Controlaram
as vias de acesso, verificando documentação e revistando carros.
Com
isso, os consumidores de drogas não puderam chegar a seus fornecedores.
Calculou-se que a ação fez o faturamento dos traficantes cair 70%.
A
ameaça de uma nova asfixia fez com que na quinta-feira o CV abandonasse
em um carro quatro metralhadoras .50 e quatro calibre 7,62 mm, na Gardênia Azul,
na zona oeste do Rio, onde foram recuperadas pela Polícia Civil. Em São
Paulo, enquanto o Exército apurava responsabilidades administrativas e
criminais de seu pessoal no caso, o mesmo recado foi dado aos bandidos:
“Devolvam as armas”.
Falta
agora encontrar quatro metralhadoras de calibre .50. “Os interessados
na compra desse armamento são ligados à facção criminosa (PCC)”, afirmou
o delegado Julio Guebert, diretor do Departamento de
Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro). Para ele, essas armas
viraram uma “batata quente” nas mãos dos bandidos. “Nós vamos até o fim.
Vamos identificar os envolvidos na compra e na venda dessas armas e
trabalhar para recuperar as armas que faltam.”
Não só. O CMSE pôs de sobreaviso todo o efetivo da11ª Brigada de Infantaria Mecanizada e da 12ª Brigada de Infantaria Leve
(Aeromóvel). Ou seja, quem estiver em casa deve se manter em condições
de se apresentar ao quartel a qualquer momento.
Entre as unidades que
podem cumprir buscas e apreensões no âmbito do Inquérito Policial
Militar (IPM) do caso, estão o 4.º Batalhão de Infantaria Mecanizada
(4.º BI Mec) e o 8.º Batalhão de Polícia do Exército.
O
general Maurício passara a madrugada de sábado e a tarde organizando as
ações para recuperar as armas.
O Exército se sente ultrajado diante do
maior furto de armas em um quartel desde que o capitão Carlos Lamarca deixou o 4.º Regimento de Infantaria com 63 fuzis,
três submetralhadoras e uma pistola, em 13 de fevereiro de 1969. [lembrando que o traidor Lamarca, andou dando uma de guerrilheiro esquerdista, praticou atrocidades - todas no estilo esquerdista de combater = covardes e cruéis = mas terminou abatido a tiros no interior da Bahia.]
É
difícil para oficiais acreditarem que a retirada das 21 metralhadoras
tenha sido possível.
Uma reserva de armas não é um depósito de
virabrequins.
Já quinta-feira, Tomás determinou o afastamento do
tenente-coronel Rivelino Barata Batista de Sousa. Engenheiro militar, ele foi recriminado por deixar que acontecesse tamanha falta de segurança no arsenal. E foi só o começo.
As primeiras prisões decretadas pela Justiça Militar
em razão do delito devem sair ainda nesta semana. Além disso, 20
oficiais e praças podem ser punidos disciplinarmente. Eles tiveram de
apresentar suas defesas e estão sujeitos a prisão de até 30 dias.”Esses
militares não cometeram crime, mas foram negligentes”, disse o general.
Ele disse ter certeza de que, sem o interesse de bandidos de fora do
quartel, os militares envolvidos no crime não teriam furtado as
metralhadoras.
Ou seja, elas tinham defeitos tão complexos que não compensava
financeiramente consertá-las.
De fato, só os casos graves são
encaminhados aos arsenais de guerra do Exército – armas com defeitos
menores são consertadas nos batalhões de logísticas.
Isso dificultou a
venda das metralhadoras para as facções criminosas, pois seria
necessário gastar mais dinheiro – e também expertise – para
consertá-las.[apesar de ser uma tática antiga e 'asfixia' é conhecida e empregada em diversas unidades das FF AA do brasil e até policiais.
É comum e eficiente que quando os bandidos se atrevem a roubar armas e outros equipamentos militares das FF AA estas ergam pontos de verificação em vias de acesso a favelas, bocas de fumo e param todos os carros, e também pedestres, que se dirijam àqueles locais e procedam longas e minuciosas buscas, inviabilizando o comércio de drogas e outros ilícitos.
É mais demorado, não é tão espalhafatoso quanto invadir favelas, mas é bem mais eficiente e seguro até mesmo para os moradores da região. As FF AA tem efetivo e tempo para manter uma operação estilo asfixia, por meses - dificil é o tráfico e demais criminosos aguentarem. Considerando que os locais de verificação são escolhidos pela forças militares ou policiais, os bandidos perdem o fator surpresa e torna-se praticamente impossível que inocente sejam mortos.Óbvio que todo o COMANDO deve ficar com as forças policiais e/ou militares e, vez ou outra, o uso da força e de métodos enérgicos de interrogatório serão necessários.
Aos poucos, ele se espalhou pelo sistema
prisional e, depois, pelas ruas de São Paulo. O Estado negou sua
existência durante anos.
Quando despertou para o problema, era tarde: os
seis homens se haviam transformado em milhares.
Hoje, só com o tráfico
internacional de drogas, a facção fatura mais de R$ 1 bilhão por ano,
dinheiro que mantém o seu poder, corrompe agentes públicos e compra
armas.
Os senhores das armas: o que acontece quando a Justiça impede a polícia de agir - Foto: Reprodução/Instagram
No dia 8 de agosto o jornal o Globo publicou uma matéria com a manchete “Delegado posta vídeo de baile funk com homens armados dando tiros na plateia, no Complexo da Maré”. O subtítulo informava que o Delegado Fabrício Oliveira, da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), grupo de elite da Polícia Civil do Rio de Janeiro, havia compartilhado imagens do evento (termo usado pelo jornal) em rede social.
Segundo o Delegado Fabrício, o evento havia acontecido no último sábado na Vila do João, uma das comunidades que formam o Complexo da Maré.
As imagens mostram um grupo armado com fuzis, participando do que parece ser o final de um baile funk. Uma declaração, atribuída ao Delegado, lembra que nos últimos três anos as operações policiais regulares em favelas do Rio estão proibidas.
O delegado explica que, durante esse período, aumentaram a estrutura de eventos como o baile funk do vídeo e os lucros ilícitos das organizações criminosas. Bailes passaram a ser realizados até dentro de CIEPS, as escolas públicas estaduais, como aconteceu recentemente em Senador Camará.
Não ficou clara a intenção do jornal ao mencionar a publicação do vídeo pelo Delegado. O tom da matéria, surpreendentemente, foi neutro; uma bem-vinda exceção entre as milhares de matérias que apresentam as polícias de uma forma negativa.
Foi o que aconteceu nas últimas semanas na cobertura da Operação Escudo, a resposta que a Polícia de São Paulo deu ao assassinato de um de seus policiais por narcotraficantes do Guarujá.[resposta adequada, necessária e que deve ocorrer sempre - nada impedindo e tudo aconselhando que as próximas sejam mais enérgicas, mais produtivas.] O domínio de áreas urbanas pelo narcotráfico já se tornou um fenômeno corriqueiro, que nem merece mais destaque no noticiário.
No Rio de Janeiro continua valendo uma espécie de moratória para a ação policial nas áreas dominadas pelo tráfico.
Trata-se da Ação por Descumprimento de Preceito Fundamental número 635 de 2020. [decisão do STF que obriga a polícia quando for efetuar uma operação em favelas do Rio cumpra uma série de protocolos que além de retardar as operações policiais, facilita o vazamento para a bandidagem de informações reservadas, eliminando o fator surpresa e possibilitando o que os bandidos se afastem da área antes da operação, retornando logo após.]
Essa ADPF produziu uma série de decisões com restrições variadas a operações, gerando incerteza jurídica para as forças policiais - e, na dúvida, é melhor não correr riscos. Quem corre o risco é a população que fica desprotegida.
O domínio de áreas urbanas pelo narcotráfico já se tornou um fenômeno corriqueiro, que nem merece mais destaque no noticiário
Pelas regras ainda vigentes, antes que a polícia possa fazer uma operação em uma favela é preciso que ela demonstre a existência de motivo absolutamente excepcional.
A autorização ainda depende de cuidados extras para reduzir o risco para população.
Por exemplo, as operações não podem acontecer em locais com grandes aglomerações de pessoas, o que inviabilizaria uma resposta aos criminosos no baile funk.
As operações não podem acontecer à noite ou nos horários de entrada e saída das escolas. Assim, polícia não pode fazer operações entre 8:00 e 9:00 horas, entre 13:00 e 15:00 horas, e entre 17:00 e 18:00. Não sobram muitas opções.
A matéria de O Globo lembra que o Complexo da Maré é esconderijo de chefes do tráfico do Rio e de outros estados. [alguns ministros e uma ministra do governo petista frequentam sem segurança e com desenvoltura, favelas do Rio ente elas o Complexo da Maré.], e ministra O jornal lembra que até milicianos já morreram ali em confronto com a polícia, e que no local já foi encontrada uma espécie de “concessionária de automóveis” do tráfico, na qual foram apreendidos 28 carros roubados, inclusive um Porsche, avaliado em R$500.000. Tudo isso é o pano de fundo do vídeo do baile dos homens armados. Inúmeros vídeos semelhantes circulam pela internet. A existência desse armamento, nas mãos de criminosos, nessa quantidade, em uma região urbana do Rio de Janeiro, deveria ser motivo de grave alarme para as instituições.
Não é difícil ver nesse evento uma grave ameaça, não só à ordem pública, mas também – ou principalmente - ao tão enaltecido “Estado Democrático de Direito”.
Que direito sobrevive a criminosos que se deixam filmar exibindo fuzis? Qual é a mensagem deles?
Os policiais da CORE são uma equipe de elite. Imaginem como se sentem assistindo vídeos como esse. Esses policiais são nossa última linha de defesa contra o caos.
No dia em que o desestímulo jurídico e moral for tão grande que eles resolverem que a luta não vale mais a pena, o que será de nós?
Quem irá se interpor entre os narcotraficantes fortemente armados e nossas casas? Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares – talvez um pouco mais, talvez um pouco menos.
Falo, há tempos, na manipulação das palavras utilizada pela
ex-imprensa, principalmente quando serve para chocar em temas que adoram
defender, como os chamados “progressistas” que se adéquam ao
politicamente correto, mas, acho que nunca ficou tão clara a utilização e
o porquê, como em dois episódios recentes.
O tema em
questão é a “policiofobia” e o primeiro episódio é a “operação escudo”
realizada na baixada santista – região sabidamente dominada pelo tráfico
em virtude do porto de Santos-, cujo início ocorreu com a morte de um policial da ROTA, em patrulhamento na região, atingido e morto por um Sniper a mais de 50m de distância.
Snipers são
atiradores de elite que usam armas de precisão e atiram de longa
distância,atingindo alvos sem qualquer chance de defesa, táticas de
guerra e, modernamente, utilizado por algumas polícias para casos
extremos como salvar pessoa sequestrada, mas, como é possível perceber,
adotada pelo tráfico de drogas utilizando a geografia favorável dos
morros para abater agentes da segurança pública sem confronto direto. [em que pese o fato da mídia militante sempre mencionar que foi a polícia que chegou atirando - narrativa muitas vezes corroborada pela entrevista de um morador da zona do confronto; depoente muitas vezes integrante do tráfico ou forçado a acusar a polícia, durante a declarar = é pacífico que os morados de favelas recebem ordens dos bandidos para depor acusando a polícia.
Nas favelas do Rio, dois dos atuais integrantes do governo petista, possuem autorização - concedida pelos bandidos - para circularem nas mais perigosas favelas da 'cidade maravilhosa' sem escolta. ]
Nas palavras
de um colega e amigo: “o criminoso que ataca as forças de segurança
pública com táticas militares se coloca numa situação de guerra contra o
País”.
A polícia reagiu e começou a operação na busca do responsável e
de combater o crime que, sabidamente, ocorre na região.
Como era de se
esperar não foi recebida pacificamente, como demonstra o fato de uma
policial feminina receber tiros de fuzil, covardemente, pelas costas,durante a operação.
Desse CONFRONTO resultaram, até o momento, 16 mortes, inúmeros
criminosos presos e apreendida mais de meia tonelada de entorpecentes.
Como a ex-imprensa tratou o episódio? Famoso canal engajado utilizou a manipulação usual e lascou a manchete: “O que se sabe sobre a CHACINA no Guarujá após morte de PM da Rota”.
O segundo
episódio ocorreu na Bahia, quase no mesmo período, pois dos dias 28/07 a
01/08 a polícia militar matou 19 pessoas, envolvidas com o tráfico de
drogas em Salvador, Camaçari – região metropolitana – e Itatim.
Vejam como o
fato foi noticiado por órgão local ligado à ex-imprensa: “Bahia
registra 19 mortes após CONFRONTOS entre policiais militares e suspeitos
em quatro dias”.
Fica a
pergunta, além da manipulação ideológica, usualmente utilizada na
“guerra cultural”, qual o motivo para em São Paulo ser chamado de
CHACINA e na Bahia de CONFRONTO, sendo os fatos idênticos.
Não sei ao
certo, mas ficou evidente a utilização política do episódio paulista.
O
Ministro da Justiça disseque “havia desproporcionalidade”.
O Ministro dos Direitos Humanos fala“em limite para as coisas, pois haveria denúncias de tortura”.
E deputada ligada ao atual Governo se referiu ao episódio como “a segunda maior chacina de São Paulo só perdendo para Carandiru”.
O que
falaram tais políticos sobre os episódios ocorridos na Bahia? Nada.
Silêncio total!..
O que diferencia tais Estados para pessoas ligadas ao
atual Governo atacarem um e nada falarem sobre o outro.
Na Bahia o atual
Governador é “companheiro”,enquanto em São Paulo não só é de outra
agremiação política, mas,pintado pela ex-imprensa como provável futuro
candidato ao cargo de Presidente. [e, caso se candidate, especialmente se apoiado pelo ex-presidente Bolsonaro, vencerá por larga margem = TARCÍSIO DE FREITAS.]
Não estou
aqui a justificar eventuais excessos da polícia, caso existam devem ser
apurados, mediante o devido processo legal, e punidos. Defendo que aos
agentes de segurança pública se aplique a Lei, a qual estabelece a
presunção de legalidade de seus atos, ou seja, para serem ilícitos há
necessidade de prova efetiva demonstrando que desbordaram da lei. Quando
a ex-imprensa, sem provas e antes de qualquer investigação, chama a
intervenção policial de “chacina”, está prejulgando e, ao arrepio da Lei
e da Constituição Federal, negando aos Policiais o in dúbio pro reo
sempre tão defendido para os piores criminosos e condenando-os
publicamente sem julgamento.
Nos casos
analisados qual seria o porquê de a ex-imprensa utilizar dois pesos e
duas medidas? Político?Estariam começando a criar factoides para
utilizar futuramente, caso a previsão se realize e o hoje Governador
venha a ser candidato ao cargo maior do Brasil? O que você acham? [o establishment atual se apavora só de pensar na possibilidade das eleições de 2026, ter como vencedor o ex-presidente Bolsonaro (a hipótese de sua inelegibilidade não resistir até 2026, existe;)
- além do mais, os atuais 'donos' do Brasil sabem que a opção é enfrentar em 2026 Bolsonaro ou o atual governador paulista = estão cientes que perdem - além da força das duas opções, há a NOTÓRIA INconPeTência do atual governo, em cuja avaliação o eleitor,enganado pelas promessas de campanha do atual presidente que incluem, sem limitar, a picanha prometida e não entregue,será implacável.]
“Não
carregueis convosco dois pesos, um pesado e o outro leve, nem tenhais à
mão duas medidas, uma longa e uma curta. Usai apenas um peso, um peso
honesto e franco, e uma medida, uma medida honesta e franca, para que
vivais longamente na terra que Deus vosso Senhor vos deu. Pesos
desonestos e medidas desonestas são uma abominação para Deus vosso
Senhor.”(Bíblia, Deuteronômio 25:13-16)
Na manhã desta terça, dois policiais foram baleados; Operação Escudo teve início na sexta-feira, após morte de policial da ROTA
Policial da Rota é morto a tiros no Guarujá (SP) e agentes fazem operaçãoAgência O Globo
Subiu para 13 o número de mortos durante a Operação Escudo da Polícia Militar
na Baixada Santista. O dado foi confirmado pela Secretaria de Segurança
Pública em balanço divulgado na manhã desta terça-feira (1º). Dois
policiais militares foram baleados nesta manhã, os dois em Santos. Eles
ficaram feridos e estão sendo atendidos na Santa Casa da cidade.
De acordo com a secretaria, as 13 pessoas"morreram ao entrarem em
confronto com as forças de segurança". Até o momento, 32 pessoas já
foram presas e 20,3 quilos de drogas e 11 armas foram apreendidas.
A Baixada Santista vive uma onda de violência nos últimos dias. Na noite da última quinta-feira (27), o soldado Patrick Bastos Reis, da Rotas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA)
morreu após ser baleado durante um patrulhamento na comunidade Vila
Zilda, no Guarujá. Outro policial ficou ferido. Um homem chamado
Erickson David Silva se entregou no domingo, assumindo a autoria dos
disparos que mataram o policial.
Em resposta, o governo estadual deflagrou a Operação Escudo, a fim de
tentar encontrar o autor dos tiros. Mas a operação policial gerou
diversas mortes no Guarujá desde o fim de semana, e deixou ao menos 12
mortes. A operação continua e moradores de diversas comunidades relatam
clima de medo com a abordagem policial constante e barulhos de trocas de
tiros.
O governador Tarcísio de Freitas
afirmou, nesta segunda, que "não houve excesso e não houve hostilidade"
nas ações policiais. O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, também defendeu a operação e chamou as denúncias de tortura e abusos de "narrativas".[os que reclamam ou são bandidos ou parentes de bandidos ou são obrigados pelos bandidos a falar em entrevista acusando a polícia.]