As quedas nos preços da carne e das passagens aéreas impactaram a desaceleração da inflação. O acumulado anual está em 0,93%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é a prévia oficial da inflação,
ficou em 0,22% em fevereiro, menor resultado para o mês desde o início
do Plano Real, em 1994. A desaceleração foi significativa, pois em
janeiro o mesmo índice estava em 0,71%.
A soma dos
resultados do IPCA-15 de janeiro e fevereiro acumulam alta de 0,93%
neste ano. Em 12 meses, a alta total recuou de 4,34% para 4,21%. As
informações foram divulgadas, nesta quinta-feira (20/2), pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Atividades
Segundo o IBGE, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três apresentaram deflação em fevereiro: Vestuário (-0,83%), Saúde e cuidados pessoais (-0,29%) e Alimentação e bebidas (-0,10%).
Após quatro meses de altas, sob o acumulado de 27,95%, o preço da carne caiu 5,4%, impactando a desaceleração da inflação. Outro fator importante para o IPCA 15 deste mês foi a redução na inflação sobre as passagens aéreas, que caiu 6,68%, pelo segundo mês consecutivo. Roupas, perfumes e itens de higiene pessoal também pesaram menos no bolso do consumidor.
(.....)
No ano passado, a inflação fechou o ano no maior nível registrado desde 2016. O indicador ficou em 4,31%, sendo que o centro da meta era de 4,25%.
No Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA
Atividades
Segundo o IBGE, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três apresentaram deflação em fevereiro: Vestuário (-0,83%), Saúde e cuidados pessoais (-0,29%) e Alimentação e bebidas (-0,10%).
Após quatro meses de altas, sob o acumulado de 27,95%, o preço da carne caiu 5,4%, impactando a desaceleração da inflação. Outro fator importante para o IPCA 15 deste mês foi a redução na inflação sobre as passagens aéreas, que caiu 6,68%, pelo segundo mês consecutivo. Roupas, perfumes e itens de higiene pessoal também pesaram menos no bolso do consumidor.
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No ano passado, a inflação fechou o ano no maior nível registrado desde 2016. O indicador ficou em 4,31%, sendo que o centro da meta era de 4,25%.
No Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA
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