O Tempo
Manobras do Legislativo e da imprensa contra o presidente
Nem a entrada do Carnaval ocultou o clima sociopolítico de
instabilidade que o país vive e para o qual vêm contribuindo governantes
e políticos ressentidos e atrelados ao passado, responsáveis atuais
pela situação de insubordinação das polícias militares. Contribuem,
também, o STF – com decisões apartadas da realidade nacional, gerando
insegurança jurídica – e, em nome da busca do protagonismo do
Parlamento, os presidentes do Senado e da Câmara, ambos visando,
primordialmente, objetivos individuais e de grupos.
Hoje, a banda podre da política, segundo o publicado, se personifica em Rodrigo Maia e David Alcolumbre. Entre outras ações, apoiados por parcela de imprensa venal, pelo PT e por demais partidos de esquerda e aliados do centrão, atropelaram o regimento e fizeram – e fazem – de tudo para matar a operação Lava Jato, horror dos corruptos.
O caso da Lei da Mordaça é um exemplo. Manobraram para derrubar vetos importantes de Bolsonaro, bem como barraram a votação da prisão em segunda instância. Acusam, abertamente, Bolsonaro de não se empenhar politicamente junto ao Parlamento para a aprovação dos projetos enviados pelo Executivo. Traçaram um programa para aprovação de projetos da lavra do Legislativo em substituição aos do Executivo. Fazem o possível e o impossível para reduzir os poderes do presidente. São fatores de desarmonia entre os Poderes da República.
Tal banda podre, atrevida e cínica, mostra-se insultada, como se desprezasse a maioria da opinião pública, gerando enorme tensão política entre Congresso e Executivo, pela declaração do general Heleno de que integrantes do Legislativo usam de chantagens para obter mais R$ 15 bilhões, destinados a emendas saídas de despesas previstas por ministérios e passíveis de vetos do presidente. Anteriormente, foram aquinhoados com emendas, no valor de R$ 16 milhões, todas impositivas.
Alcolumbre, a respeito do que afirmou o general Heleno, cinicamente, fazendo de marola de uma gota de água uma procela oceânica, declarou que “nenhum ataque à democracia será tolerado”. Encaminhará requerimento de convocação, apresentado pelo líder do partido da corrupção, o PT, seu aliado, para que o general Heleno vá ao Senado e esclareça o que falou. Devem querer escutar a verdade que já conhecem.
Por outro lado, o também banda podre Rodrigo Maia disse, pobre de conhecimento e de educação – ignorando o respeito que deve a quem tanto deu de si ao Brasil –, que “é uma pena que o ministro, com tantos títulos, tenha se transformado em um radical ideológico contra a democracia”. Infelizmente, esses são os quadros que ocupam e dirigem o Congresso, verdadeiros algozes de Bolsonaro.
Paralelamente, ao abrir “O Globo” (20.2.20), em relação ao editorial e ao artigo do colunista Ascânio Seleme, não vejo exemplos da boa imprensa. Aquela que deve privilegiar o jornalismo investigativo, a isenção, a verdade e o contraditório. Aquela que não tem o direito de contribuir para a derrocada do seu governo, incitando a opinião pública contra este, desmoralizando os seus governantes baseada em viés ideológico. Voltada apenas para noticiar o que ocorre de ruim sem tocar no que ocorre de bom e de progresso para a nação.
(.....)
General Felício - O Tempo
Hoje, a banda podre da política, segundo o publicado, se personifica em Rodrigo Maia e David Alcolumbre. Entre outras ações, apoiados por parcela de imprensa venal, pelo PT e por demais partidos de esquerda e aliados do centrão, atropelaram o regimento e fizeram – e fazem – de tudo para matar a operação Lava Jato, horror dos corruptos.
O caso da Lei da Mordaça é um exemplo. Manobraram para derrubar vetos importantes de Bolsonaro, bem como barraram a votação da prisão em segunda instância. Acusam, abertamente, Bolsonaro de não se empenhar politicamente junto ao Parlamento para a aprovação dos projetos enviados pelo Executivo. Traçaram um programa para aprovação de projetos da lavra do Legislativo em substituição aos do Executivo. Fazem o possível e o impossível para reduzir os poderes do presidente. São fatores de desarmonia entre os Poderes da República.
Tal banda podre, atrevida e cínica, mostra-se insultada, como se desprezasse a maioria da opinião pública, gerando enorme tensão política entre Congresso e Executivo, pela declaração do general Heleno de que integrantes do Legislativo usam de chantagens para obter mais R$ 15 bilhões, destinados a emendas saídas de despesas previstas por ministérios e passíveis de vetos do presidente. Anteriormente, foram aquinhoados com emendas, no valor de R$ 16 milhões, todas impositivas.
Alcolumbre, a respeito do que afirmou o general Heleno, cinicamente, fazendo de marola de uma gota de água uma procela oceânica, declarou que “nenhum ataque à democracia será tolerado”. Encaminhará requerimento de convocação, apresentado pelo líder do partido da corrupção, o PT, seu aliado, para que o general Heleno vá ao Senado e esclareça o que falou. Devem querer escutar a verdade que já conhecem.
Por outro lado, o também banda podre Rodrigo Maia disse, pobre de conhecimento e de educação – ignorando o respeito que deve a quem tanto deu de si ao Brasil –, que “é uma pena que o ministro, com tantos títulos, tenha se transformado em um radical ideológico contra a democracia”. Infelizmente, esses são os quadros que ocupam e dirigem o Congresso, verdadeiros algozes de Bolsonaro.
Paralelamente, ao abrir “O Globo” (20.2.20), em relação ao editorial e ao artigo do colunista Ascânio Seleme, não vejo exemplos da boa imprensa. Aquela que deve privilegiar o jornalismo investigativo, a isenção, a verdade e o contraditório. Aquela que não tem o direito de contribuir para a derrocada do seu governo, incitando a opinião pública contra este, desmoralizando os seus governantes baseada em viés ideológico. Voltada apenas para noticiar o que ocorre de ruim sem tocar no que ocorre de bom e de progresso para a nação.
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General Felício - O Tempo
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