Dilma e a volta da CPMF: mais uma conversa de estelionatários
Sabem
como é… Em caso de dificuldade, arranque mais dinheiro da sociedade.
Afinal, os companheiros precisam sustentar suas pantomimas, e o dinheiro
tem de sair de algum lugar.
A presidente
Dilma Rousseff autorizou seu ministro da Saúde, Arthur Chioro, a fazer
proselitismo por aí em favor da volta da CPMF. Agora, ele busca o apoio
dos governadores e, segundo disse no Congresso do PT, já conversou com a
maioria deles. “É preciso dar sustentabilidade ao sistema. E o partido
já mostrou o caminho.” O governo deve apresentar a sua proposta no
segundo semestre, durante a Conferência de Saúde.
Uma das
ideias é estabelecer um piso de movimentação a partir do qual se
cobraria o imposto. É impossível! Não tem jeito: a única forma de
aplicar esse tipo de taxação é mesmo fazê-la incidir sobre qualquer
movimentação. Dilma foi
eleita faz sete meses. Prometeu mundos na área da saúde, mas não disse
de onde sairiam os fundos. Ora, deveria ter anunciado ao distinto
eleitor que pretendia recriar a CPMF. Não disse. A conversa é parte do
estelionato.
Joaquim Levy, ministro da Fazenda, diz não haver perspectiva para a volta do imposto: “Não que eu esteja vendo”.
[uma das razões da volta da CPMF é que o PT, partido dos trambiqueiros, percebeu que já esgotou todas as chances 'novidades' que usavam para roubar o Brasil e os brasileiros.
Agora o PT quer aumentar impostos, inclusive recriando a CPMF, para voltar a roubas os cofres públicos da forma convencional.
O estulto Rui Falcão mais o tal de Chioro não dizem que a CPMF será a partir de um piso de movimentação calculado a cada 30 dias.
A soma das movimentações no período é que decide se o piso foi ultrapassado e sobre o total geral - não sobre a parcela que excedeu o piso - incidirá a CPMF.
Sendo claro para até eleitor do PT entender: se o total dos 30 dias não atingir o piso não tem CPMF, mas, o total alcançando o piso a CPMF incidirá sobre tudo.
Esta informação provém de um íntimo de um assessor do governador do Ceará.]
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