PF
apura elo de Dirceu com auxílio funerário do Bolsa Família
Polícia
achou contrato com irmão do ex-ministro da Casa Civil, preso na Operação Lava
Jato, que aponta tentativa de intermediação de
seguradora com Ministério do Desenvolvimento Social, por meio de
consultoria de amigo de ex-ministro
A Polícia
Federal quer saber qual a relação dos negócios de consultoria do ex-ministro
José Dirceu – preso desde o dia 3, alvo da 17 fase da Operação Lava Jato –
com a tentativa de fechar contrato de auxílio funerário dos inscritos no
Programa Bolsa Família, principal vitrine social dos governos do PT.
Nas buscas que realizou no dia 3, durante a Operação Pixuleco, em endereços do alvo Luiz Eduardo Oliveira e Silva – irmão e sócio do ex-ministro na JD Assessoria e Consultoria -, a PF encontrou contratos relacionados a suposto convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social com a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT – criada em 2007. O negócio envolveria ainda Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
A empresa de seguros e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) informaram que o convênio para fornecer e administrar o benefício de Assistência Funeral para todos os inscritos no programa Bolsa Família não chegou a ser fechado.
Nas buscas que realizou no dia 3, durante a Operação Pixuleco, em endereços do alvo Luiz Eduardo Oliveira e Silva – irmão e sócio do ex-ministro na JD Assessoria e Consultoria -, a PF encontrou contratos relacionados a suposto convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social com a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT – criada em 2007. O negócio envolveria ainda Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
A empresa de seguros e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) informaram que o convênio para fornecer e administrar o benefício de Assistência Funeral para todos os inscritos no programa Bolsa Família não chegou a ser fechado.
Fonte: Agência Estado
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