Dias atrás ocorreram dois fatos aparentemente desconexos e que têm sido abundantemente explorados pela mídia de massa.
Fato 1: numa favela do Rio de
Janeiro, uma jovem de 16 anos de idade manteve relações sexuais com dezenas de
homens, boa parte deles menores de idade. O fato foi denominado “estupro coletivo”.
Fato 2: numa
perseguição policial na zona sul da cidade de São Paulo, um menino de 10 anos de idade morreu
atingido pelo disparo de um policial. Instantes antes, ele havia roubado um carro num condomínio com o auxílio de
outro menino, de 11 anos de idade.
A
gritaria na imprensa e nas mídias sociais foi geral, atacando “os homens”
e a polícia. Assim mesmo, jogando todos os
homens e todos os policiais (e
policiais femininas) num balaio condenatório
genérico. Não vou entrar no mérito se houve ou não estupro nem se houve
ou não execução. Não é isso o que interessa aqui. Aliás, diante da manipulação
perpetrada pela mídia, nem dá para saber. Vou
me ater aos fatos: uma jovem manteve relações
sexuais com dezenas de homens e um menino morreu numa perseguição policial.
O que interessa é o seguinte: está havendo, por parte da mídia
de massa, uma manipulação psicológica clássica, mais velha do que andar para
frente, constante da cartilha leninista
sob a frase: “promover
o crime e denunciá-lo”.
A promoção do crime, nos dois fatos narrados, consiste na consecução de toda a agenda esquerdista: destruição da família e da religião, luta de classes, aborto, divórcio,
eutanásia, sex lib, incentivo ao crime, apologia às drogas etc.
Quem promoveu e continua promovendo todas estas barbaridades é a própria
mídia de massa, juntamente com a indústria cultural e com o sistema
educacional.
Após décadas de dominação
esquerdista, o resultado está aí: desintegração da
família, bailes funk inqualificáveis, uma sociedade inutilizada pelo consumo de
drogas, banditismo de baixo até em cima da pirâmide social, uma sociedade sem
religião,
com a Igreja Católica tomada pela teologia da libertação e com as
denominações protestantes infiltradas pelos comunas… o conjunto de porcarias é
infinito, vamos parar por aqui. Esta é a chamada “promoção do crime”.
“Promover
o crime… e denunciá-lo” - Em seguida, após
ter promovido o crime, a mídia de massa vem, feito uma vestal, denunciar estupros e execuções. Joga a
pedra e esconde a mão. “Os culpados são os homens”, “É o machismo”, “É o homem
branco de olhos azuis, europeu e cristão”, “O culpado é Nosso Senhor Jesus
Cristo”, ou “A Polícia é violenta”, “É assassina”, “Abaixo a Polícia”,
“Abaixo a autoridade”. Num movimento orquestrado, toda a esquerda se
une nas redes sociais e nas ruas para dar continuidade à revolução. É muito
cinismo!
Mas eles estão apenas
seguindo a cartilha - Trouxa é você de cair nesta armadilha.
Solução: jamais
discuta se houve ou não houve estupro, se houve ou não houve execução.
Qualquer argumento que você der será usado contra você – é o mesmo que tentar apagar fogo com gasolina. Em vez de
argumentar, faça o que eu estou fazendo aqui. Denuncie a manipulação psicológica subjacente.
Pegue os comunas no
pulo.
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