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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

PT se rebela, não assina manifesto de ato e cria saia justa - todos querem receber parte do produto do assalto aos cofres públicos

PT enfrenta saia-justa e não assina manifesto dos movimentos sociais

Partido ajudou a organizar ato, mas não concordou com críticas ao ajuste fiscal

O PT enfrenta uma verdadeira saia-justa com os movimentos sociais na organização do ato do dia 20 de agosto, que os petistas queriam que fosse uma resposta ao protesto agendado para o domingo. O presidente nacional da legenda, Rui Falcão, não assinou o manifesto do ato, que, além de defender “direitos sociais, liberdade e democracia”, ataca a política econômica do governo. “Contra o ajuste fiscal! Que os ricos paguem pela crise!”, diz o texto assinado por Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), União Nacional dos Estudantes (UNE), as centrais sindicais CUT, CTB e Intersindical e outros movimentos. PT, PCdoB e PSOL participaram da preparação, mas apenas os socialistas assinaram o documento. — Estão dizendo que o protesto do dia 16 é “fora Dilma” e o do dia 20 é “fica Dilma”. Não é isso. O dia 20 não é um ato chapa branca, para defender o governo — disse Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, para quem o protesto trará “dois recados”, um para o governo e outro de “que não vamos aceitar, em nome da insatisfação com o governo Dilma, que setores políticos pratiquem golpe”.
 
Apesar de considerar que “o fora Dilma não é a solução”, Boulos não deixa de criticar o governo. Seu movimento é o que mais tem promovido manifestações nos centros urbanos, sempre centradas na reivindicação por moradia.  O PT tem tentado dialogar com os movimentos sociais como uma forma de estancar a desaprovação da presidente Dilma, mas esbarra, sobretudo, na política econômica do governo, condenada pelos movimentos. [o que complica a vida da petralhada, da corja do Lula, Dilma e o resto é que o combinado era roubar para o PT, unicamente para o projeto de 20 anos no poder.
Só que a corja que roubava (e continua roubando) os cofres públicos decidiu roubar também o ladrão maior - passaram a desviar, para embolsar,  dinheiro destinado à organização criminosa  conhecida como PT.
Com isso a gang dos "movimentos sociais" decidiu que também queria - afinal também são filhos do Lenin e integram o exército do 'stédile'.
A roubalheira saiu do controle. 
Roubam dos cofres públicos para o PT; só que os chefões do PT, passaram a roubar = desviando para o próprio bolso =  parte do dinheiro roubado para o PT... baseado no provérbio: ladrão que rouba ladrão...; acontece que a turma dos movimentos sociais não aceita que sejam mobilizados em troca de pão com mortadela, as vezes trocado por pão com margarina, e quer participação nos lucros... ops... nos roubos. 
E para complicar a cada dia fica mais dificil roubar impunemente... o MP e a Polícia Federal não dão moleza para os ladrões do erário  - especialmente para a arraia miúda, já que os chefões continuam livres e mandando.]

— O PT sequer assinou o manifesto — disse Boulos, que completou: — O problema do governo Dilma é que, quanto mais ele é emparedado pela direita, mais ele pende para a direita. Parece síndrome de Estocolmo.

Alberto Cantalice, vice-presidente do PT e que cuida das redes sociais da legenda, disse que seu partido é um “apoiador” da manifestação e que vai continuar a “convocatória do evento”. A deputada Jandira Feghali, que representa o PCdoB na organização do protesto, disse que seu partido não assinou o manifesto para a “sociedade ter mais autonomia”.

REAÇÃO AO PROTESTO
Depois de montar uma “vigília” no Instituto Lula, em São Paulo, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC organiza para o domingo, dia do ato contra o governo, uma “plenária sindical” diante do prédio que, há duas semanas, foi alvo de uma bomba caseira.

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