Confusão começou depois que militar usou o termo "terroristas"; militante interferiu e disse que "torturadores" também foram anistiados
Militantes reagiram.
Rocha Paiva citava que o regime militar não foi tão duro quanto se criticava e que naquele período tinham eleições livres, ocorriam festivais da canção com músicas de protesto e existiam livrarias que vendiam “livros marxistas”. E que também não se tratou de um regime de exceção e que nem limitou a atuação da oposição. Ele criticou os “grupos armados revolucionários”
“E o resultado do regime militar foi a vitória, com anistia ampla geral e irrestrita para todos”.
Uma militante reagiu. [militante? a reunião era entre familiares de presos políticos e membros da Comissão de Anistia.
Qual o motivo da presença de militantes = desordeiros = ? Falta regras claras que limitem o número de parentes de terroristas em cada reunião - no máximo, um parente por terrorista - e que só se manifestem de forma respeitosa e com após solicitar e ter o pedido para se manifestar deferido.
Esse pessoal parente dos terroristas estão é temerosos de perder a mamata da indústria de pensões e indenizações.]
“Para os torturadores também”.
General:
“Exatamente, para os torturadores e terroristas”
Militante:
“Terroristas, não. Revolucionários”.
A certa altura, os militares são chamados de “tarados”, por cometerem torturas em órgãos genitais de ex-presos políticos. O presidente da comissão, João Henrique Freitas, ameaçou retirar o grupo da sala de reunião se não houvesse ponderação.
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