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domingo, 24 de janeiro de 2021

Bolsonaro em queda - Folha de S. Paulo

Opinião 

Descrédito impõe que próximo presidente da Câmara paute pedidos de impeachment

O Datafolha voltou a questionar o eleitorado sobre o apoio a um processo de impeachment de Jair Bolsonaro. Que o tema siga na pauta do país é sinal inequívoco de que o governo instalado há pouco mais de dois anos constitui uma anomalia. Em maio do ano passado, quando o presidente se dedicava a insuflar ataques golpistas contra os demais Poderes e era acusado de interferir na Polícia Federal em benefício de sua família, 46% dos brasileiros aptos a votar entendiam que o Congresso deveria abrir um processo para afastá-lo - contra a vontade de 50%. [todos sabem, especialmente os ilustrados jornalistas, que os números acima e os do parágrafo abaixo possuem íntima relação com ter ou não ter aqueles 342 votos para que um processo de impeachment seja aberto - abertura de um processo não significa que o presidente sofrerá impeachment. 
Considerando que  se a soma dos votos contra o impeachment e  as abstenções alcançar 172, o processo vai para o lixo,35% contra basta para encerrar o assunto. 
Só que durante toda a pandemia os números mudaram e de forma pior para os inimigos do Brasil = hoje  42% apoiam o impeachment, ante 53% contrários à medida.
Alguma redução na aprovação do governo decorre diretamente da pandemia e será corrigida logo que a pandemia passe - muitos não acreditam, mas os números dos contágios e mortes, decorrentes e atribuídos, a covid-19 sairão deste janeiro em queda.
As estatísticas dos contadores de cadáveres já começam a verificar um aumento no  número de estados que apresentam queda.]

De lá para cá, Bolsonaro acumulou nova e farta coleção de vilezas, notadamente na sabotagem aberta às políticas de combate à pandemia, cujo fracasso nacional culminou na tragédia de Manaus. Hoje, 42% apoiam o impeachment, ante 53% contrários à medida. Compreende-se que a opinião pública e, por extensão, o mundo político hesitem diante de intervenção tão drástica. Há indicadores mais evidentes da deterioração da imagem do mandatário, que para metade dos brasileiros não tem condições de liderar o país.

Conforme o Datafolha, a aprovação a seu governo caiu de 37%, em janeiro, para 31%. No período, os que consideram a gestão ruim ou péssima passaram de 32% a 40%, cifras semelhantes às do pior momento desta administração, em junho (32% e 44%, respectivamente). Desde Fernando Collor, que não concluiu seu mandato, um presidente eleito não ostentava números tão ruins a esta altura. Ainda assim, Bolsonaro dispõe de apoio suficiente para tornar difícil o avanço de um processo de impedimento já —embora a pregação mortal contra medidas de distanciamento, a defesa charlatona de medicamentos ineficazes e a ofensiva infame contra a vacinação possam facilmente ser consideradas crimes de responsabilidade.

Mesmo calcada em fundamentos jurídicos, a deposição institucional de um mandatário é evento sobretudo político. E, como se percebe na disputa pelos comandos da Câmara dos Deputados e do Senado, a providência não conta, até aqui, com a ampla maioria corretamente exigida pela Constituição. Para esta Folha, o impeachment é recurso extremo, vagaroso e sempre traumático. Infelizmente não há como ignorar, todavia, a conduta indigna de Bolsonaro, nem os quase 60 pedidos de abertura de processo que aguardam decisão já tardia —e cujas motivações têm amparo em não poucos pareceres jurídicos, como mostrou o jornal. Analisá-los é imperativo para o próximo presidente da Câmara, e congressistas não devem se esquivar de debater às claras seus fundamentos. Trata-se de resposta que não pode ser sonegada à sociedade.[decisão privativa do presidente da Câmara - eleito por seus pares, que receberam delegação da sociedade para decidir sobre este e outros assuntos.]

Opinião - Folha de S. Paulo 

 

domingo, 16 de agosto de 2020

A derrota da realidade - Eliane Cantanhêde

O Estado de S.Paulo

Se os fatos não correspondem às versões, danem-se os fatos; Bolsonaro agradece

A realidade e os fatos vão para um lado, a popularidade do presidente Jair Bolsonaro vai para o outro, confirmando que a propaganda é a alma do negócio e que o grande desafio dos governantes em processo de reeleição não é dar bons exemplos, agir estrategicamente e tomar as decisões mais adequadas ao País, mas manter um eleitorado cativo, cooptar o indeciso e atacar sem piedade qualquer tipo de opositor.

[as versões, em sua grande maioria, distorcem os fatos, adaptando-os com a maximização de 'erros', supostamente do governo.
Quem interpreta os fatos é quem os manda se danar.
O que se percebe é sempre considerado realidade e a percepção depende em muito da versão.] 


Não importam os princípios, importa o que bate diretamente no bolso. Não importam os fatos, importam as versões. Os esquemas da família Bolsonaro, de rachadinhas, funcionários fantasmas e do vício de pagar em dinheiro vivo escola, plano de saúde e até apartamentos não têm efeito na popularidade nem na rejeição do presidente. Diminui daqui, soma dali, o resultado é que Jair Bolsonaro continua sendo o único candidato à Presidência em 2022 e está em ascensão.

Também não interessa o desempenho trágico do presidente no combate ao coronavírus, que até aqui matou perto de 110 mil brasileiros. Como não importam o desmanche do Ministério da Saúde, a disparada das queimadas na Amazônia, o desdém pelo meio ambiente, o abandono da Educação, a exclusão da cultura da pauta nacional e a política externa desastrosa. Sergio Moro, Lava Jato e órgãos de combate à corrupção? Já vão tarde. Quem está interessado nisso? Em Polícia Federal? Coaf? Receita? PGR? Só essa mídia “esquerdista”, “petista”, para desmistificar o “mito”. O “povo” tem mais o que fazer e com o que se preocupar.
[IMPORTANTEa pesquisa tenta forçar uma resposta desfavorável ao presidente Bolsonaro, mas não consegue.
VEJAMOS:
1 - apresenta duas perguntas sobre a responsabilidade do presidente Bolsonaro pelas mortes resultantes da covid-19 - a pergunta tinha que ser apresentada de forma neutra;
2 -  faz outra pergunta tentando atribuir aos governadores a responsabilidade .
CONCLUSÃO: por questionar de forma explícita a responsabilidade de um dos Poderes da União e não questionar a dos outros dois Poderes, a parcialidade, contra o Poder Executivo = presidente BOLSONARO = se torna evidente, indiscutível.
3 - Por uma questão de Justiça deveria constar uma pergunta sobre a responsabilidade do Poder Judiciário e do Poder Legislativo.
Gostem ou não, os dois Poderes praticaram atos que ajudaram e/ou atrapalharam o combate à peste maligna.] 
Igualmente pouco importa se Bolsonaro assassinou as promessas de campanha e voltou à “velha política” e ao Centrão. Os bolsonaristas raiz, de memória curta, continuam fiéis e o número de desgarrados é compensado nas pesquisas por outro tipo de rebanho: o dos que precisam do Estado para sobreviver, até para comer. Para esses, não interessa se Bolsonaro apenas cedeu ao Congresso, mas sim que é ele quem distribui os R$ 600 e o socorro a empresas.

Além desse fator objetivo, que muda a percepção no Nordeste e entre os desempregados e os que ganham até dois salários mínimos, houve também uma guinada estratégica que estancou a sangria na classe média e entre os escolarizados: Bolsonaro parou de prejudicar Bolsonaro. [esta é uma das poucas versões que combina com os fatos.] Pôs de lado a metralhadora giratória contra tudo e todos, saiu das manchetes e reverteu a curva: deixou de cair, passou a subir.

Portanto, a nova pesquisa Datafolha, apurando que Bolsonaro atingiu o melhor índice de aprovação desde a posse – 37% - e reduziu sua rejeição em dez pontos porcentuais – para 34% - pode ter definido dois jogos internos no governo: a favor de estourar o teto de gastos para vitaminar a campanha do presidente e, portanto, contra Paulo Guedes.

Se Rogério Marinho, Tarcísio de Freitas e o time militar têm o Datafolha para convencer Bolsonaro de que gastança garante reeleição, o que Guedes tem para contrapor? Um crescimento econômico pífio em 2019, antes da pandemia, e... mais nada. Ah! Mas foi o presidente quem atrapalhou a reforma tributária e vetou a administrativa! Ok, é verdade. Mas quem quer saber da verdade, se a versão bolsonarista é que importa?

Moro foi dormir ídolo e acordou Judas, [qualquer traidor ganha o codinome Judas, e o ex-juiz e ex-ministro não seria a exceção.]Luiz Henrique Mandetta era um poço de popularidade e secou, [o ex-ministro médico, traiu os dois lados:
 - o presidente da República nos comícios, que chamavas de entrevistas, quando era contra o seu chefe - criticar o presidente era a regra;
- traiu os seus admiradores quando pregava o isolamento social e se despediu de servidores sem máscara, sem nada do que diz wser essencial para combater a pandemia.]  o general Santos Cruz era líder e virou uma ilha entre militares. Guedes pode ir se preparando. Os “gabinetes do ódio” (no plural) não atuam só contra críticos e esquerdistas, mas para apagar a verdade e massificar versões e fake news. As pesquisas depois colhem o resultado. Descobrem, por exemplo, que Bolsonaro não tem nada a ver com as 106 mil mortes!!! [por favor !!! quem souber de um só ato - unzinho que seja - do presidente Bolsonaro que atrapalhou, prejudicou, o combate ao coronavírus, por favor, nos informe. Que resultou em uma morte que seja. 
Não valem, comentários e opiniões do presidente  que não se transformaram em ações.] Bolsonaro e bolsonaristas vão muito bem. Não se pode dizer o mesmo do Brasil e dos brasileiros. 

Eliane Cantanhêde, colunista - O Estado de S. Paulo


sábado, 27 de junho de 2020

Eles são 32% - Editorial - Folha de S. Paulo

Apoio a Bolsonaro é sólido, mas deixa claro o espaço limitado do presidente

A nova sondagem do Datafolha sobre a popularidade do presidente Jair Bolsonaro reforça as evidências de que um grupo minoritário, porém muito estável, sustenta a aprovação ao seu governo. De acordo com o levantamento, 32% dos brasileiros aprovam o desempenho do mandatário, 44% o reprovam e 23% o consideram regular. Os números são semelhantes aos encontrados no fim de maio. [os 32 são instáveis, confiáveis, convictos do acerto de sua opção e confiantes que logo que cessar a pandemia, haverá espaço para adoção de medidas de recuperação - afinal, nem a China conseguiu escapar da recessão advinda da pandemia - e o grupo voltará a crescer.
Os atuais 32 estão com Bolsonaro, os demais contra o presidente,mas dispersos como simpatizantes de outras correntes  - tão perdidos, que alguns voltarão ao apoio ao presidente.
A representatividade da pesquisa é mínima - 2.031 pesquisados, por telefone.]

O avanço do coronavírus expôs o despreparo de Bolsonaro e sua equipe para lidar com a calamidade e suas consequências para a saúde pública e a economia, levando a um aumento da taxa de reprovação do governo nos últimos meses. Mas o Datafolha mostra que o apoio ao presidente se manteve no período, apesar do aumento acelerado do número de mortes, da paralisia da atividade econômica e do acirramento das tensões entre o Executivo e os outros Poderes.

Embora muitos eleitores tenham se afastado de Bolsonaro, frustrados com seu comportamento errático, o instituto informa que novos apoiadores surgiram durante a pandemia —como os beneficiários do auxílio emergencial concedido a trabalhadores de baixa renda. Nem mesmo o impacto da prisão do ex-assessor Fabrício Queiroz, que assombra Bolsonaro e sua família desde a campanha eleitoral e foi localizado pela polícia na casa de um advogado do presidente, parece ter sido forte o bastante para alterar esse quadro.

Quase dois terços dos entrevistados acreditam que Bolsonaro sempre soube que o amigo estava escondido ali, mas metade duvida que ele esteja envolvido nos desvios que tornaram Queiroz e o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, alvo de investigações. Ainda assim, acumulam-se indícios de desgaste da imagem pessoal do mandatário. Segundo o Datafolha, 46% nunca confiam no que ele diz, e a maioria da população o considera pouco inteligente, incompetente e autoritário.

Ao conservar uma base de seguidores equivalente a um terço do eleitorado, Bolsonaro garantiu alguma proteção contra seus adversários. Isso ajuda a entender por que pedidos de impeachment, por exemplo, não vêm prosperando. Mas o caráter minoritário desse grupo é também um lembrete das barreiras que o presidente encontra sempre que desafia os limites estabelecidos pela Constituição para o exercício do seu poder.
Bolsonaro parece ter se dado conta de como é estreito o espaço em que se movimenta —e, desde a prisão de Queiroz, tem mantido um bem-vindo comedimento em atos e palavras. A permanecer assim, a percepção geral sobre a sua sensatez poderá melhorar.

Editorial -  Folha de S. Paulo


terça-feira, 28 de abril de 2020

Eis a questão – Editorial - Folha de S. Paulo

Na pauta nacional, impeachment divide eleitores; Bolsonaro conta com apoio fiel

É espantoso que um presidente ainda no segundo ano de mandato, sem nem mesmo enfrentar uma oposição forte e organizada, apresente os indicadores de fragilidade política de Jair Bolsonaro. Um novo dado se faz conhecer agora em pesquisa Datafolha: 45% dos brasileiros aptos a votar defendem que o Congresso abra processo de impeachment do mandatário, parcela semelhante, na margem de erro, à dos que se opõem à providência drástica (48%).

Que a própria questão esteja em pauta a esta altura já configura uma triste anomalia. Mas estáe porque Bolsonaro vai, com persistência, eliminando alternativas.


[Sugestâo: 
vamos esquecer esse papo ridículo de impeachment do Presidente da República, JAIR BOLSONARO. = NÃO VAI DAR EM NADA. Ele, com as bençãos de DEUS, vai cumprir o seu mandato até 31 dez 2022 e iniciar outro no dia seguinte.
A crise econômica e a pandemia vão passar.
Primeiro: só na interpretação dos inimigos do presidente Bolsonaro, também inimigos do Brasil. ´e que ele cometeu crimes de responsabilidade. Não cometeu, não há provas - pelo simples fatos de que só há provas de fatos, delírios não deixam provas.
Segundo: para que o impeachment de um presidente da República tenha seguimento é necessário que a Câmara dos Deputados aprove, com no mínimo 342 votos = com 172 votos o pedido é barrado.
O deputado Rodrigo Mais se ligou e viu que uma Câmara dos Deputados e um Senado Federal, responsáveis, vão agora é cuidar de vidas e saúde = combater a Covid-19.

Deixem aquele senador sem projeto e um punhado deputados tentar atrapalhar a defesa da vida de milhões de brasileiros e brasileiras.]

A calamidade do coronavírus desencadeou uma espiral vertiginosa de desatinos presidenciais. O chefe de Estado insurgiu-se contra as medidas de isolamento social, pregando que a população voltasse às atividades mesmo que ao custo de uma explosão da doença. Seguiu-se o apoio presencial e descarado a um ato em que se defendia uma intervenção militar no país. Pouco depois, uma troca despropositada do comando da Polícia Federal levou à saída de Sergio Moro da pasta da Justiça —com relatos assombrosos de tentativas de ingerência na instituição policial.

Já se contam quase três dezenas de pedidos de impeachment no Legislativo, onde a sustentação a Bolsonaro se mostra frágil e desarticulada. [pedido de impeachment, qualquer deputado pode apresentar.
Provar as acusações e obter votos apoiando o pedido, ou pedidos, é que é outra coisa.] Às pressas, o Planalto tenta cooptar, a preço elevado, parlamentares de tradição fisiológica. O quadro que se apresenta às forças políticas e institucionais do país, no entanto, é complexo. Se os fatos conhecidos bastam com sobras para justificar a abertura imediata de investigações, o apelo que o presidente mantém em uma fatia não desprezível do eleitorado eleva em muito os riscos da tarefa.

Segundo o Datafolha, um terço dos brasileiros (33%) considera o desempenho de Bolsonaro ótimo ou bom —percentual similar aos observados antes da pandemia em pesquisas presenciais. Ainda que relativamente modesto, trata-se de apoio que chama a atenção pela fidelidade em cenário tão adversoEm comparação, o governo Dilma Rousseff contava com apenas 13% de aprovação às vésperas do impeachment da petista. Recorde-se, no entanto, que ela entrava em seu sexto ano de mandato e o país já sofria com um biênio inteiro de recessão profunda.


A nova derrocada econômica que se inicia, de proporção ainda imprevisível, vai se juntar a uma crise sanitária em processo de agravamento e a uma crise política já instalada. Em nenhum dos casos o caminho da superação parece claro.

Editorial -  Folha de S. Paulo

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

COMO A ESQUERDA “GAY” CONSEGUE APLAUDIR O TERRORISMO DO IRÃ? - Sérgio Alves de Oliveira



Tem sido praticamente uma unanimidade o apoio da esquerda  brasileira ao terrorismo da República Islâmica do Irã, em relação aos inúmeros ataques bélicos  que faz às bases militares dos Estados Unidos no Iraque.

Mas enquanto isso acontece, jamais me deparei com alguma  matéria  dos grandes  institutos  de pesquisa do Brasil (Ibope ,DataFolha, etc.),sempre  tão “solícitos” em tudo que possa lhes trazer  algum retorno, sobre qual  a “ideologia política” que  mais oferece atrativos à comunidade LGTB, às lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, e “bichas” de toda espécie.

Mas a “olho nu”, dá logo para perceber   que esse tipo de “personalidade”  geralmente tem nítida preferência pela esquerda. Nem imagino quais seriam as razões , que melhor   poderiam ser esclarecidas  pelos  psicólogos sociais ou sexólogos. E que deveriam desvendar a seguinte questão: qual a relação das preferências e práticas sexuais com as ideologias políticas? Por que a esquerda sempre atrai mais a comunidade LGTB? [aqui cabe inserir uma pergunta ao ministro Toffoli: 
que sentido tem considerar uma agressão, uma ofensa a JESUS CRISTO uma agressão à liberdade de expressão.
Importante: nem sempre o Irã está errado em suas posições.]
 
Fica então muito difícil explicar as razões pelas quais a esquerda brasileira, com expressiva participação da comunidade LGTB, toma partido a favor do terrorismo islâmico, patrocinado pelas autoridades e militares terroristas do Irã, nas recentes investidas contra as forças americanas no Iraque,desde o momento em que, sabidamente ,as autoridades do Irâ “justificam” a execução, por enforcamento, dos homossexuais que, nas palavras de Mohammed Javad  Zarif, Ministro das Relações Exteriores do Irã, “para resguardar a moral é legítimo executar homossexuais”.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

BOLSONARO DEVE SER PATRIOTA ABDICANDO DA CANDIDATURA À REELEIÇÃO? - Sérgio Alves de Oliveira




O retorno, ou não, do PT, ao “trono político”- formando  quadrilha com todo o seu “staff” de  apoiadores de esquerda - a partir de 2022, irá depender , em grande parte ,de  Bolsonaro: se  vence a sua “vaidade”, ou a “inteligência/patriotismo”.

Mas antes de tomar essa decisão, se concorre, ou não, à reeleição presidencial em 2022,o “capitão” Jair Bolsonaro deveria refletir um pouco sobre a seguinte questão: é evidente que a “vaidade”, que  a todos assola, em relação a quem jamais  ocupou  a cadeira presidencial, e se elege para tanto, será grande, mas praticamente do mesmo tamanho da “vaidade” referente à um candidato que foi  eleito, e depois  reeleito. A diferença é muito pequena.                                                                                 
Um  ou dois mandatos  presidenciais não farão  grande  diferença, tanto na “vaidade” pessoal, quanto no “prestígio”(ou “desprestígio”) histórico,do referido “ex”-Presidente. Bolsonaro já obteve a honra  de ocupar a cadeira presidencial durante um mandato de 4 anos, a partir de 1º de janeiro de 2019. A “história” se lembrará dele igualmente ,tanto por um, quanto por dois mandatos, se  porventura reeleito ele fosse. Mas apesar de ter trabalhado e votado em Bolsonaro, mais  por ser anti-PT,  e contra a corrupção - como acredito que teria sido  o caso da maioria dos que o elegeram -  não vejo perspectivas objetivas do mesmo ser reconduzido à Presidência, na eleição de 2022.  Se  ele “tentar”, será vencido pelo PT . E seria o maior culpado por essa “tragédia”.  [resistimos a tentação de tirar as "aspas" da tragédia, pela certeza de quem em 2022 nem PT haverá. e Lula será um refugo  político, curtindo reminiscências.]
Essa tendência vem da “vizinha” Argentina, que politicamente sempre se antecipa  ao que se passará no Brasil político do “amanhã”, e que cometeu   agora o “suicídio” político de escolher um pilantra de esquerda ,para  terminar de destruí-la.                                                                         
“Lá” o peronismo  e a esquerda se encarregaram  de destruir  Macri,elegendo Fernández ;  “aqui”, o PT faz o mesmo em relação à  Bolsonaro, a partir dos interesses do  seu “patrão” ,o “Mecanismo”, filial da “Nova Ordem Mundial, boicotando o  Governo, principalmente através dos seus “serviçais”, o Congresso Nacional, e o  Supremo Tribunal Federal,  para eleger outro “Fernández”, por aqui também, fazendo enormes esforços para que seja  o “larápio” Lula da Silva, que lamentavelmente sempre contou com um rebanho de  ovelhas idiotas para apoiá-lo, aplaudi-lo,  e cair na sua “lábia” tosca.

A verdade é que o povo tem memória muito curta. E os “canalhas” da política sabem e se valem dessa carência. Sabem que o povo não vai   “lembrar” que o maior estrago  político feito no Brasil começou em  1985,se “agigantando” de 2003 até 2018,  com as eleições de Lula da Silva e Dilma Rousseff/Michel Temer, período onde  a corrupção tomou contornos dramáticos, com a “roubalheira” que fizeram no erário, estimada em cerca  dez trilhões de reais, quase  o dobro do PIB (produto interno bruto) brasileiro.

Talvez o Governo Bolsonaro tivesse condições de melhorar um pouco esse caótico quadro deixado pelo PT “et caterva”, ao afinal do seu mandato. Mas ele não está conseguindo, apesar dos esforços, e  apesar de não haver notícias de “novas” corrupções no  seu Governo. Mas isso ainda seria muito pouco em relação ao que seria preciso fazer, ainda mais que a roubalheira  “passada” não está sendo atacada mediante o  ressarcimento devido. Recuperam “migalhas”. De um total gigantesco. Não adianta condenar  e prender criminalmente  o ladrão e não recuperar o dinheiro que ele roubou.  E é exatamente  isso o que está acontecendo.

Mas a essa altura dos acontecimentos, a “camarilha” do PT ainda  tem a cara de pau de atribuir  ao Governo Bolsonaro,”boicotado” por eles, em todos os sentidos, toda essa desgraça que eles  próprios construíram, durante o longo tempo em que estiveram no poder, com total apoio  do Congresso Nacional, e dos Tribunais Superiores, especialmente do STF.  E a essa altura dos acontecimentos, o preço da corrupção desse período, na prática do  “toma-lá-dá-cá”, entre os Três Poderes, deixou um rombo tal  nas finanças públicas que muitas gerações de brasileiros serão sacrificadas para pagá-lo. E os “cretinos” ainda têm  a ousadia de culpar Bolsonaro pelo que  eles próprios fizeram, e se apresentam agora como “oposição”(ao que fizeram). É muita cara de pau.  Mas a verdade nem sempre é percebida  pelo povo. Esse é o perigo. Se a maioria    acreditar nas mentiras da esquerda , invertendo a culpa pela caótica situação existente, volta o PT em 2022. É a “matemática” das urnas.

Quem tiver  a cabeça bem no lugar, que infelizmente talvez não seja a maioria, não vai entrar nessa armadilha de mentiras  preparada pelo PT. Mas quem decidirá serão os “outros”. Mas, como não há haverá maneira de escapar dessa democracia de “mentirinha” a curto prazo,a única chance de derrotar o PT e sua “quadrilha” de mentirosos  nas próximas eleições, seria a sua oposição agir com muita inteligência,   desprendimento a “nomes” e ,fundamentalmente, patriotismo, colocando  na cabeça de chapa presidencial para 2022,o nome de um  candidato que poderia ser  melhor aceito que Bolsonaro,sem tanto “desgaste”, e que poderia ser apontado em pesquisas de tendências idôneas (nada de Ibope,Datafolha,etc.).       
                   
E a  eventual vitória desse “outro” candidato presidencial  seria também a vitória da inteligência de Bolsonaro sobre a sua vaidade, e sobretudo a demonstração do seu patriotismo. Seria, portanto, a plena  vitória de Bolsonaro. Não se pode ignorar a força da mídia numa eleição presidencial. A Grande Mídia detesta” Bolsonaro.  E apoia o PT, que sempre lhe serviu, tanto quanto  aos  interesses dos grandes  banqueiros. Resta-lhe a força da Pequena Mídia, inclusive a de “fundo-de-quintal”, e as Redes Sociais. Esses “detalhes” devem ser levados em conta na decisão a ser tomada em relação à candidatura de Bolsonaro à reeleição. [Bolsonaro foi eleito para promover reformas de grande importância e que modificarão radicalmente o Brasil;
Bolsonaro deve ao povo essas reformas e o povo deve a Bolsonaro os votos para reelegê-lo em 2022 - com Moro como vice;
Moro tem o perfil para 2026, queira Deus que se realize.
as reformas não foram esquecidas a da Previdência foi apenas a primeira pedra do alicerce e as demais a pedra "angular".]  

 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo