Por que será que a esquerda radical brasileira se sente tão incomodada com o Deputado Jair Bolsonaro?
Aliás,
vamos ampliar a pergunta: por que a esquerda radical
brasileira se sente tão incomodada com quem ousa falar o que eles não querem
ouvir? A resposta é óbvia: a esquerda radical foi derrotada na sua intenção de
transformar o Brasil em uma ditadura
comunista no século passado. Tentaram isso em 1935 e novamente em 1964 e
nos anos seguintes. Resolveram então implantar a
ditadura do pensamento consubstanciado no “politicamente correto”. Essa ditadura nasceu e se consolidou no
Brasil nas últimas duas décadas. O resultado está aí para quem quiser ver: um
desastre para o país, pois, além de nos privarem da própria capacidade de
expressão, nos roubaram também o nosso dinheiro e nos escravizaram com a
política dos favores para os menos favorecidos.
Bolsonaro, exatamente como todos
os outros parlamentares federais, tem imunidade prevista constitucionalmente. Aliás, nem
precisaria ter: qualquer estudante de direito ou pessoa de bom senso
sabe que sua discussão com a Deputada Maria do Rosário não tem o viés que a
esquerda quer fazer “colar”.
O problema é que a ditadura do
pensamento aparelhou o estado brasileiro. Inclusive e principalmente o STF. E justamente aí
reside o perigo para Bolsonaro e todos os brasileiros de bem.
Bolsonaro incomoda porque fala o
que pensa e não tem medo da controvérsia. Bolsonaro é assumidamente pré-candidato a Presidência do
Brasil. Se tem chances de ganhar só o futuro revelará. Mas, enquanto
isso ele vai colocando a boca no trombone e metendo seu dedo em feridas que a
esquerda gostaria que continuassem esquecidas. Um exemplo foi sua citação ao Coronel Brilhante Ustra na votação do
impeachment.
Carlos Alberto Brilhante Ustra é
um símbolo escolhido pelas esquerdas brasileiras para ser execrado como sinônimo de tudo de ruim
que teria acontecido no Brasil durante o período 1964/1985. Brilhante Ustra era
um militar que arriscou a sua vida lutando contra essa mesma esquerda, que no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 pegou em armas, assaltou, explodiu,
torturou e matou indiscriminadamente quem tentava lhe barrar o caminho,
ou simplesmente inocentes que estavam no lugar errado
na hora errada.
Quem não conhece a história recente do Brasil (e infelizmente uma boa parte da população
brasileira só quer saber de assistir novelas e programas degradantes na
televisão) acredita nas mentiras repetidas à exaustão por estes maus
brasileiros, que não tem honra, ética,
amor à Pátria ou respeito pela verdade.
O fato é que os
integrantes da esquerda estão apavorados com o que está acontecendo no Brasil
atual. Estão
perdendo o poder e isso lhes incomoda profundamente. E, diga-se de passagem, estão perdendo em virtude única e
exclusivamente de sua incompetência. E sua desonestidade. Nunca se viu
tanta corrupção no Brasil como atualmente. A crise econômica e moral não têm
precedentes, e ainda nem chegamos ao fundo do poço. A conta está para ser
apresentada e seu pagamento será amargo para aqueles que dilapidaram o Brasil.
No final das contas, a esquerda será derrotada no Brasil pela mesma arma com que ela se
instalou no poder: o poder da palavra. Mas, essa palavra, ao contrário daquela usada pela esquerda ao longo de
décadas, não pode ser escorada na
mentira, mas, sim e apenas e tão
somente na mais absoluta e cristalina verdade. É a verdade difundida à
exaustão que libertará o Brasil da corrupção, da mentira, da imoralidade, da
falta de ética, da covardia e de todas as mazelas que hoje vivemos. A verdade é
poderosa e ela já está vindo à tona.
É a verdade que iluminará os
caminhos do novo Brasil que está surgindo das cinzas. A
verdade será a nossa arma contra os maus brasileiros. Mas, se ela não bastar, se quiserem
continuar sufocando-a, outras armas acabarão eventualmente
sendo usadas. Quem não se curvar à força da
verdade, se
curvará à força da verdadeira Justiça amparada pela força das Armas!
Para bom entendedor, pingo é
letra!
Por: Robson Merola de Campos – Advogado – Transcrito
do Site
TERNUMA
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