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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

No mesmo tom - Merval Pereira

O Globo

Polarização continua forte com postagens irresponsáveis

A polarização política continua em plena atividade, e as redes sociais trabalham no limite da irresponsabilidade de ambos os lados. Na mesma semana em que surgiu a reprodução de diálogos de alguns procuradores da Lava-Jato em Curitiba ironizando o luto do ex-presidente Lula na morte de dona Marisa, o próprio Lula deu uma entrevista à BBC Brasil colocando em dúvida que o presidente Bolsonaro tenha realmente sido esfaqueado na campanha eleitoral de 2018. Para os petistas, os comentários dos procuradores denotam ódio a Lula. Para os bolsonaristas, o comentário de Lula sobre a facada em Bolsonaro demonstra que, para o ex-presidente, nada é mais importante que a disputa política.
 
[o  PT é duplamente culpado, primeiramente quando em conluio com o intercePTação, procedeu a divulgação de conversas apócrifas  e produtos de ação criminosa, e, em segundo,  quando apoiou/promoveu em entrevistas e no YouTube a disseminação de versões mentirosas  - vejam no penúltimo e último parágrafos deste Post - tentando modificar fatos sobre o presidente da República.]
Os comentários de alguns dos procuradores são lamentáveis, e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann foi ao Twitter para condenar, afirmando dramaticamente: "Diálogos de procuradores mostram a pior face do ser humano". Pode ser exagerado, mas sem dúvida a ironia numa hora dessas é descabida, e revela frieza diante de tragédias pessoais que pode chocar almas mais sensíveis como a da presidente do PT.   Tanto que a procuradora Jerusa Viecili, a mais irônica nos diálogos, pediu desculpas ao ex-presidente Lula por ter feito chacota de seu luto: "Errei. E minha consciência me leva a fazer o correto: pedir desculpas à pessoa diretamente afetada, o ex-presidente Lula", disse, também através do Twitter.

As conversas revelam que diversos procuradores fizeram pouco caso das mortes não apenas de dona Marisa, mas do neto Arthur, e do irmão Vavá. "Querem que fique pro enterro?", perguntou, ironicamente, Jerusa, diante da notícia da morte de Marisa. "Preparem para a nova novela ida ao velório", escreveu no Telegram, sobre a morte do neto Arthur.  O Procurador Januário Paludo comenta, se referindo a dona Marisa: “Estão eliminando as testemunhas”. Já Laura Tessler adverte: “Quem for fazer a próxima audiência de Lula, é bom que vá com uma dose extra de paciência para a sessão de vitimização”, escreveu.

Mas há também comentários pertinentes, sobre o temor de que Lula no enterro do irmão causaria muita confusão política. Ou rebatendo a afirmação de Lula de que dona Marisa havia morrido devido ao que a Lava-Jato fez com ela e com os filhos.
Quando o ex-presidente comentou no enterro do neto que ele havia sofrido bullying na escola por ser um Lula da Silva, a procuradora Monique Cheker criticou: “Fez discurso político (travestido de despedida) em pleno enterro do neto, gastos públicos altíssimos para o translado, reclamação do policial que fez a escolta… vão vendo”. Eduardo Bolsonaro já havia se manifestado nas redes sociais sobre a ida de Lula ao enterro do neto no mesmo tom: :"Lula é preso comum e deveria estar num presídio comum.

Quando o parente de outro preso morrer ele também será escoltado pela PF para o enterro? Absurdo até se cogitar isso, só deixa o larápio em voga posando de coitado".

Os diálogos revelam também que vários procuradores chamaram a atenção dos que estavam ironizando a dor do ex-presidente Lula. Carlos Fernando dos Santos comenta: Vamos ficar em silêncio. Ninguém ganha falando mal de quem morre ou da família. O procurador Luis Carlos Welter adverte: Ninguém pode medir a dor de quem perde a pessoa amada. Fazendo esse discurso político, ele mesmo vai se prejudicar.  
Mas, o que dizer do ex-presidente Lula, cujos comentários não foram conseguidos clandestinamente, mas em entrevista à BBC Brasil? Ele insistiu na suspeita, alimentada desde então por petistas de diversos calibres, de que a facada em Bolsonaro, durante a campanha eleitoral, foi uma fraude.   “Não, eu não disse que não tinha tomado, eu disse que não acreditava (que Bolsonaro levou uma facada). Mas você garante a mim o direito da dúvida? Veja, eu tenho suspeitas (de que não ocorreu). Agora, se aconteceu, aconteceu.”.

Ele continuou: “Eu falei com muita tranquilidade desde o dia que aconteceu aquilo, porque não vi sangue. O Bolsonaro deu uma entrevista assim que chegou no hospital. Ele foi internado, já tinha um senador fazendo uma entrevista.”. Os petistas como Paulo Pimenta reproduziram em suas redes sociais um documentário apócrifo intitulado “A Facada no Mito”, postado no YouTube. Sem apresentar nenhuma evidência, o documentário destaca o que seriam “dúvidas” ridículas sobre o atentado.

Merval Pereira, jornalista - O Globo


quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Lula manda, o PT obedece - O Globo

Bernardo Mello Franco
A RECONDUÇÃO DE GLEISI

Quando Lula manda, o PT obedece.

[definitivamente a maioria dos petistas não são seres normais; 

só não cito o nome da doença para não ofender vitimas inocentes que também são portadoras da mesma patologia.]

Na terça-feira, o ex-presidente completou 500 dias na cadeia. 

Na mesma data, ele garantiu a permanência de Gleisi Hoffmann no comando do partido.  A deputada enfrentava a oposição de parlamentares e governadores petistas. O ex-presidenciável Fernando Haddad, cotado para concorrer ao Planalto de novo, também queria vê-la pelas costas.  De Curitiba, Lula determinou o cessar-fogo. Ele ordenou o fim das disputas internas e a recondução da aliada à presidência do PT. Gleisi continuará no cargo pelos próximos quatro anos, o que incluirá as eleições de 2020 e 2022.

A decisão foi anunciada em Brasília, no gabinete de um deputado do Piauí. Um vídeo divulgado nas redes denuncia o clima de constrangimento na reunião. Alguns presentes exibiriam mais entusiasmo se estivessem na sala de espera do dentista.
“Ficamos sem saída. Quando o Lula estava solto, já era difícil dizer não para ele. Depois da prisão, ficou impossível”, resume um ex-ministro. Ao virar porta-voz da campanha “Lula Livre”, Gleisi conquistou a confiança irrestrita do ex-presidente. Ela não fez o mesmo sucesso com os cardeais de partido, que a consideram radical e sectária.

No início do ano, Haddad chegou a reclamar publicamente da deputada. Sem consultar ninguém, ela desembarcou em Caracas para prestigiar a posse de Nicolás Maduro. Para os petistas moderados, a associação com a Venezuela equivale a um suicídio eleitoral. Gleisi também provocou discórdia na disputa pela presidência da Câmara. Ela torpedeou uma aliança com o favorito Rodrigo Maia, do DEM, e declarou apoio ao azarão Marcelo Freixo, do PSOL. Maia se reelegeu e deixou o PT fora da Mesa Diretora.

Até pouco tempo atrás, os petistas se orgulhavam de escolher seus dirigentes em eleições diretas. Em 2013, mais de 800 mil filiados participaram da votação interna. Seis anos depois, o futuro do partido foi decidido por uma só cabeça, confinada numa cela de 15 metros quadrados. [que Deus dê vida longa ao Lula e saúde;
assim ele terá mais tempo para destruir o PT e cumprir, sentindo cada dia, as penas de prisão das novas condenações que cairão sobre ele - uma a uma e ele consciente para sentir cada dia, cada minuto.]

Bernardo Mello Franco, jornalista - O Globo

 

segunda-feira, 4 de março de 2019

#SanatórioGeral: Amante dissimulada - Gleisi ignora que queda do PT só não melhorou para companheirada

Gleisi finge ignorar que a queda de Lula e Dilma só não melhorou a vida dos cadastrados no programa Desemprego Zero para a Companheirada

Três anos de golpe com a promessa de que tudo melhoraria. Era só tirar a Dilma e o PT. Pois é, o desemprego subiu para 12% em janeiro, continuando na mesma situação do início de 2018. São 12,7 milhões de desempregados. Melhorou pra quem?!”. (Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente do PT, mais conhecida pelo codinome Amante no Departamento de Propinas da Odebrecht, fingindo ignorar que o despejo de Dilma e a captura de Lula só não melhoraram a vida das centenas de milhares de petistas beneficiados pelo programa Desemprego Zero para a Companheirada)

sábado, 23 de fevereiro de 2019

O silêncio de Lula e seus devotos é tão abjeto quanto a atitude de Maduro

Dilma tratou com carinhos de noiva o farsante que fechou a fronteira para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida

Os governos do PT agiram desde sempre como comparsas da Venezuela bolivariana. Sem a ajuda do Brasil lulista, não teria ido tão longe a abjeção político-ideológica que enfim vai amargando sua agonia irreversível. Entre 1999, quando Hugo Chávez chegou ao poder, e 2003, quando Lula se instalou no Palácio do Planalto, os presidentes Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso agiram em parceria para manter em seu devido lugar o governante venezuelano.

Nesse período, Chávez não criou nenhum problema nem se atreveu a protagonizar sequer molecagens. Ele sabia com quem estava falando. Entre 2003 e 2016, Lula ajudou a parir a tirania de um Bolívar de hospício e Dilma transformou-se em babá de um bigode sem cabeça chamado Nicolás Maduro.
Durante 13 anos e meio, o governo lulista se portou como um sabujo da Venezuela bolivariana. O ministro Marco Aurélio Garcia dizia que no país vizinho havia democracia até demais. Entre outras ações repulsivas, Lula torrou o dinheiro dos brasileiros em empréstimos que a Venezuela transformou em doações ao aplicar um calote bilionário. Dilma tratou com carinhos de noiva o canastrão que acaba de fechar a fronteira com o Brasil para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida.

Tão asqueroso quanto o comportamento de Maduro e seus asseclas é o estridente silêncio de Lula e seus devotos sobre a crise na fronteira. Mesmo Gleisi Hoffmann, a usina de besteirol que fala até quando dorme, resolveu perder a voz.  Pena que, fechada a fronteira, Gleisi tenha ficado do lado de cá. Além da deputada conhecida como Amante ou Coxa no Departamento de Propinas da Odebrecht, mereciam ter ficado do lado de lá todos os integrantes da seita que tem um ex-presidente presidiário como seu único deus.


Blog do Augusto Nunes - Veja


sábado, 9 de fevereiro de 2019

O apagão da esquerda

Sem rumo

A extrema esquerda – PT, PSol, PcdoB – vive um momento autofágico, agravado pela segunda condenação de Lula. O primeiro conflito foi em decorrência da eleição à presidência da Câmara. PT e Psol decidiram ser pragmáticos e apoiaram Rodrigo Maia, do DEM, provocando forte reação do PcdoB. Manuela Dávila e amigos consideraram o gesto uma traição – e uma capitulação.
Na quarta-feira, Ciro Gomes, do PDT, foi vaiado num encontro com a UNE, em Salvador, ao ponderar a inutilidade de a esquerda reduzir sua atuação a slogans inúteis do tipo “Lula livre!”. E, ao reagir às vaias, e após lembrar que é um velho colaborador do PT, repetiu o mantra de seu irmão, Cid Gomes: “Lula está preso, babaca!”.
Ciro – e isso é um fato raríssimo – tem razão. A esquerda, conforme seu raciocínio, precisa descer do palanque e se conformar com o fato concreto de que perdeu as eleições – “e perdeu feio”. Nesse sentido, está de acordo com José Dirceu, que reconheceu que Bolsonaro tem, sim, lastro social e que não será derrotado tão facilmente, muito menos a partir de meras ofensas e ameaças. Ao insistir, por exemplo, que a Venezuela é uma democracia e que suas dificuldades são obra dos EUA, investe no irracional.
É preciso exercer a oposição com critério e conteúdo. Neste momento, não há nem uma coisa, nem outra. A rigor, nunca houve. Fazer oposição ao tempo em que o PSDB era governo era bem diferente, a começar pelo fato de que os tucanos não eram exatamente adversários. Fernando Henrique disse mais de uma vez que PT e PSDB não brigavam por ideias, mas por cargos. A luta hoje está em outro patamar. Os conflitos têm fundo doutrinário, que colocam em confronto valores e princípios – e sobretudo a conduta moral da esquerda, exposta pela Lava Jato.
Ao tempo dos tucanos, o PT ostentava a mística de instância moral da nação, uma espécie de sucursal do juízo final, investindo pesado em denunciar adversários e propor CPIs a cada 15 minutos. “Quanto mais CPIs, melhor”, dizia Lula. E assim, por cima dos cadáveres dos adversários difamados (uns com razão, outros não – e isso era um detalhe), o partido construía sua reputação de vestal da República. Com a leniência de FHC, que dizia que “a vez agora é de Lula”, o partido chegou ao poder, com ânimo de jamais deixá-lo.

Não se preparou para este momentoe muito menos para a circunstância (que ele mesmo construiu) de ter sua reputação virada do avesso. Não preparou lideranças para a eventualidade de perder Lula. E não foi a única perda: o que havia de respeitabilidade intelectual no partido já saiu de cena faz tempo. Além de Lula, as lideranças que lhe restaram estão às voltas com a Justiça: José Dirceu, condenado em segunda instância a 40 anos de prisão, deve retornar ao xadrez a qualquer momento; Gleisi Hoffmann, Fernando Haddad, Dilma Roussef são réus em múltiplos processos
Lindbergh Faria acaba de ser condenado em segunda instância por improbidade administrativa. E assim por diante.
O partido está sem rumo e sem credibilidade para propor o que quer que seja. Resta-lhe atirar pedras, sem a necessária autoridade moral para fazê-lo, como nos tempos que precederam sua chegada ao poder. É preciso zerar tudo e recomeçar, dizem alguns petistas. Sim, mas de onde? Da cadeia? Antes de encontrar um meio de reconectar-se com a sociedade, será preciso fazê-lo internamente. E pelo que se viu da tentativa de Ciro Gomes, vai levar algum tempo.

Ruy Fabiano, jornalista- Blog do Noblat - Veja


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

PT celebra aniversário sob atmosfera de velório



O PT celebra neste sábado seu aniversário de 39 anos. O principal mote da festa é um chavão já meio desgastado: "Lula livre". Ao impor a Lula uma nova condenação de 12 anos e 11 meses, agora no caso do sítio de Atibaia, a juíza Gabriela Hardt jogou água no chope do PT. Mas a substituta de Sergio Moro também ofereceu ao partido uma nova oportunidade para se libertar da fábula em que Lula o aprisionou. 


O PT vive a ilusão de que comanda uma ofensiva política. Seus ataques ao Judiciário resultaram numa coleção de derrotas nos tribunais. Seus apelos à solidariedade das ruas produziram bocejos. Os aliados da esquerda, com água pelo nariz, se deram conta de que, ao abraçar Lula, agarravam-se a um jacaré, não a um tronco. Buscam novas tábuas de salvação.

No ano passado, às vésperas do julgamento em que o TRF-4 confirmou a sentença de Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, dizia: "Para prender o Lula, vai ter de prender muita gente, mais do que isso, vai ter de matar gente." Com a nova sentença, Lula passa a acumular uma pena de 25 anos de cana dura. E não morreu ninguém, exceto o próprio PT. [com o devido respeito aos mortos, também faleceu Vavá, irmão do presidiário, e que por obra e graça do próprio irmão canalha e agora duplamente condenado,(o presidiário tentou transformar o velório do irmão  em um showmicio) foi transformado em mero figurante do seu próprio velório.]

Sim, Gleisi Hoffmann e seus companheiros ainda não notaram. Mas aquele PT fundado por um líder operário há 39 anos morreu. Foi sapateando em cima das suas cinzas que Jair Bolsonaro elegeu-se presidente em 2018. A festa de aniversário deste sábado revela que o PT vive a fábula do morto que se imagina vivo. É um vivo tão pouco militante que a realidade precisa enviar coroas de flores de vez em quando. A sentença sobre Atibaia é uma pá de cal. E não será a última. Lula ainda é réu em outras cinco ações penais.

 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Inimigo íntimo

Cesare Battisti já desconfia que Evo Morales é um fascista disfarçado de revolucionário bolivariano

[Gleisi Hoffmann, desesperada e desorientada,  vai denunciar Evo Morales para a ONU - sempre a ONU servindo de depósito para as loucuras da corja lulopetista - por alta traição: é um fascista disfarçado de revolucionário bolivariano.]

“Um governo eleito de ultra-direita na Itália e outro em Brasil, cujo presidente eleito Bolsonaro fazem que, uma vez mais, eu esteja na necessidade de pedir ajuda a um país de princípios democráticos, como Bolívia”. (Cesare Battisti, assassino condenado à prisão perpétua pela Justiça do seu país, no pedido de asilo encaminhado às autoridades bolivianas e negado em seguida, ainda sem saber se Evo Morales se disfarçou de revolucionário bolivariano para servir ao fascismo brasileiro, ao fascismo italiano ou aos dois)


Blog do Augusto Nunes - Veja


quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Planalto divulga retrato oficial de Jair Bolsonaro como presidente

[a Gleisi Hoffmann (leve uma cópia para Lula pendurar na parede de sua sala cela) e a toda corja lulopetista com o nosso profundo desprezo.]

O Palácio do Planalto divulgou nesta quinta-feira (10) o retrato oficial de Jair Bolsonaro como presidente da República.  A foto oficial do presidente é pendurada em gabinetes da administração pública, como os que ficam no Palácio do Planalto e nos ministérios. Não há uma data definida para o envio do retrato a esses locais, porque ele ainda precisa passar por uma gráfica e ser impresso em série. A foto foi tirada na última segunda-feira (7). Bolsonaro decidiu usar a mesma roupa do dia em que tomou posse

Retrato oficial de Jair Bolsonaro como presidente da República — Foto: Alan Santos/PR 

Pela tradição, o retrato do presidente em exercício é colocado, na versão colorida, na galeria de ex-presidentes, situada no térreo do Palácio do Planalto. Quando ele deixa o mandato, a foto é substituída por uma em preto e branco.Na semana passada, funcionários da Presidência retiraram do Planalto os quadros com retrato oficial do ex-presidente Michel Temer.


 

 

 

 

 

 

Clique aqui, para galeria do Marechal Deodoro a Bolsonaro

 

 

 

 

General Emílio Garrastazu Médici 

 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Gleisi fala da ruína como se Dilma não existisse



Às vésperas do Ano Novo, Gleisi Hoffmann, a presidente do PT, ensaia um estilo de oposição inovador, com viés humorístico. A novidade está presente em duas notas que Gleisi veiculou no Twitter. Nelas, a dirigente petista faz considerações sobre a ruína econômica e sua consequência mais nefasta: o desemprego. O assunto é trágico. Fica engraçado porque Gleisi rodopia ao redor da tragédia econômica como se nela não estivessem gravadas as digitais do petismo e de Dilma Rousseff.

"Chega a ser comovente neste final de ano o esforço da mídia e parte de seus articulistas pra dizer que as coisas estão melhorando no Brasil. Só não dizem para quem", anotou Gleisi. "Divulgam índices econômicos (arrecadação, investimentos, empregos) insignificantes e de lenta, muito lenta evolução."  

A presidente do PT acrescentou: "No emprego, por exemplo, se nada for feito diferente, levaremos 10 anos pra recuperar os índices de 2014. A economia pode esperar este tempo, a vida das pessoas não. Ah, e nada vai ser feito diferente. Já foi dito por quem assumirá o Poder." Ex-ministra-chefe da Casa Civil no governo Dilma, Gleisi despachou no quarto andar do Planalto entre junho de 2011 e fevereiro de 2014. Testemunhou a construção dos alicerces do desastre. Ela bem sabe que, entre 2013 e 2016, a economia brasileira encolheu 6,8%. Graças ao governo empregocida de Dilma, a taxa de desemprego saltou de 6,4% para 11,2%. Foram ao olho da rua algo como 12 milhões de trabalhadores.

(...)

Eleito graças ao antipetismo, maior força eleitoral da campanha de 2018, Bolsonaro já declarou que não pretende pleitear a reeleição. Mas Gleisi, ao raciocinar com o prazo de uma década, parece antever uma vida longa para a era do capitão. É como se a presidente do PT começasse a tomar gosto pelo novo papel que decidiu desempenhar. Gleisi se autoconverteu em piada.

[Só que piada, piada mesmo, a mãe de todas as piadas, é o Lula, o esperto, o líder inconteste, o capaz de ganhar uma eleição mesmo puxando cadeia.
Só que nas palavras de ilustre jornalista, fica claro que Lula não é tão esperto:
"Lula, o grande espertalhão, é o primeiro presidente do Brasil a ser condenado e preso, e passou o primeiro de muitos natais na cadeia".