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quarta-feira, 4 de março de 2015

Indonésia: finalmente decide fazer JUSTIÇA - criminosos condenados - incluindo o brasileiro protegido da Dilma - são transferidos para o local de execução

Indonésia transfere estrangeiros para local da execução

Condenado à morte por tráfico, brasileiro Rodrigo Gularte não está entre os presos deslocados na operação. Procedimento indica que data dos fuzilamentos está próxima

Quatro estrangeiros condenados à morte por tráfico de drogas na Indonésia foram transferidos nesta quarta-feira para o local da execução, informou a imprensa local. Dois australianos, um filipino e um nigeriano formavam o grupo que foi conduzido de uma cadeia Bali para a ilha-prisão de Nusakambangan, no Sul de Java, onde ocorrem os fuzilamentos.
Australianos condenados à morte deixam a prisão em Bali em veículo blindado(Sonny Tumbelaka/VEJA)

Os quatro condenados estão entre os nove estrangeiros que devem enfrentar o pelotão de fuzilamento nos próximos dias, na segunda rodada de execuções autorizada pelo governo do presidente Joko Widodo

O brasileiro Rodrigo Gularte faz parte do grupo, mas não está claro se ele já foi transferido para a prisão insular.

A transferência de parte dos presos indica que a data das execuções está próxima, mas as autoridades da Indonésia avisam os condenados sobre o fuzilamento com 72 horas de antecedência.

Austrália - A condenação capital de dois australianos provocou revolta no governo do país, que prometeu lutar até o último momento pelas vidas de seus cidadãos. "A posição da Austrália é que nós abominamos o crime envolvendo drogas, mas também abominamos a pena de morte, medida que pensamos estar abaixo de um país como a Indonésia", declarou o primeiro-ministro Tony Abbott, que disse se sentir "revoltado" com a situação.

Andrew Chan e Myuran Sukumaran foram condenados à morte em 2006 por dirigir uma rede de tráfico de heroína.  O presidente indonésio Joko Widodo tem adotado uma postura dura contra traficantes de drogas desde que assumiu o poder, no final de 2014, negando todos os pedidos de clemência para estrangeiros condenados. Na primeira rodada de execuções do novo governo, cinco estrangeiros foram mortos, entre eles o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira.

Fonte: VEJA 

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