A redenção da América
Latina depende do desmonte de inúmeros esquemas e organizações criminosas, que
vão desde o PT e o Foro de São Paulo, até o PSDB e o Diálogo Interamericano.
Em julho de 1995, a revista do Foro de São Paulo, chamada América Libre, delineou o seguinte em sua 7ª edição:
"Estratégia de Chiapas - combinando levantes armados, ocupações de terras em massa e uma campanha de ASSEMBLEIAS CONSTITUINTES para reformar as CONSTITUIÇÕES NACIONAIS - estratégia adotada por todo o continente."
Em um rápido panorama, a Estratégia de Chiapas tem como base a rebelião armada anticapitalista promovida pelo EZLN (Ejército Zapatista de Liberación Nacional) contra o governo mexicano, em 1994. Indo um pouco mais além, as origens do EZLN remontam à FLN (Frente de Liberacíon Nacional), organização político-militar que tinha como objetivo uma insurreição nacional e posterior implantação de um regime socialista no México.
É
evidente que, devido a complexidade e singularidade de
diferentes nações, suas culturas, tradições e Forças Armadas, a estratégia sofreu alterações e os levantes armados foram sutilmente substituídos por conflitos
e manifestações violentas, criadas e organizadas de dentro para fora
pelos governos revolucionários da América Latina. Todo o processo não foge do
núcleo central da subversão nos países-alvo da "extinta" URSS, que foi brilhantemente explicado por Yuri
Bezmenov.
Um exemplo recente foram as chamadas "Jornadas" ou "Marchas de Junho", ocorridas em 2013, no Brasil. A rebelião pelos "0,20 centavos", organizada pelo petista Gilberto Carvalho e turma, teve sua expressão física consolidada através de partidos auxiliares e do Movimento Passe Livre, que depois foi para, adivinhem, o México. Deu para ligar as pecinhas?
Tal manobra obedecia a Estratégia de Chiapas e possuía um agravante: além de tentar desestabilizar o Brasil e fazer uma transição ao socialismo através da mudança da Constituição, carregava consigo o objetivo de dar fôlego à PEC 51 (Desmilitarização da Polícia). A incessante busca por uma morte cinematográfica, provocada pela polícia, teve seu revés quando lacaios do PSOL acabaram por explodir a cabeça de um cinegrafista.
No auge dos atos, Dilma seguiu a cartilha do Foro e propôs uma Assembleia Nacional Constituinte para "promover uma ampla reforma política". Na falta de tempo hábil e adesão para organizá-la, tentou costurar um Referendo. Assim como o Referendo de 2005, a votação seria efetuada através das urnas eletrônicas, provavelmente "calibradas" pela empresa venezuelana Smartmatic, garantindo um resultado vitorioso como o das fraudulentas eleições de 2014.
Estamos em 2015 e a obsessão do PT continua sendo a mesma, agora travestida de Reforma Política. O partido segue coletando assinaturas e buscando apoio da base aliada, das instituições aparelhadas e dos falsários da CNBB, a ala marxista que se infiltrou na Igreja, adepta da Teologia da Libertação.
No Chile, em abril, explodiram novas e violentas manifestações, tendo como pauta a "Educação". O Chile já teve ensaios de "Primaveras" em 2011 e 2012, mas elas não tiveram sucesso. Mal sabem os chilenos que Michelle Bachelet integra o Foro de São Paulo e adotará as mesmíssimas estratégias acima descritas até que a agenda do Foro seja cumprida.
A redenção da América Latina depende do desmonte de inúmeros esquemas e organizações criminosas, que vão desde o PT e o Foro de São Paulo, até o PSDB e o Diálogo Interamericano; do entendimento do que é o Pacto de Princeton e do projeto de integração continental idealizada pelo Clube de Roma, ao qual FHC faz parte. No entanto, é preciso começar do começo e continuar o primeiro passo, que já foi dado. Se para os bons entendedores, meia palavra basta, então mãos à obra!
Um exemplo recente foram as chamadas "Jornadas" ou "Marchas de Junho", ocorridas em 2013, no Brasil. A rebelião pelos "0,20 centavos", organizada pelo petista Gilberto Carvalho e turma, teve sua expressão física consolidada através de partidos auxiliares e do Movimento Passe Livre, que depois foi para, adivinhem, o México. Deu para ligar as pecinhas?
Tal manobra obedecia a Estratégia de Chiapas e possuía um agravante: além de tentar desestabilizar o Brasil e fazer uma transição ao socialismo através da mudança da Constituição, carregava consigo o objetivo de dar fôlego à PEC 51 (Desmilitarização da Polícia). A incessante busca por uma morte cinematográfica, provocada pela polícia, teve seu revés quando lacaios do PSOL acabaram por explodir a cabeça de um cinegrafista.
No auge dos atos, Dilma seguiu a cartilha do Foro e propôs uma Assembleia Nacional Constituinte para "promover uma ampla reforma política". Na falta de tempo hábil e adesão para organizá-la, tentou costurar um Referendo. Assim como o Referendo de 2005, a votação seria efetuada através das urnas eletrônicas, provavelmente "calibradas" pela empresa venezuelana Smartmatic, garantindo um resultado vitorioso como o das fraudulentas eleições de 2014.
Estamos em 2015 e a obsessão do PT continua sendo a mesma, agora travestida de Reforma Política. O partido segue coletando assinaturas e buscando apoio da base aliada, das instituições aparelhadas e dos falsários da CNBB, a ala marxista que se infiltrou na Igreja, adepta da Teologia da Libertação.
No Chile, em abril, explodiram novas e violentas manifestações, tendo como pauta a "Educação". O Chile já teve ensaios de "Primaveras" em 2011 e 2012, mas elas não tiveram sucesso. Mal sabem os chilenos que Michelle Bachelet integra o Foro de São Paulo e adotará as mesmíssimas estratégias acima descritas até que a agenda do Foro seja cumprida.
A redenção da América Latina depende do desmonte de inúmeros esquemas e organizações criminosas, que vão desde o PT e o Foro de São Paulo, até o PSDB e o Diálogo Interamericano; do entendimento do que é o Pacto de Princeton e do projeto de integração continental idealizada pelo Clube de Roma, ao qual FHC faz parte. No entanto, é preciso começar do começo e continuar o primeiro passo, que já foi dado. Se para os bons entendedores, meia palavra basta, então mãos à obra!
Fonte: MSM – David Amato
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