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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Recado do general Santos Cruz aos seus colegas e a quem interesse - VEJA - Blog do Noblat


Embaixo da foto, onde aparecem, entre outros, os generais Hamilton Mourão, o vice, e Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, está escrito: “Vamos às ruas em massa. Os generais aguardam as ordens do povo”.
Como os retratados e ninguém pelo Exército se pronunciaram sobre o cartaz assinado pelos Movimentos Patriotas e Conservadores do Brasil”, Santos Cruz decidiu fazê-lo. E ensinou na sua conta no Twitter a quem interessar, possa:

“IRRESPONSABILIDADE 
Exército Brasileiro – instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem. Confundir o Exército com alguns assuntos temporários de governo, partidos políticos e pessoas é usar de má fé, mentir, enganar a população.”

Duas horas depois, trocou a mensagem anterior por esta:
MONTAGEM IRRESPONSÁVEL
Exército – instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem. Não confundir o Exército com alguns assuntos temporários. O uso de imagens de generais é grotesco. Manifestações dentro da lei são válidas.”

O que se passou entre uma mensagem e outra, só Santos Cruz sabe.

[Nota Blog Prontidão Total:
Por entendermos que o Exército tem que ser respeitado e os seus generais (respeito válido também para os oficiais generais da FAB e da Marinha, e que se estende, na devida proporção,  ao oficialato, sargentos e praças)  optamos por divulgar apenas o texto da 'convocação'.
Também entendemos inconveniente algumas postagens, algumas de colunistas,  nas quais o vice-presidente Mourão é cobrado a apresentar um desmentido público. 
A inconveniência surge de ser uma tentativa de indispor o vice-presidente Mourão com o presidente Bolsonaro - ao que sabemos a convocação não é da responsabilidade do presidente, nem tão pouco do vice-presidente,  de qualquer um dos generais retratados, menos ainda das FF AA. 
Talvez não seja cabível uma ação judicial, devido a ditadura vigente da 'liberdade de expressão'.] 

Blog do Noblat - Ricardo Noblat, jornalista - VEJA

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