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Mostrando postagens com marcador presidente Michel Temer. Mostrar todas as postagens
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sábado, 13 de janeiro de 2018

Positivo sobre Lula: 20% - sobre Bolsonaro: 67% - Negativo sobre Lula: 73% - sobre Bolsonaro: 22% - Rejeição a Lula é três vezes superior à Bolsonaro e apoio a Bolsonaro é 3 vezes e meia superior ao de Lula

Lula, Temer e Moro são os maiores alvos de notícias falsas

[nem mentindo o pessoal gosta de Lula e Jean Wyllys.]

Levantamento inédito de VEJA mostra quais nomes aparecem com maior frequência nos posts com "fake news" sobre política brasileira publicados no Facebook

O ex-presidente Lula é o nome mais citado em notícias falsas sobre política publicadas por páginas do Facebook no Brasil.

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O presidente Michel Temer e o juiz Sergio Moro ocupam a segunda e a terceira posição no ranking, seguidos pelo ministro do STF Gilmar Mendes, pelo senador Aécio Neves, pela ex-presidente Dilma Rousseff, pelo deputado Jair Bolsonaro, pela ministra do STF Cármen Lúcia, pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral e pelo deputado federal Jean Wyllys.

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Nesse aspecto, o deputado federal Jair Bolsonaro (sétimo entre os mais citados) é um caso único de maioria de fake news de viés positivo, caso de 67% das postagens.  



O parlamentar Jean Wyllys, na lista dos dez mais, é o único envolvido sempre em manchetes negativas - 100% negativo

MATÉRIA COMPLETA na Revista VEJA

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Governo estuda critérios para compensar 'excluídos' do indulto natalino


Governo estuda a hipótese de editar novo decreto de indulto

O presidente Michel Temer estuda a hipótese de editar um novo decreto que trata do indulto em substituição ao que foi suspenso parcialmente pela presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia. Segundo auxiliares do presidente, a decisão “prejudica milhares de pessoas” e uma das possibilidades seria adequar o decreto do indulto aos termos da decisão proferida pela ministra.

Apesar disso, salientam interlocutores, o tema é delicado e qualquer decisão tem que ser bastante articulada para evitar um desgaste institucional. Fontes ligadas ao presidente defendem, inclusive, que se busque “um diálogo” com a ministra Cármen Lúcia antes de qualquer nova decisão do governo.

A avaliação do ministro da Justiça, Torquato Jardim, é de que a liminar da presidente do STF suspendeu apenas três das 27 hipóteses de indulto e que “parte substancial do indulto segue em vigor”. Por meio da assessoria de imprensa, a Justiça confirma que o governo avalia a possibilidade de um novo decreto.

IstoÉ 


 
 

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Fosse você político, entregaria seu destino à lealdade de Maia?

Rodrigo Maia, presidente da Câmara, sabe que foi (re)eleito para o comando da Casa em razão do apoio do presidente Michel Temer. Sabe também, e as evidências são escancaradas, que o Ministério Público Federal apelou a uma impressionante cadeia de ilegalidades para tentar depor o presidente. Ocorre que ele continua aquele mesmo que foi alçado ao comando de um partido (o então PFL) por Jorge Bornhausen e depois lhe deu uma rasteira e que se tornou figura graúda na Câmara em razão do apoio de Eduardo Cunha, a quem também aplicou uma rasteira. Em julho, tentou, com movimento idêntico, levar o presidente ao chão. Falhou, apesar do apoio de “gente poderosa”.

Então continua a fazer a defesa em tese da reforma da Previdência afinal, parte do seu eleitorado quer isso —, mas a se mover muito discretamente para efetivá-la. Ao contrário, na entrevista que concedeu à Folha, acreditem!, ele tenta culpar Michel Temer pela dificuldade de aprovar a PEC. Segundo diz, se Temer não tivesse recebido Joesley Battista, não teria acontecido o resto.

Ao não reconhecer que o presidente foi alvo de uma conspirata, Maia, mais uma vez, tenta se desvencilhar de um aliado pensando apenas no próprio umbigo. Bem, nesse umbigo, é bom que ele escarafunche as profundezas, há uma acusação feita pelo Ministério Público Federal, não é? Que ele certamente não hesitaria em chamar de injusta.

Não há como. O meu santo é o de Maia não estão no mesmo altar. Eu acho que lealdade e coragem não virtudes intransitivas, valem por si. Se a causa em nome da qual ambas se exercem é ruim, então se combata a má causa, mas não aquelas virtudes. Já o deputado parece, quando menos, entender que a deslealdade e parte da política e tem de ser entendida como um valor instrumental. 

Digam-me cá: fossem vocês políticos, entregariam seus respectivos destinos à fidelidade e à lealdade de Rodrigo Maia?  Tenho para mim que ele jamais será o comandante, ou um deles, de uma legenda com 100 deputados e 20 senadores. Eu continuo a achar que o verdadeiro desafio do DEM ainda é sobreviver com um partido ao menos mediano, fugindo no naniquismo.

Blog do Reinaldo Azevedo 



 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Um ano que já vai tarde

2017 é um ano sem marca, com muita notícia, muita espuma e pouco resultado

O ano de 2017 vai acabando sem grandes marcas, ou com marcas mais negativas do que positivas. A três semanas do 31 de dezembro, cadê a reforma da Previdência? No que a Lava Jato andou? Que político com mandato foi julgado pelo Supremo? E o choque de empregos, que ninguém sabe, ninguém viu?  Assim, o ano teve, ou está tendo, muita emoção, muita notícia e muita espuma, mas poucos resultados efetivamente concretos, e o tempo que lhe resta parece pouco para uma surpresa realmente impactante. Tudo sempre pode acontecer, até mesmo nada. Parece o caso.

A reforma empacou por um problema comezinho: falta de votos. O PMDB titubeou, o PSDB está perdido no meio da multidão e ambos serviram de pretexto para os demais partidos da base aliada cruzarem os braços. O novo coordenador político do governo, Carlos Marun, assume na quinta-feira e admite quase candidamente que espera uma “onda positiva”. Ah, bem!  Já a oposição surfa num populismo barato, puxado pelo ex-presidente Lula, que está careca de saber que a reforma é fundamental e que não vai ameaçar as aposentadorias, mas sim garantir que elas sejam mantidas no futuro. Assim como Lula não gastou um tico de sua imensa popularidade para aprovar uma reforma que sabia essencial, agora ele lidera a gritaria da sua “esquerda” contra as mudanças com o único intuito de atrapalhar a vida do presidente Michel Temer, já, e a campanha dos adversários do PT, em 2018. E o interesse nacional? Conta?

Na Lava Jato e seus desdobramentos, tivemos um ano de grandes turbulências com duas denúncias consecutivas da PGR contra o presidente da República. Convenhamos, nada trivial. Mas deu em quê? Num desgaste enorme de Temer, na paralisia do governo, no troca-troca infernal para “convencer” os deputados a votarem contra. No fim, as denúncias foram derrotadas e Temer ficou, mas ficou fraco. E a turma da J&F foi para a cadeia.

Curitiba fez o que tinha de fazer e praticamente esgotou sua parte nesse latifúndio (o da Lava Jato), até mesmo com a transferência de quadros da PF e do MP para outros Estados. Mas a diligência de lá não parece se reproduzir no resto do País, com exceção do Rio, onde toda a cúpula política foi parar em Benfica, e do DF, onde as coisas estão acontecendo.  O nó continua sendo no Supremo. Alguém lembra da “lista do Janot”, que virou “do Fachin”? E as investigações sobre os campeões Renan Calheiros, Romero Jucá e Aécio Neves, por onde andam? E sobre a presidente do PT, Gleisi Hoffmann? Todos disputarão as eleições, lépidos e fagueiros.

Se o Supremo julgou alguma coisa, foram o “caso Aécio”, para os plenários ratificarem ou não medidas cautelares contra parlamentares, e a revisão do foro privilegiado, que joga a responsabilidade para instâncias inferiores, mas não garante que a Justiça seja feita. Aliás, o próprio ministro Luís Roberto Barroso, arauto do fim do foro, já admitiu isso publicamente. E esse julgamento nem acabou…  No Congresso, idas e vindas, sem chegar a lugar nenhum. De um lado, as dez medidas contra a corrupção viraram um Frankenstein e estão jogadas em alguma gaveta. De outro, a atualização da Lei Contra Abuso de Autoridade fez que ia, mas não foi.

Ok, a economia dá sinais de ânimo, mas, além da Previdência, Temer é obcecado por um choque de empregos. Há um aumento de oferta de vagas, mês a mês, mas muito longe de poder ser chamado de “choque”. A recuperação é lenta, enquanto o País e o presidente têm pressa.  Então, qual a marca de 2017? Nenhuma. Foi, ou está sendo, um ano em que aconteceu tudo, mas não resultou em nada. Vai saindo de fininho, deixando uma enorme interrogação sobre o decisivo 2018.

 Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo


 

domingo, 10 de dezembro de 2017

Após criticar 'balcão de negócios' de Temer, general é afastado de cargo no Exército


Antonio Hamilton Martins Mourão é o mesmo que, em setembro, defendeu a possibilidade de uma intervenção militar


— Em razão das críticas feitas ao presidente Michel Temer, o general Antonio Hamilton Martins Mourão foi afastado da chefia da Secretaria de Economia e Finanças do Exército.[cargo meramente burocrática, sem comando de tropas, que não influencia,  de forma negativa ou positiva,  qualquer pretensão política do general; 
único aspecto é que integra o Alto Comando do Exército, situação que coloca seu ocupante em contato mais ostensivo com os demais integrantes do ACE.]  Em palestra dada na quinta-feira no Clube do Exército, em Brasília, Mourão afirmou que Temer vai conduzindo seu mandato aos trancos e barrancos, se equilibrando graças a um balcão de negócios. Por ser presidente da República, Temer é superior hierárquico de Mourão. O general já havia pedido intervenção militar anteriormente.

PA 24/009/2017 Antonio Hamilton Mourão - Divulgação/Exército - Divulgação / Exército

Na palestra, Mourão também demonstrou simpatia pela candidatura a presidente do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Ele é o mesmo general que, em setembro, já tinha citado a possibilidade de o Exército o "impor" uma solução para crise política brasileira.
— Esses cenários foram colocados há pouco aí pela imprensa. Não há duvida que atualmente nós estamos vivendo a famosa 'Sarneyzação'. Nosso atual presidente, ele vai aos trancos e barrancos, buscando se equilibrar, e, mediante um balcão de negócios, chegar ao final do seu mandato - disse Mourão durante o evento.

Na palestra, intitulada "Uma visão daquilo que nos cerca", o general destacou que falaria a opinião dele. Disse que irá para a reserva em 31 de março de 2018. Coincidência ou não, a data é a mesma do golpe militar de 1964. Também não descartou a possibilidade de disputar algum cargo eletivo futuramente. Além de apoiar Bolsonaro, disse acreditar que a Justiça vai barrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2018. Em setembro, o general apontou a possibilidade uma intervenção militar, não sendo repreendido pelos seus superiores na época. — Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso — disse Mourão em setembro.

Na última quinta-feira, indagado durante a palestra se defende a intervenção militar, Mourão desceu um pouco o tom:
— Se o caos for instalado...O que chamamos de caos? Não mais o ordenamento correto. E se as forças institucionais entenderem que deve ser feito um elemento moderado e pacificador, agindo dentro da legalidade. Tempos atrás fui incompreendido - disse Mourão, concluindo: - Estamos, Exército, Marinha e Aeronáutica, atentos para cumprir a missão. O caos é o momento. Ou anteciparmos ao caos e não esperar que tudo se afunde. Por enquanto, nós consideramos que as instituições têm que buscar fazer a sua parte. 

O Globo

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Aduladores de Maia fazem de conta que ele preside também o Senado. É de um ridículo ímpar!



Ao contrário do que se lê em todo canto, o deputado perdeu relevância. Sim, Temer tentará voltar às boas com o rapaz porque, afinal, é do seu temperamento

Chega a ser divertido, diga-se, a dedicação com que a assessoria e a marquetagem de Rodrigo Maia consegue convencer os jornalistas de que o presidente Michel Temer saiu dessa votação ainda mais dependente do deputado. Ele seria, ora vejam, até mesmo dono da agenda de modernização do país. É mesmo? Qual foi, além de nenhum, o seu grande esforço em favor da reforma política, por exemplo? Acovardou-se ainda mais do que os outros. A reforma da Previdência é uma pauta que ele acabou comprando nem faz tanto tempo, até porque chegou ao cargo com o apoio das esquerdas, que veem nele um aliado circunstancial ao menos.
 Napoleão Bonaparte! Eis a imagem que Rodrigo Maia deve enxergar no espelho. Em comum com o imperador, só mesmo o ar entediado

O ridículo chega a tal ponto que os seus propagandistas na imprensa se esquecem de que o Parlamento brasileiro é bicameral. Tem-se a impressão de que o valente Maia é também presidente do Senado. Assim, a reforma da Previdência que ele conseguisse emplacar na Câmara, por exemplo, não encontraria resistência nenhuma na outra Casa. É estupefaciente.

Ao contrário do que se lê em todo canto, o deputado perdeu relevância. Sim, Temer tentará voltar às boas com o rapaz porque, afinal, é do seu temperamento. E, se Maia decidir sabotar os projetos do governo, tem-se uma dificuldade a mais. Mas nada além disso. Até porque o valente parlamentar estará sendo visto com olhos bem distintos agora.

Antes, os incautos enxergavam nele uma alternativa de poder. Mesmo quando se comportava como um sabotador, isso não ficava muito claro. Daqui para a frente, este senhor vai ter de prestar contas a seu eleitorado, bastante minguado em 2014: pouco mais de 53 mil votos. Simpatia das esquerdas, só mesmo das parlamentares. O eleitorado conservador, que é o seu, vai cobrar dele que colabore com as reformas que precisam ser feitas, não o contrário.

Ao não ter mais a cadeira de Temer como opção, Rodrigo Maia volta à sua real estatura política. Bem menor do que o seu ego inflado sugere e compatível com o seu permanente ar de infelicidade, der tédio, como se quisesse sempre estar em outro lugar.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo