O Ministério da Economia ajustou a previsão para o PIB do ano. A alta será de 0,9%, estimou a equipe, pouco acima do 0,85% previsto em setembro.
O ajuste acompanha a melhora já feita pelo mercado. Mas a realidade é que retomada perdeu velocidade. O PIB deste ano deve mesmo ser menor que as altas de 1,1% em 2018 e em 2017. Esperava-se mais desse primeiro ano de governo. [era esperado um PIB mais avantajado, mas, com a 'perseguição' movida contra o presidente Bolsonaro, qualquer avano é digno de nota e promissora.
Inflação crescente, desemprego crescente e PIB decrescente, qualquer reversão, especialmente quando alcança os três, é excelente.
Até o final deste ano os inimigos do presidente Bolsonaro, também inimigos do Brasil, terão se curvado ao FATO: NÃO HAVERÁ SEGUNDO TURNO e descobrirão que a torcida pelo quanto pior, melhor, só prejudica a eles mesmo.]
Os dados recentes da atividade mostram uma melhora ligeira na recuperação nos últimos meses. Mas 2019 é um ano de frustrações. A expectativa inicial era que a economia cresceria 2,5%. A forma como o governo conduziu o primeiro ano de mandato, no entanto, acabou atrapalhando. O ambiente de conflito e a falta de uma base no Congresso frearam a recuperação.
Para 2020, a estimativa de crescimento subiu de 2,17% para 2,32%. Nos últimos anos, as previsões de longo prazo se provaram otimistas.
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