Disparos teriam envolvido briga iniciada em bar após ela se identificar como policial militar e reclamar do sumiço de um celular da mesa em que estava
Na última semana, as polícias Militar e Civil montaram operações na região de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, após relatos de que a policial militar teria sido atacada por homens e sumido. Juliane foi vista pela última vez na rua Melchior Giola, na Vila Andrade. Na sexta-feira (3), policiais encontraram um corpo em Paraisópolis, que poderia ser da policial, mas, de acordo com a SSP, o corpo era de um homem.
Desaparecimento
De acordo com o boletim registrado no 89º Distrito Policial, no Portal do Morumbi, uma secretária de 41 anos compareceu ao DP informando que a policial participava de um churrasco em sua casa, quando, por volta da meia-noite, foi para a casa de vizinhos. Às 6 horas da manhã, uma vizinha chegou desesperada e informou que a PM teria sido baleada por indivíduos desconhecidos.
Os disparos teriam envolvido uma briga iniciada em um bar após ela se identificar como policial militar e reclamar do sumiço de um aparelho celular da mesa em que estava. A policial atuava na 2ª Companhia do 3º Batalhão Metropolitano, responsável pelo patrulhamento em parte do Jabaquara, na zona sul. Na tarde da última sexta-feira, após uma denúncia pelo canal 190, foi localizada a moto da PM em Pinheiros, na zona oeste da capital. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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