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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Porta-voz do Covil luloptista, Folha diz que o PT vê no bandoleiro Boulos substituto de Lula, o maior ladrão do Brasil. Faz sentido

Dirigentes do PT detectaram sinais de que Guilherme Boulos, o líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), está se preparando para ocupar o lugar do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele sair de cena. Boulos tem deixado claro que não pretende disputar a próxima eleição presidencial se Lula estiver no páreo, mas a avaliação na cúpula petista é que não existem hoje no partido sucessores que vistam tão bem como Boulos o figurino de líder de massas.

Nas discussões internas, dirigentes petistas dizem que tanto a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional do partido, como Lindbergh Farias (RJ), líder no Senado, poderiam pegar o bastão, mas lembram que eles não são unanimidade no PT e enfrentam problemas na Justiça.

O projeto Boulos é de longo prazo. Mesmo que Lula seja impedido pelos tribunais de disputar a eleição de 2018, petistas não veem o líder do MTST como opção imediata. Nesse cenário, acham que ele poderia entrar na corrida presidencial como candidato do PSOL, como já se cogita na sigla.[natural, por ser sabido que os dejetos sempre procuram os esgotos.
Lindbergh talvez cumpra uma pena alternativa, mas Gleisi vai bater coxa durante algum tempo em uma penitenciária feminina e Lula, mesmo Deus lhe concedendo vida longa, purgará enjaulado até próximo de completar oitenta janeiros. ]

Recessão econômica provocada pela dupla corrupta Lula-Dilma foi a mais intensa desde 1980, aponta FGV


Após uma longa recessão, a atividade econômica brasileira entrou num período de expansão a partir do primeiro trimestre de 2017, mas a retomada tem sido mais lenta do que nos períodos de crise registrados no passado, segundo avaliação do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos da Fundação Getulio Vargas (Codace/FGV).

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 8,6% em 11 trimestres de recessão. Em reunião na última sexta-feira, o Codace, órgão independente criado pela FGV para acompanhar os ciclos da economia, identificando períodos de expansão e retração, marcou o quarto trimestre de 2016 como o fim da recessão. O ciclo de retração tinha começado no segundo trimestre de 2014.
"Além de a recessão terminada no quarto trimestre de 2016 ter sido longa e intensa, o Comitê avaliou que a recuperação tem se mostrado até aqui lenta em comparação com o padrão observado nas saídas de recessões anteriores", declarou o Codace em comunicado divulgado nesta segunda-feira.

O comitê avaliou que a recessão de 2014-2016 foi a mais longa entre as nove datadas pelo órgão a partir de 1980, empatada com a de 1989-1992. A perda acumulada pelo PIB também foi a mais intensa da série histórica, mas muito similar com a queda de 8,5% do PIB na recessão de 1981-1983. O cálculo teve como base os dados das Contas Nacionais apuradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 


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