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sexta-feira, 8 de julho de 2022

Arruda prepara projeto político para disputar eleição em outubro

Depois da decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, que deu ao ex-governador a chance de se candidatar este ano, o político amplia conversas para o retorno

Quem conhece bem José Roberto Arruda (PL) aposta que o desejo do ex-governador neste momento é concorrer novamente ao Palácio do Buriti, de onde saiu em fevereiro de 2010. Doze anos depois, com condenações criminais anuladas e com os direitos políticos recuperados, por decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, Arruda pode planejar um retorno. Mas esse projeto depende de muitos fatores políticos que extrapolam a condição de elegibilidade.

Para começar, há uma discussão familiar. A mulher de Arruda, a deputada Flávia Arruda (PL), é pré-candidata ao Senado e tem um acordo de aliança com o governador Ibaneis Rocha (MDB). Esse projeto a coloca com grandes chances de se eleger para um mandato de oito anos. As pesquisas indicam que, no momento, ela é a favorita. A candidatura de Arruda ao governo abala esses planos porque é muito difícil construir duas candidaturas majoritárias num mesmo partido, dentro de uma mesma família, embora não seja impossível.[a deputada Flávia Arruda não precisa do Ibaneis para se eleger senadora; alguns desavisados podem até torcer a cara para a candidatura do Arruda ao cargo de governador. Tudo bem, pode haver alguma controvérsia, mas ele sendo candidato tem tudo para ser eleito e assim impedir a tragédia de uma reeleição do Ibaneis.
Muitas vezes o resultado vale a pena o esforço. Para nos livrarmos do Agnelo, o ladrão petista, a solução foi eleger o azarão Rollemberg; para nos livrarmos do azarão a solução foi eleger o incompetente Ibaneis e agora para nos livrarmos da incompetência ibanesca é eleger o Arruda.]

Arruda não quer atrapalhar a mulher. Flávia Peres assumiu o sobrenome Arruda e herdou o projeto político do marido, interrompido há 12 anos. Quando ele não pôde concorrer, ela o substituiu. Foi a vice na chapa de Jofran Frejat, em 2014, na disputa que foi para o segundo turno com Rodrigo Rollemberg (PSB), quando Arruda ficou impedido pela Justiça de concorrer ao governo por conta da condenação por improbidade administrativa que provocou a sua inelegibilidade. A campanha estava avançada. Quatro anos depois, Flávia se candidatou a uma vaga de deputada federal e se elegeu como a mais votada no Distrito Federal.

Flávia Arruda mantém favoritismo em parte pelo eleitorado fiel a Arruda e pela condução política dele. Mas a deputada cresceu e se sobressaiu. Foi a primeira deputada a presidir a Comissão Mista de Orçamento do Congresso e durante um ano foi ministra da Secretaria de Governo de Bolsonaro. Adquiriu personalidade própria. Mas durante todo esse tempo os dois mantiveram as trajetórias políticas umbilicalmente ligadas.

Outro fator é a construção de uma candidatura ao governo rachando a base de Ibaneis. Muitos dos aliados vão ter de optar por um lado. É o caso, por exemplo, do secretário de Governo, José Humberto Pires, homem forte da atual gestão e também do governo Arruda. Na Comunicação, o secretário também é o mesmo, o jornalista Wellington Moraes. Ambos são leais a Ibaneis, mas estiveram no passado com Arruda.

Presidente do PSD-DF, o empresário Paulo Octávio, vice do governo de Arruda, também tem diálogo com os dois grupos. Teria de fazer uma opção.

Essa divisão não interessa a esse grupo que teme uma guerra fratricida. Mas Arruda tem sido incentivado por muitos outros que o aconselham a seguir em frente. Eles dizem que Flávia Arruda, aos 42 anos, é jovem e tem um futuro pela frente. Esses conselheiros dizem também que é um erro para Arruda adiar uma candidatura que com o tempo pode perder força.

A decisão será avaliada nas próximas semanas. O prazo é 15 de agosto, data final para registro das candidaturas na Justiça Eleitoral. Antes disso, até 5 de agosto, os partidos terão de realizar suas convenções e definir suas candidaturas e coligações para as disputas majoritárias. Serão dias de muitas conversas e avaliação do pulso da eleição.

Cidades - Correio Braziliense

 

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Como terminou a briga entre Flávia Arruda e Ciro Nogueira no Planalto

Robson Bonin - Radar 

Criar espaço exclusivo de pilates no TCU ‘era um erro’, diz ministro

Tribunal diz que a licitação foi cancelada por 'erro no edital'; a presidente da Corte, ministra Ana Arraes, ainda avalia se retomará o processo

Vice-presidente do TCU, o ministro Bruno Dantas classificou de “erro” a tentativa do tribunal de criar um estúdio exclusivo de pilates para servidores e autoridades nas dependências da Corte, como revelou o Radar.  Erros devem ser corrigidos. Essa licitação era um erro”, disse Dantas nas redes. 

O tribunal informou ao Radar que a licitação foi cancelada por “erro no edital” e disse que a presidente da Corte, ministra Ana Arraes, ainda vai avaliar se retomará o processo que pretende gastar 216.000 reais com a criação do espaço.

Briga entre Flávia Arruda e Ciro Nogueira no Planalto

Como o Radar mostra na edição de VEJA, dupla de ministros de Jair Bolsonaro brigou ao tratar da destinação de verbas para a base aliada

Na edição de VEJA que está nas bancas, o Radar mostra que Flávia Arruda e Ciro Nogueira tiveram um fim de ano turbulento no Planalto.

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A dupla de ministros políticos de Jair Bolsonaro brigou ao tratar da destinação de verbas para a base aliada. Nogueira queria prioridade para repasses ao Piauí, mas não conseguiu convencer a ministra da Secretaria de Governo a consumar alguns acordos feitos por ele.

A briga acabou na imprensa, com aliados de Nogueira pedindo a cabeça de Flávia. Passado o desentendimento — Bolsonaro garantiu a permanência de Flávia no governo –, a briga terminou como tudo termina no centrão: abraços e juras de amizade.

Ciro e Flávia já voltaram aos bons tempos. São aliados, afinal, e sabem que a campanha está chegando. Não é preciso criar uma guerra a três meses da reformulação do governo, quando muitos ministros deixarão o governo para disputar as eleições de outubro, inclusive Flávia.

Radar - VEJA


quinta-feira, 22 de julho de 2021

"Algoz" dos militares no governo, Ramos diz: “Fui atropelado por um trem, mas passo bem" - José Casado

Em baixa no governo, Ramos foi “algoz” dos militares na Casa Civil

De saída do cargo, o general mandou embora da pasta uma tropa de fardados durante sua gestão

Com os dias contados à frente da Casa Civil, o general Luiz Eduardo Ramos deve deixar o cargo ostentando o título de maior “algoz” dos militares na pasta. Desde quando assumiu a Casa Civil, em abril, até junho, Ramos exonerou 12 militares do ministério. No mesmo período, contratou 2 fardados. Com isso, ficou com o saldo negativo de 10 baixas na tropa. Os dados foram obtidos por VEJA por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). Um dos nomeados por Ramos foi o coronel Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde. Já o antecessor de Ramos na Casa Civil, o general Braga Netto, mostrou-se bem mais solidário com a tropa. Nos quase 14 meses em que chefiou a Casa Civil, Braga Netto fez 30 nomeações e 10 exonerações de fardados.

A diminuição no quadro de militares sob a gestão de Ramos é uma espécie de presságio do que pode vir pela frente, com um civil assumindo seu lugar. Nesta terça, 20, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu fazer novas mudanças em seus ministérios. Na nova minirreforma, Ramos deve ser substituído pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), que faz parte do Centrão, e ser realocado para a pasta da Secretaria-Geral da Presidência no lugar de Onyx Lorenzoni este, por sua vez, deve passar a comandar o Ministério Emprego e da Previdência Social, que deve ser desmembrado da pasta da Economia.

Nas últimas semanas, o Centrão já vinha pressionando o Planalto pela saída do atual ministro da Casa Civil. O bloco dá sustentação ao governo Bolsonaro é conhecido por trocar apoio por cargos na estrutura do governo. Os políticos do grupo se queixam de falta de atendimento de suas demandas por parte de Ramos, além de dificuldades em nomeações de interesse dos parlamentares e na realização de ações do governo em suas bases eleitorais.

Com as mudanças, a expectativa é que Ciro Nogueira tenha a função de melhorar a articulação com o Congresso. Em abril deste ano, o Palácio de Planalto fez movimento semelhante com a nomeação da deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) para a Secretaria-Geral de Governo. Na ocasião, Ramos deixou a pasta e foi para a Casa Civil, onde, pelo visto, já tem data marcada para sair.

José Casado  - Blog em VEJA


quinta-feira, 1 de abril de 2021

Ajuste na coalizão de Bolsonaro com a base parlamentar - Correio Braziliense

Alexandre Garcia

"O sistema de governo não é parlamentar, mas o Senado tirou o chanceler, e a pressão dos políticos sacou o ministro da Saúde, que não permitia intermediações de verbas para estados e municípios"

O presidente da República acaba de dar uma arrumação entre seus auxiliares, na busca de melhores resultados. Na reunião ministerial de abril do ano passado, havia criticado os ministros da Justiça e da Defesa, queixa que se tornou pública por ordem do ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello. Um ano depois, a queixa continuou atual. Semana passada, o ex-advogado-geral José Levi deixara Jair Bolsonaro assinar sozinho a ação direta de inconstitucionalidade (adin) contra o toque de recolher deixou-o no pincel sem escada, e perdeu o lugar. O presidente aproveitou para conduzir o ministro da Justiça, André Mendonça, de volta para a AGU e nomeou um delegado da polícia federal para a Justiça — que, na prática, é Segurança. Com esses movimentos, buscou mais dinamismo nessas três áreas.

Ernesto Araújo foi fritado pelo Senado e entregou o cargo para não prejudicar as relações de Bolsonaro com a Câmara Alta. A conversa de Arthur Lira e Rodrigo Pacheco com 10 empresários, em São Paulo, foi fatal para o chanceler. Agora, os empresários vão conversar com o presidente. Para o lugar de Araújo, vai o chefe da assessoria especial da Presidência, embaixador Carlos Alberto Franco França, um goiano de 56 anos que está há 30 no Itamaraty. Já serviu em Washington e trabalhou anos no Palácio do Planalto com os presidentes Fernando Henrique, Dilma Rousseff e Michel Temer. Cortês, fiel, discreto e, sobretudo, pragmático. Ainda na sexta-feira, fazia para o presidente um balanço da América do Sul, antes da conversa entre Bolsonaro e seu colega Ivan Duque, da Colômbia.

Para a Defesa, o presidente deu a missão a Braga Netto, ex-interventor na segurança do Rio. O general, que já havia concluído a reorganização do Gabinete Civil, ontem se reuniu com o dispensado general Fernando Azevedo e Silva e os três comandantes militares. A substituição do ministro será acompanhada pela escolha de novos chefes das Forças Armadas. Nenhuma discordância foi levantada. Serão nomeados pelo presidente em lista na qual figuram os mais altos na hierarquia de Exército, Marinha e Aeronáutica.

O general Luiz Eduardo Ramos, que foi vitorioso em questões importantes com o Congresso, vai para o Gabinete Civil, e a Secretaria de Governo, encarregada da articulação política, vai para a deputada Flávia Arruda (PL-DF), que recém-presidiu a Comissão Mista de Orçamento. Essa é a parte mais importante das mudanças de segunda-feira, já que depois de dois generais, volta alguém representando o Parlamento. O sistema de governo não é parlamentar, mas o Senado tirou o chanceler, e a pressão dos políticos sacou o ministro da Saúde, que não permitia intermediações de verbas para estados e municípios. O sistema híbrido deixado pela Constituição de 1988 criou um jeito chamado de “presidencialismo de coalizão”. A entrada de Flávia no governo e a saída de Ernesto tem a ver com uma coalizão entre o presidente e sua base parlamentar.

 Alexandre Garcia, jornalista - Correio Braziliense

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

"Deputéricas" [cuidai-vos] : Bancada feminina da Câmara prepara representação contra deputado

Menos de 10 minutos após o pronunciamento, as parlamentares revezaram-se, na tribuna, criticando a fala de Bibo e avisaram que irão ao Conselho de Ética

 A bancada feminina prepara uma representação contra o deputado Bibo Nunes (PSL-RS) que, ontem, ao discursar no final do manhã, avisou que, a partir daquele momento, chamaria as deputadas de “deputéricas”, segundo ele “deputadas histéricas que não respeitam minimamente o presidente da República”. Ele repetiu várias vezes que as mulheres “criticam, criticam” e são “histéricas”. Além disso, vangloriou-se de criar um neologismo.

“Quando eu falar ‘deputérica’, estarei me dirigindo a uma deputada histérica, que não tem posicionamento, que não tem bom senso e que não se enquadra dentro do decoro parlamentar”, anunciou.

A resposta não demorou. Menos de 10 minutos após o pronunciamento, as parlamentares revezaram-se, na tribuna, criticando a fala de Bibo e avisaram que irão ao Conselho de Ética. “É um apelido ridículo, indecoroso e machista”, definiu a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que ainda avisou ao bolsonarista: “Não vamos parar de nos posicionar. Vai ter que nos ouvir ainda que não goste”.

A reclamação foi suprapartidária. Do Distrito Federal, Flávia Arruda (PL) e Érika Kokay (PT), de campos opostos da política, uniram-se no discurso. “Não vamos aceitar nenhum tipo de machismo. Já temos que conviver com isso na rua, nas campanhas. Não é possível que tenhamos que conviver, também, no Parlamento”, protestou Flávia. “Todas as vezes que mulheres se colocam e dizem que lugar de mulher é onde ela quiser, e ocupam espaços que a lógica sexista, machista, reserva para os homens, elas são atacadas. Tentam caracterizar a firmeza da posição das mulheres como histeria. Os homens, quando são firmes, são chamados de convictos, combativos”, afirmou Érika.

[deputada Flávia Arruda, apesar da razão lhe assistir, sugerimos que evite certas companhias, especialmente desse pessoal da esquerda.

Quanto a um deputada - ou deputéricas - estar sendo apontada como autora de uma descompostura no deputado Marcel Van Hatten, que presidia a sessão é mais um caso que deve ser apreciado pelo Conselho de Ética.]

Joenia Wapichana (Rede-RR), Sâmia Bonfim (PSol-SP), Fernanda Melchionna (PSol-RS), Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e tantas outras fizeram coro. “Quando um deputado vai à tribuna ofender as parlamentares, está ofendendo as mulheres do Brasil”, apontou Perpétua. Fernanda ainda passou uma descompostura no deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS), que presidia a sessão no momento e não fez qualquer reparo ao pronunciamento de Bibo Nunes.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA


 

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Veja quem são os cinco milionários da corrida à Câmara dos Deputados no DF

Com R$ 2,4 milhões, Flávia Arruda, mulher do ex-governador José Roberto Arruda, lidera o ranking

Dos 191 candidatos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a disputa pela Câmara dos Deputados pelo DF, cinco declararam arrecadação superior a R$ 1 milhão. Mulher do ex-governador José Roberto Arruda (PR), Flávia Arruda (PR) lidera a lista dos mais ricos, com R$ 2,4 milhões recebidos por meio de doações. O valor acumulado pela ex-primeira-dama é maior do que o embolsado por oito dos 10 concorrentes ao Palácio do Buriti — a empresária perde apenas para Rodrigo Rollemberg (PSB) e Alberto Fraga (DEM), cabeça de chapa da qual ela faz parte, formada por DEM.
 
O limite legal de gastos na campanha pela Câmara dos Deputados é de R$ 2,5 milhões. Assim, Flávia está próxima ao teto. Todo o montante arrecadado, de acordo com o portal da Justiça Eleitoral, provém dos cofres do PR. A empresária é a principal aposta da legenda na disputa. Em 2014, ela chegou a concorrer à Vice-Governadoria na chapa de Jofran Frejat (PR). À época, o marido da ex-primeira-dama deixou a disputa às vésperas da eleição, mas reorganizou o grupo, colocando o médico na corrida pelo Buriti e a mulher como número dois da chapa.

Correligionário de Flávia, Laerte Bessa, que tenta a reeleição, recebeu, no total, R$ 2.002.300 — do montante, R$ 2 milhões foram doados pela legenda. Policial aposentado, ele conquistou 32.843 votos em 2014 e ficou com uma vaga no Legislativo federal, puxado pelo quociente da chapa, que contava com Alberto Fraga, deputado federal do DF mais votado naquele ano.
 
Na terceira colocação, aparece a distrital Celina Leão (PP), com R$ 1,854 milhão em arrecadação para a campanha. Prioridade do partido na disputa pela cadeira, a parlamentar recebeu R$ 1,8 milhão da direção nacional da sigla, o que representa 97% do total. À época da filiação e da negociação de coligações, Celina ganhou do presidente nacional da agremiação, Ciro Nogueira, a garantia de que não seria sacrificada para viabilizar acordos. O compromisso foi fator decisivo na escolha do PP por apoiar Ibaneis Rocha (MDB) e, não, Fraga ou Eliana Pedrosa (Pros) na disputa pelo Executivo local. Correligionário da deputada, Olair Francisco acumula R$ 614 mil, sendo R$ 600 mil de origem partidária.

Mulher de Luis Felipe Belmonte, um dos principais financiadores de campanha neste pleito, Paula Belmonte (PPS) investiu na própria candidatura R$ 1,451 milhão. Não constam, nos registros do TSE, recebimentos dos cofres da sigla. Paula e o marido estão em lados diferentes na eleição. Primeiro suplente do candidato ao Senado Izalci Lucas (PSDB), ele integra a chapa de Fraga. A empresária concorre na coligação de Rogério Rosso (PSD).
O ex-vice-governador e presidente licenciado do MDB, Tadeu Filippelli, ocupa a quinta posição, com R$ 1,055 milhão. Do total, R$ 1 milhão provém da direção nacional da legenda e outros R$ 53 mil do diretório regional. O emedebista concorre na mesma chapa de Celina Leão. Nas contas da coligação, os dois seriam eleitos. Integrante da coalizão que tem Ibaneis como candidato ao Buriti, Filippelli é o responsável pela articulação que levou o advogado à legenda.

Abaixo de R$ 1 mi
Na chapa de Rosso, destaca-se o distrital Julio Cesar (PRB), pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. O parlamentar conta com R$ 516.343,47. Do montante, R$ 465 mil vem da legenda. Outros R$ 30 mil foram doados pelo aspirante ao Senado Fernando Marques (SD), o mais rico entre os candidatos do DF, conforme declaração de bens ao TSE. O PSD também desembolsou verba para o pastor: R$ 20,7 mil.


Neto do ex-governador Joaquim Roriz (sem partido), Joaquim Roriz Neto (Pros) concorre pela segunda vez à Câmara dos Deputados — nas urnas, usará o mesmo nome do avô. Em 2014, com uma campanha curta, conquistou 29.481 votos. Desta vez, com a peregrinação iniciada mais cedo, espera conquistar a vaga. No total, o candidato arrecadou R$ 489.090,01. Todo o valor saiu da direção nacional do partido.
Correligionário de Joaquim Roriz Neto, o senador Hélio José detém R$ 629.775 — montante investido pelo Pros em sua candidatura. O parlamentar, que ocupava a 1ª suplência de Rollemberg, chegou ao Congresso Nacional quando o socialista venceu as eleições para o Buriti, em 2014. Pelo mesmo partido, concorrerá Zé Edmar, que dispõe de R$ 150 mil, verba também doada pela sigla.
Na coligação que dá suporte à candidatura de Rollemberg, a ex-governadora Maria Abadia (PSB) acumula a maior cifra:   R$ 701 mil. Em seguida, aparece o correligionário e ex-secretário de Cidades, Marcos Dantas, com R$ 500 mil. Professor Israel, que concorre pelo PV, acumula 463.066.

 Correio Braziliense