Há uns três meses, em uma ação policial de restabelecimento da ordem pública, a policiais militares, PM-SP, tiveram que interromper um baile funk na favela Paraisópolis, por volta das três horas da madrugada, e houve reação por parte dos participantes.
Os policiais tiveram que usar a força necessária, houve pânico e vários dos funkeiros, foram pisoteados pelos próprios colegas.
Como habitual, os policiais foram acusados, sendo que o irmão de uma das vítimas - vítima: jovem de 16 anos, que atravessou a cidade de São Paulo para ir ao baile funk - a ação policial ocorreu na madrugada. Basta esse exemplo para mostrar que tudo estava errado (aliás, sempre está tudo errado em bailes funk = é a concretização da baderna, da imoralidade, da perturbação da ordem, da liberação do tráfico e outras ilegalidades) - declarou que "se a ação policial não tivesse ocorrido, não teria ocorrido as mortes" - deixar o crime imperar, trancar as pessoas de bem, impedir a polícia de trabalhar e fica tudo bem com os bandidos e desordeiros
O inquérito, incluindo perícia técnica, concluiu que os ferimentos das vítimas eram compatíveis com pisoteamento. Quem agora quer que as investigações continuem, para apurar os fatos em seu inteiro teor, incluindo a responsabilidade dos 'organizadores' do 'baile, é a defesa dos militares.
Quando os fatos ocorreram, houve ampla cobertura da imprensa sempre procurando responsabilizar os policiais militares. Agora que os fatos foram investigados e comprova que a PM seguiu os protocolos e agiu dentro do estrito cumprimento das leis, ninguém noticia nada.
Editores do Blog Prontidão Total
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