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domingo, 4 de dezembro de 2016

Neymar é despachado do prêmio de melhor do mundo

É a segunda "derrota" de Neymar no dia: ele também não foi escolhido entre os três gols mais bonitos do Prêmio Puskás, sendo superado por Marlone

Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e o francês Antoine Griezmann são os finalistas do prêmio de melhor jogador de 2016 da Fifa. Neymarfinalista no ano passado quebrando um jejum de oito anos sem um brasileiro na lista – foi descartado da relação anunciada nesta sexta-feira no site da entidade.

O brasileiro foi superado por Antoine Griezmann, destaque do Atlético de Madri e principal nome da seleção francesa. O atacante foi ainda uma das estrelas da Eurocopa 2016. É a segunda “derrota” de Neymar no dia: ele também não foi escolhido entre os três gols mais bonitos do Prêmio Puskás.

Para a edição de 2016, a Fifa fez mudanças importantes na escolha dos vencedores. O acordo com a revista France Football terminou, o que significou que o termo “Bola de Ouro” já não será usado – agora, a premiação chama “The Fifa Best Awards”. A entidade ainda abriu a votação para os torcedores, via internet, que tem um peso grande na votação, já que o voto popular significa metade da nota dos jogadores. O vencedor será conhecido numa festa de gala no dia 9 de janeiro, em Zurique, na Suíça.

O que não mudou no prêmio de melhor do mundo foi a dupla de finalistas: na última década, o troféu tem sido dominado por Messi e Cristiano Ronaldo. O argentino ganhou todas as edições do troféu entre 2009 e 2012, além de 2015. Já o português ficou com os troféus de 2008, 2013 e 2014.

Neste ano, Cristiano Ronaldo é o favorito. Ele ajudou o Real Madrid a conquistar a 11ª Liga dos Campeões a segunda consecutiva e foi determinante para fazer da seleção de Portugal campeã inédita da Eurocopa 2016. Messi conseguiu chegar neste ano com a Argentina à final da Copa América perdendo para o Chile e garantiu o título do Campeonato Espanhol ao Barcelona.

Feminino
Maior vencedora da história do prêmio da Fifa de melhor jogadora do mundo, com cinco troféus, mas fora da lista das indicadas no ano passado, Marta voltou a figurar entre as três finalistas para a edição deste ano da honraria. A brasileira concorrerá com a americana Carli Lloyd, atual vencedora, e a alemã Melanie Behringer, que nunca havia sido relacionada entre as três melhores.

Entre os treinadores de equipes femininas, Osvaldo Alvarez, o Vadão, ex-técnico da seleção brasileira, que figurava entre os dez melhores, não apareceu entre na lista final. Os três que ainda estão na disputa são Silvia Neid (Alemanha), Jill Ellis (EUA) e Pia Sundhage (Suécia).

Fonte: Agências Estadão Conteúdo e EFE

 

STF proíbe vaquejada e libera aborto até o terceiro mês - Arcebispo de São Paulo usa rede social para mostrar indignação com decisão do STF sobre aborto


Dom Odilo Scherer pergunta: “Que país é este?”. Senadora Kátia Abreu vai na mesma toada: “Que país é este?” 

O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, usou uma rede social para mostrar indignação com a proibição da vaquejada e a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira (29), que considerou que a prática do aborto até o terceiro mês da gravidez não é crime. “Vaquejada: proibido. Morte de seres humanos até o terceiro mês: permitido. Que país é este?” 

A senadora Kátia Abreu fez um comentário na postagem de Dom Odilo Scherer, perguntando: “Que país é este?”. A senadora Kátia concordou com Dom Scherer: “Que país é este?”. A EXPRESSO, ela disse que concorda com Dom Scherer por princípios religiosos.
[a senadora Kátia Abreu, apoiadora da 'escarrada' Dilma Rousseff, não é geneticamente ruim, má. Apenas vez ou outra perde a noção do CERTO e ERRADO.
Percebam: ajudou a sepultar a CPMF, apoiou a 'escarrada', e agora é contra o aborto.
o PLACAR do desempenho da senadora marca: 2 a 1 para o BEM.

 Fonte: VEJA

 

PCC S/A - A gestão empresarial do CRIME ORGANIZADO

Na madrugada do dia 10 de março de 2016, um dirigente do PCC envia um e-mail para uma de suas subordinadas com o codinome Alexandre Magno. 

O título da mensagem: "Projeto Estrutural 2016". Entre os anexos, um organograma (confira abaixo) com linhas e setas mostrando cinco diretorias, três núcleos de coordenação e outras dezessete células. Em outro arquivo, a descrição de cada função. Por meio da quebra de sigilo telemático, o e-mail chegou às mãos da Polícia Civil de São Paulo, que se deparou com uma verdadeira estrutura empresarial dentro da facção criminosa. Nas palavras dos investigadores, uma "multinacional do crime" que produz relatórios mensais, faz auditorias e avaliações de desempenho, gerencia seguros para os presos e paga bonificações para premiar os funcionários mais produtivos. 

Esse modelo de gestão veio à tona na Operação Ethos, deflagrada pela Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo há duas semanas, e foi detalhado em um relatório com mais de 1.160 páginas, obtido com exclusividade por VEJA. Por meio de planilhas, e-mails e cartas apanhadas dentro dos presídios, o inquérito mostra a rotina de um ano da chamada célula R (chamada antes de Sintonia das Gravatas), formada essencialmente por advogados. Na última semana, a Justiça de Presidente Venceslau (SP) deferiu a prisão preventiva de 54 alvos da Operação - cinco continuam foragidos. Entre os presos estão Marcos Herbas Camacho, o Marcola, e o vice-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, Luiz Carlos dos Santos. 

Apesar de ser sustentado pelo dinheiro do narcotráfico, a célula R não se ocupa do comércio de drogas ou da morte de desafetos. São advogados de Rua ou Recursistas (daí o R) que ficam à disposição da facção para resolver problemas cotidianos. Entre as principais funções estão pagar propina a autoridades corruptas, infiltrar-se em órgãos de direitos humanos e ser o canal de comunicação entre a liderança encarcerada e os subalternos soltos. Serviços que vão muito além de fazer a defesa jurídica dos criminosos. 

O CEO do PCC
O desenvolvedor da célula R foi Valdeci Francisco Costa, um bacharel em direito e autor de livros autobiográficos que sempre se manteve longe dos holofotes – geralmente concentrados em Marcola. Após passar uma boa temporada (quase 10 anos) na Penitenciária II de Presidente Venceslau (SP), ganhou a liberdade em maio de 2015. E pisou no asfalto com uma missão — implementar uma "estrutura orgânica de feição empresarial" na facção, conforme o inquérito assinado pelo delegado Éverson Aparecido Contelli. Ele é o Alexandre Magno que mandou o e-mail citado acima. No organograma que ele mesmo fez, autodenominou-se "diretor-presidente". Na linha hierárquica, estava abaixo apenas do Conselho Deliberativo, constituído por Marcola e outros onze bandidos que tomam as decisões finais na quadrilha. 

Assim como muitos integrantes, Costa atende por uma infinidade de apelidos. A maioria se refere à sua fama de “crânio” e religioso Doutor, Notebook, Circuito Integrado, Abraão, José de Arimatéia e dr. Pedro. Numa mensagem interceptada pela polícia no Telegram, um advogado se refere a Costa como alguém "mil grau que não tem comparação o QI dele (sic)". 

Apesar de a ter cumprido, sua missão durou pouco. Em junho deste ano, foi preso em uma operação do Gaeco de Campinas e hoje se encontra atrás das grades na Penitenciária de Avaré (SP). No seu lugar, entrou a advogada Juliana Queiroz (ver organograma abaixo), que também foi indiciada na Ethos, mas continua foragida da Justiça.

OS INTEGRANTES

 

(...)

texto também institui um sistema de advertências a quem cometer "faltas graves", como não responder telefonemas e e-mails, não entregar relatórios ou "não cumprir tarefas determinadas e pedidos variados feitos pelas gestoras associadas". As punições são definidas por cores: verde ("só um puxão de orelha"); amarelo (“aviso para redobrar a atenção”) e vermelho ("cobrança verbal dura e redução de honorários"). Cada cor definia um prazo de reabilitação de 6 meses, 8 meses e um ano, respectivamente. 
 
Segundo as investigações, os advogados recebiam em torno de 1 milhão de reais por mês e não trabalhavam para clientes específicos, mas para a facção como um todo. Um e-mail recebido por Costa - e anexado ao inquérito – orienta-o a providenciar um R (advogado) para ajudar o guerrilheiro Mauricio Hernandez Norambuena, que cumpre pena pelo sequestro do publicitário Washington Olivetto em 2002. A proximidade entre Norambuena e o PCC vem de longa data. Foi ele quem ensinou táticas de terrorismo às lideranças da quadrilha, quando estava preso em Presidente Bernardes (SP), em 2006. "Nessa relação não há qualquer tipo de vínculo advogado cliente, mas sim uma relação entre advogado e organização criminosa, que recebe dinheiro proveniente do narcotráfico para atender a pessoas vinculadas ou colaboradoras da organização criminosa", diz o inquérito. 

A implantação dos bloqueadores de celular nos presídios paulistas obrigou a cúpula do PCC a encontrar novas formas de comunicação com o "mundo externo". Uma delas era usar os advogados da célula R, que por meio da carteira da OAB tinham acesso fácil aos presídios e ainda contavam com o sigilo garantido à profissão. A polícia chegou a monitorar um desses momentos. Numa mensagem, um detento transmite ordens a uma das gestoras dos Rs, Anna Marques, para que levante informações sobre agentes penitenciários de Cornélio Procópio, no Paraná. O recado é datado de 17 de novembro de 2016. A suspeita é que os dados seriam usados para uma eventual execução ou para fazer ameaças. "O evento instruiu relatório de inteligência para adoção de cautelas necessárias para preservação da vida desses agentes", diz o inquérito. 

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Governo investiga se vândalos da CUT e UNE - comandados pela bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin - usaram dinheiro público na depredação da Esplanada

Arruaceiros e oportunistas

Governo vai investigar se dinheiro público foi usado por entidades como CUT e UNE para financiar o vandalismo na Esplanada. Os baderneiros que depredaram ministérios e até a Catedral planejam manter o País em permanente estado de instabilidade

 TEMPLO PROFANADO Nem a Catedral de Brasília foi poupada pelos criminosos. O monumento desenhado pelo arquiteto Niemeyer teve as paredes pichadas. Um carro foi incendiado, ministérios invadidos e danificados (Crédito: FOTOS: Jorge William/Agência O Globo; DIDA SAMPAIO/ESTADãO; AP Photo/Eraldo Peres; Felipe Menezes/Metrópoles)


Na tarde de terça-feira 29, vândalos transformaram a Esplanada dos Ministérios numa verdadeira praça de guerra. Patrocinados pelos tradicionais arautos do “quanto pior, melhor”, como entidades ligadas à CUT, UNE, PC do B e PT, arruaceiros devastaram o que viram pela frente, numa demonstração completa de inversão de valores. O mais esdrúxulo, é que esses grupos recebem milhões da União para subvencionar suas atividades, articuladas desde a fragorosa derrota nas eleições municipais para deixar o País em permanente estado de instabilidade. 

Temendo novas ofensivas, o Palácio do Planalto, desde a última semana, já mapeia quem são os principais destinatários desses recursos e se eles foram utilizados para financiar a baderna da semana passada. A ideia é secar a fonte que irriga os cofres desses movimentos, que de “sociais” só tem o nome. [é vergonhoso e desmoralizante que haja necessidade de investigações sobre uso do dinheiro público na baderna financiada pela CUT e UNE - quando não existe nenhum razão legal e moral para que aquelas duas organizações criminosas recebam dinheiro público.
Aliás, Rollemberg e Temer deveriam ser responsabilizados pela omissão criminosa que permitiu toda a baderna.
Rollemberg pelo fato de além de não ter pulso firme na contenção das desordens, no íntimo tem simpatia pelos baderneiros - ele foi petista - e a baderna no lado Sul do Eixo Monumental fez com que a baderna permanente no lado Norte daquela avenida (Palácio do Buriti e adjacências ] seja esquecida.
Temer, pelo sua permanente indecisão, que ao perceber que Rollemberg iria se omitir pelo tempo que fosse possível na repressão aos baderneiros não usou da autoridade que a Constituição lhe confere, de requisitar tropas federais para restabelecer a Ordem Pública.
A vantagem do uso de tropas federais é que a baderna acaba rápido e sem conflito - até o Sarney, adepto de negociar, usou na greve da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, tropas federais e a greve logo acabou, voltando a siderúrgica a funcionar normalmente e sem baderna - dois ou três baderneiros foram abatidos mas aquela greve na CSN acabou e não ocorreram outras.] 

Longe de querer se estabelecer como uma oposição programática, calcada em ideias e propostas, os baderneiros sem voto almejam mesmo é o tumulto e a arruaça como um fim em si mesmo. Por exemplo, eles protestavam contra a PEC que estipula limite de gastos públicos e contra a reforma do ensino. Mas, paradoxalmente, destruíam bens públicos, que terão de ser reparados com o dinheiro do contribuinte. O saldo da selvageria é lamentável. Ao todo, foram depredados 14 ministérios. Monumentos arquitetônicos que compõem a cidade de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, como o Museu da República, também sofreram atos de vandalismo, como pichações. Além disso, as bandeiras da Alameda dos Estados foram arrancadas e alguns mastros danificados.

Democracia não deve ser confundida com anarquia e as lamentáveis cenas protagonizadas pelos delinqüentes responsáveis pelo quebra-quebra da tarde de terça-feira, todos sabem a troco de quê e a mando de quem, em nada se assemelham às boas práticas democráticas. É válido levar bandeira, carro de som, proferir palavras de ordem e, até, xingamentos contra quem quer que seja o alvo. Mas, ao partir para a violência, como ocorreu naquele dia, o ato acabou sendo desqualificado.

Esses grupos, useiros e vezeiros na tentativa de incendiar o País quando seus interesses mais mesquinhos são ou estão prestes a ser contrariados, adotam práticas já manjadas: em geral, confrontam violentamente a polícia, para depois acusá-la de cometer toda a sorte de arbitrariedades. Foi isso o que ocorreu na Esplanada. Os vândalos miraram seus rojões contra o grupo de policiais que apenas observavam o tombamento do veículo de uma emissora de televisão.

Sempre sob a capa da falsa moralidade, os baderneiros também dizem agir em nome de causas, estas forjadas pela mesma turma que um dia ajudou a dourar a tese segundo a qual os fins justificam os meios. Até descobrirmos, talvez tarde demais, que não apenas os meios eram repugnantes e abjetos, como também os seus fins.

Se estivessem realmente preocupados com fins republicanos, parariam alguns segundos para tentar entender a necessidade da PEC do Teto dos Gastos. Não se trata de um mero congelamento de gastos, mas da preservação de receitas, evitando que o populismo irresponsável de governantes de ocasião avance na renda futura das próximas gerações e termine de arruinar com o que resta de expectativa de recuperação da economia do País. Tanto a PEC 55 como a necessária reforma da Previdência deveriam ser matérias de manifestações sim, mas por meio de ideias e debates, a fim de aprimorá-las. É momento de construir, não destruir.

Os dois carros de som, com os organizadores da manifestação, em nenhum momento durante os ataques tentaram impedir as ações dos vândalos usando a voz amplificada. Porém, quando a Polícia Militar foi obrigada a dispersar a manifestação, usando bombas de gás lacrimogêneo, eles passaram a julgar a ação dos policiais como “truculenta”. “Aqui tem estudantes, mulheres e até crianças. Não se pode agir dessa forma contra eles”, gritava um dos líderes. Resultado: os dois veículos também foram obrigados a deixar o local.

Para tentar impingir ao plenário o mesmo clima de conflagração que estava instalado lá fora, o líder da minoria, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), cobrava do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) a abertura das galerias para a entrada dos manifestantes, que mais se comportaram como arruaceiros, vide as ações adotadas no gramado central da Esplanada. “Presidente, vamos abrir as galerias e deixar o pessoal entrar”, cobrava. Mais tarde, Lindbergh revelou seus verdadeiros propósitos. Apresentou à Mesa da Câmara o pedido de impeachment do presidente Michel Temer.


A bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin, engrossou o coro pela abertura das galerias para os manifestantes

As senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) também engrossaram o coro em defesa da abertura das galerias para os manifestantes. “Deixar as galerias vazias não é um gesto democrático, senhor presidente”, declarou Gleisi. Felizmente, o presidente da Casa, Renan Calheiros, não atendeu ao pedido. “Não entendo por que as galerias não podem ser ocupadas. Senhor presidente, se o projeto (PEC dos Gastos) não é ruim para o país por que, então, não deixar o povo vir aqui e olhar quem está votando a favor de sua aprovação?”, questionava Vanessa.

No dia seguinte, o que se viu pela Esplanada foi um rastro de destruição. Cenas lamentáveis de uma minoria que foi ao local só para provocar arruaça. De acordo com o balanço da Secretaria de Segurança, dentre os alvos da ação dos vândalos estavam os ministérios da Educação, Desenvolvimento, Esporte, Cultura, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Desenvolvimento Social, Agricultura, Integração Nacional, Comunicações, Transportes, Indústria e da Aeronáutica. Esses lugares tiveram vidros quebrados, suas fachadas pichadas, além de luminárias, lixeiras, orelhões e placas derrubadas e danificadas.


ESTOPIM DA CRISE

Manifestantes contra a PEC dos Gastos e Reforma do Ensino se transformaram em vândalos

O que os manifestantes pedem
– Que Saúde e Educação fiquem de fora do limite de investimento imposto pela PEC
– São contra as perdas das duas pastas acumuladas ao longo dos 20 anos de vigência da PEC

O que os estudantes reclamam na reforma do ensino médio
– Falta de diálogo entre governo e entidades estudantis
– Não concordam que seja facultativo o ensino de sociologia, filosofia, artes e educação física

Nem o símbolo maior do catolicismo no país, a Catedral, foi poupado pela ação criminosa. O monumento desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer teve as paredes pichadas. No estacionamento do templo religioso, um carro foi incendiado e o bicicletário, destruído. O mesmo ocorreu na Esplanada dos Ministérios, quando dois veículos – um deles de uma emissora de TV – foram virados pelos manifestantes. O protesto ainda deixou feridos. Onze pessoas foram atendidas no Hospital de Base, o maior da cidade, com ferimentos leves. Entre eles, dois policiais militares, que tiveram perfuração no rosto, nas costas e na cabeça.

A Polícia Militar demorou a agir no dia. Os policiais apenas assistiam à cena de vandalismo no Congresso praticada pelos manifestantes. Eles só atuaram quando dois veículos estavam completamente destruídos. A Secretaria de Segurança Pública alegou que a atuação da PM foi bem executada e que a intenção era concentrar os manifestantes no gramado central da Esplanada.

Mas não foram somente as cenas protagonizadas no dia da votação das Dez Medidas contra a Corrupção que mancharam a atuação do parlamento. Enquanto Renan Calheiros tentava votar o projeto da mesma forma como chegou da Câmara, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, recebia uma condecoração por ter prestado “serviço de relevância” ao País. Boulos é responsável por comandar invasão de propriedades e de órgãos públicos, como ministérios.

Em junho, o grupo invadiu o prédio da Presidência da República, em São Paulo. O edifício está situado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, região central da capital paulista. Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Avenida Paulista. A honraria concedida ao líder do MTST foi entregue pelos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), Felipe Bornier (Pros-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). A medalha do Mérito Legislativo deveria ser destinada a “personalidades que realizam ou realizaram algum serviço considerado relevante para a sociedade”. Não àqueles que promovem baderna e ocupação ilegal.

AS MARCAS DA DESTRUIÇÃO
Arruaceiros tomaram conta de Brasília na terça-feira 29 e provocaram o caos na capital federal, com graves danos ao patrimônio público


Ministérios depredados

Ministério da Educação
– Prédio pichado, vidraças quebradas, as duas entradas destruídas, luminárias, lixeiras, orelhões e placas danificadas
– Os manifestantes invadiram o prédio, chegando ao segundo andar, onde quebraram computadores, mesas e cadeiras


Ministério da Cultura
– bicicletário danificado


Aeronáutica
– paredes e calçadas pichadas - [depredar qualquer bem público é um ato criminoso; e depredar a sede do Comando de uma Organização Militar, de uma das Forças Armadas, além de um ato criminoso é também uma atitude que não dignifica as Forças Armadas, no caso a Força Aérea Brasileira.

É questionável a omissão do comando da FAB, tendo em vista que qualquer organização militar tem o direito de usar os meios necessários para impedir atos contra suas instalações.
A prevalecer a conduta do comando da FAB, logo teremos quartéis das FF AA sendo invadidos sem que o comandante da Força agredida ordene uma reação.
É DEVER do comando determinar aos sentinelas que ajam de pronto diante de qualquer agressão as instalações que guarnecem.]
Outros 14 ministérios foram danificados

Monumentos danificados

Avenida das Bandeiras
(em frente ao Congresso)
– calçada pichada, todas as bandeiras arrancadas e alguns mastros danificados

Biblioteca Nacional
– pichada, várias placas de sinalização derrubadas, assim como a parada de ônibus localizada em frente

Catedral de Brasília
– foi pichada, orelhões, placas de sinalização e orientação derrubados e danificados
– no estacionamento, um carro incendiado e o bicicletário destruído

Museu Nacional
– foi pichado, placas de sinalização derrubadas e danificadas; no estacionamento um carro incendiado



Fonte:  Isto É -

 

Apoio à Lava Jato

Apoio à Lava Jato

Prefiro sempre não acreditar em teorias conspiratórias, mas a manobra dos deputados na noite de quarta-feira na Câmara, distorcendo o sentido original das medidas contra a corrupção para transformá-las em perseguição a juízes e procuradores do Ministério Público, e a afoiteza com que o senador Renan Calheiros tentou aprovar as medidas, menos de 24 horas depois que elas saíram da Câmara, bem que poderiam ter sido parte de um plano bem engendrado por agentes infiltrados para criar um clima popular contra os parlamentares.

Justamente às vésperas das manifestações marcadas para hoje em todo o país a favor da Operação Lava Jato,
que já incorporavam protestos contra uma tentativa de anistia do Caixa 2, que acabou sendo abortada pela reação da opinião pública, e passaram a ser contra também tal distorção do combate à corrupção. Não poderia haver momento mais apropriado para exacerbar a opinião pública, que já não aceita esse tipo de ação política escamoteada por “emendas da meia-noite”, na boa definição do Juiz Sérgio Moro. [a BEM DA VERDADE: certamente o juiz Sergio Moro, procuradores e profissionais da imprensa tem conhecimento de que é extremamente comum, rotineiro mesmo, que o Congresso Nacional, tanto o Senado quanto a Câmara dos Deputados, realizem votações durante a madrugada.

Um exemplo: a decisão do Senado Federal que sepultou de vez a maldita CPMF foi tomada durante a madrugada.
Este Blog já fez restrições ao deputado Rodrigo Maia, mas, temos que reconhecer em defesa da VERDADE - que  não pode ser adaptada ao maldito politicamente correto - seu acerto ao expedir nota defendendo a votação realizada na madrugada e que tanto incômodo tem causado àqueles que não aceitam que cabe ao Congresso Nacional a tarefa de legislar.]

Ontem, a Operação Lava Jato foi eleita pela Transparência Internacional, a principal ONG de incentivo ao combate à corrupção, como "a maior iniciativa contra a corrupção no mundo", reafirmando o apoio internacional que a operação baseada em Curitiba vem recebendo, como maneira de contrabalançar a tentativa de Lula e seus apoiadores de levar para o plano internacional a ideia de que ele está sendo perseguido politicamente no Brasil.

O comunicado da entidade diz que os procuradores da Lava Jato estão desde 2014 lidando com “um dos maiores escândalos de corrupção do mundo, o caso Petrobras” e “investigaram, processaram e obtiveram penas pesadas contra alguns dos mais poderosos membros da elite política e econômica do Brasil”. O chefe dos procuradores, Deltan Dallagnol, que tem o dom da oratória muito devido ao fato de ser pastor, no seu discurso de agradecimento pelo prêmio denunciou os ataques do Congresso Nacional contra a Lava Jato, fazendo avaliações corretas, e utilizando o tom hiperbólico em outras ocasiões, que faz com que seu discurso perca o peso político para ganhar tons que não combinam com seu cargo, embora sejam próprios de sua convicção religiosa.

 Disse acertadamente Dallagnol que "o pano de fundo desses ataques é a negociação de acordo com uma companhia que pagou algumas das maiores propinas”, referindo-se à delação premiada da empreiteira Odebrecht que foi fechada nesses últimos dias. “Dezenas de políticos foram envolvidos. Quanto mais perto estávamos do acordo, maiores eram as reações do Congresso. Nessa semana, a Câmara dos Deputados cruzou a linha".

Em outra parte de sua fala, foi Dallagnol quem cruzou a linha: "Nessa semana, quando uma tragédia levou o país a um grande luto, homens impiedosos colocaram em curso uma estratégia cruel. Enquanto o Brasil chorava o acidente aéreo que matou diversos jogadores de futebol, enquanto as manchetes estavam cheias de dor, deputados da Câmara trabalharam ao longo da noite para infligir o mais forte ataque que a Lava Jato sofreu ao longo de mais de dois anos de vida".

Não me agrada a ideia de que “homens impiedosos” aproveitaram uma noite de comoção nacional para dar um golpe. O golpe seria dado de qualquer maneira, como já fora tentado em semanas anteriores, e o máximo que se pode dizer é que os deputados não interromperam as votações em sinal de luto pela tragédia com o time da Chapecoense porque tinham pressa em executar o golpe contra a Operação Lava Jato.

Descrever os políticos como “impiedosos” coloca os procuradores em contraposição como os “homens piedosos”, e certamente essa não é a disputa que está se desenrolando no país. O que há é um grupo de policiais, procuradores e juízes combatendo a corrupção, cumprindo suas funções públicas, e as instituições democráticas funcionando, apesar da tentativa de utilizá-las para neutralizar esse combate.

Mas não são todos homens de bem de um lado, nem todos maldosos do outro. Sobretudo, as instituições têm que ser preservadas. Esse sentimento de preservação da democracia tem que estar presente nas manifestações de hoje, para até mesmo servir de contraste às violentas manifestações recentes em Brasília.


Fonte: Merval Pereira - O Globo

UTILIDADE PÚBLICA - As modalidade de Usucapião

As modalidades de Usucapião

Olá! Segue aqui amigos a legislação para você estudar antes de fazer qualquer modalidade de usucapião.


Antes de discorrer, você deve ter em mente duas regras essencial básica em todo o usucapião, a posse e o tempo.


A. Usucapião extraordinária (Código Civil, art. 1.238, caput); ou


b. Usucapião extraordinária com moradia ou produção (Código Civil, art. 1.238, par. Único);


C. Usucapião especial rural (Constituição, art. 191; Código Civil, art. 1.239);


D. Usucapião especial urbana (Constituição, art. 183; Código Civil, art. 1.240);


E. Usucapião especial urbana por abandono de lar (Código Civil, art. 1.240A);


F. Usucapião ordinária (Código Civil, art. 1.242, caput);


G. Usucapião ordinária decorrente de registro cancelado (Código Civil, art. 1.242, par. Único);


H. Usucapião coletiva (Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, art. 10)

Ler na íntegra, clique aqui


Usucapião Extrajudicial, segue a legislação:


Agora meu caro amigo, é só estudar e fundamentar a sua inicial de usucapião.


Dr. Clemilson Donizete dos Santos


OAB/PR, 74.072

(43) 91775929 VIVO E-mail:  escritoriodedireito@hotmail.com 
Direito Trabalhista, Direito Penal, Direto Civil, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Previdenciário, Direito do Consumidor, Direito Bancário e Direito Contratual.


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Fonte: JusBrasil