Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Gabriel Monteiro foi quase
expulso da corporação, é integrante do MBL, youtuber e soma mais de um
milhão de seguidores nas redes sociais
Enquanto centenas de pessoas seguiam emcomitivaem direção ao cemitério onde a menina Ágatha Vitória Sales Felix,
de oito anos, foi enterrada, em Inhaúma, na Zona Norte do Rio de
Janeiro, um policial militar agredia Felipe Gomes, organizador do Marcha
das Favelas. O integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Monteiro desferiu um soco contra o jovem durante uma discussão neste domingo, 22.
Monteiro afirmou, pelas redes sociais, que usou a“legítima
defesa” contra “um elemento que me xingava e agredia”. Ainda, ele cita
que tentava fugir de um “aglomerado de pessoas”. Um vídeo do momento da
agressão foi publicado pelo próprio policial e mostra os dois discutindo
sobre a violência no Rio de Janeiro. Quando Monteiro compara o número
de mortes no estado neste ano com apreensões de fuzis,o jovem se altera
e levanta a voz para o PM — em resposta, ele desfere um soco contra a
face de Felipe, entra em um carro e foge.
O líder
da Marcha das Favelas não conseguiu consumar a armadilha que fez contra mim.
Convidou-me para conversar, chamou uma multidão de pessoas e tentou me impedir
de fugir, me xingando e agredindo. Meu carro foi apedrejado. Tive que me
defender
Gabriel Monteiro, de 24 anos, além de policial militar e integrante do
MBL,também é youtuber e soma mais de um milhão de seguidores na
internet. Nas redes sociais, o ativista compartilha fotos de operações
policiais, portando armas, e mostra o seu dia-a-dia. Entre as
publicações, estão imagens de Monteiro “prendendo os nóias”, como ele
indica, e também fotos com fãs e crianças segurando armas.
Em agosto deste ano, Monteiro foi quase expulso da Polícia Militar
por “desobediência hierárquica”. Ele foi denunciado por um coronel da
corporação e afastado das ruas. O youtuber chegou até a perder o seu
porte de armas. O secretário da PM do Rio de Janeiro general Rogério
Figueiredo anulou a condenação. Hoje, Monteiro atua à disposição do
deputado estadual Filippe Poubel (DEM).
O policial se coloca a favor da política armamentista vigente na
gestão do governador Wilson Witzel (PSC). “Antes vagabundos mortos do
que nossos heróis feridos”, afirma Monteiro, referindo-se a morte de um
jovem de 15 anos no Jacarezinho. O youtuber faz críticas às universidade
federais, a parlamentares de esquerda e cita “Deus” em diversas
publicações.
Para Monteiro, a morte da Ágatha é de responsabilidade do Comando
Vermelho, traficantes, usuários de drogas, defensores de bandidos,
policiais corruptos e da mídia.A criança foi atingida quando estava com
o avô em uma kombi na favela Fazendinha, no Complexo do Alemão, onde a
família mora. Segundo testemunhas, ela estava sentada no veículo quando
policiais militares atiraram em uma moto e atingiram o veículo, baleando
a criança. Ela chegou a ser levada para a UPA do Alemão e transferida
para hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu aos ferimentos.
No sábado, cinco escolas do DF votaram a proposta, em duas, a militarização foi rejeitada
[essas escolas que rejeitaram, sem nenhuma dúvida, estão parte nas mãos do tráfico e parte os eleitores foram pressionados pelos traficantes.
Só assim se explica que optem pela insegurança.
Todos sabem que nas favelas do Rio, os moradores sempre reclamam das ações da polícia, mas, assim procedem, obrigados pelos traficantes = elogiar uma ação policial é morte na certa.]
Cinco escolas votaram a proposta de militarização das escolas
públicas no sábado (17/8). Entre elas, três aprovaram e duas rejeitaram o
projeto. Segundo a Secretaria de Educação do
Distrito Federal (SEDF), as instituições que aderiram à gestão
compartilhada foram o Centro de Ensino 1 do Itapoã (CED 1), o Centro de
Ensino Fundamental 19 de Taguatinga (CEF 19) e o Centro de Ensino
Fundamental 1 do Núcleo Bandeirante (CEF 1). As
consultas públicas indicaram que a militarização foi aprovada com 67%
dos votos no CED 1, 70% no CEF 19 e quase 56% no CEF 1.
No
Centro de Ensino de Samambaia, o resultado foi diferente, 58,49% dos
professores, pais e alunos acima dos 13 anos rejeitaram a proposta. O
resultado contra a proposta também ganhou no Centro de Ensino Gisno, na
Asa Norte, com 57% dos votos. No entanto, a
votação no Gisno ainda não foi validade. Ela depende da análise do
quórum de votantes. Para a decisão ser válida, é necessário que 10% da
comunidade escolar tenha participado da consulta. [nada obriga o governador Ibaneis a seguir esse resultado 'democrático' - aliás, democracia quando mal usada faz mais mais do que bem - caso ele tenha realmente interesse em combater a criminalidade determina a militarização das cinco escolas e parte para militarizar outras - lembrando que ele precisa contratar policiais militares e civis. Tirar policiais das ruas para colocar na escola, aumenta a INsegurança.]
Ao que se nos depara em termos de repercussão nacional, o Supremo
Tribunal Federal vem ultrapassando os limites do razoável como guardião, que o
devesse ser, da Constituição Federal. No processo do mensalão, o voto do ministro Celso de Mello, resultando no
6 a 5, admitiu o pleito dos embargos infringentes. Na oportunidade Joaquim
Barbosa, então ministro, diz: "Inventou-se um recurso regimental
totalmente à margem da lei com o objetivo específico de reduzir a nada um
trabalho que fora feito. Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de
que esse é apenas o primeiro passo. É uma maioria de circunstância que tem
todo o tempo. ”.
Toda aquela teia de corrupção fartamente divulgada e pretender
“demonstrar” que não houve quadrilha. Penas brandas aos políticos, já livres e,
empresários ainda presos. Na sessão de impeachment da “presidenta”, conduzida pelo ministro
Lewandowski, quando foi fatiado o Parágrafo único do Art. 52, da
Constituição Federal: limitando-se a condenação.... à perda do cargo, com
inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública... Com isso, Dilma Roussef gastou e gasta o dinheiro suado do cidadão que
paga impostos.
Em mente que a ex-primeira dama/RJ, Adriana Ancelmo, graças ao habeas
corpus do ministro Gilmar Mendes, passou a usufruir a prisão domiciliar à luz
do artigo 318/CPP, “Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela
domiciliar quando o agente for:... V – mulher com filho de até doze anos de
idade incompletos;”.Prioridade em atendimento ao seu filho, por justo que se pense. Mas, e os
filhos de tantos que ficaram privados de suas mães mortas, inválidas, nas ruas,
nos hospitais, graças à corrupção no governo do seu marido Sérgio Cabral? O
pior dessa lamentável condescendência foi o estabelecimento de um parâmetro
para colocar em prisão domiciliar milhares de mães traficantes que se equiparam
em níveis de dano à sociedade.
Filhos bem cuidados por mães criminosas, corruptas, traficantes, mas
presentes na educação dos seus, e, filhos abandonados à própria sorte em
famílias destroçadas pelas drogas ou desassistidas pela falta de recursos
públicos desviados por governantes corruptos ao extremo. Ora, a mãe que foi presa com 8,5g de maconha que levava ao marido na
prisão não está no mesmo patamar, seja da Adriana Ancelmo ou de traficante de
maior vulto ou reincidente. O início do processo é que deve fazer a diferença e
não incluir essa pobre coitada na estatística para “colocar na rua”, bem dizer,
por difícil de controlar, 13 mil mães traficantes em prisão domiciliar.
A parcial existência de filhos menores não pode, grosso modo, propiciar a
concessão automática da prisão domiciliar. Cada caso é um caso. Do voto do ministro Lewandowisk, relator no HC 143641/SP,
coletivo em nome em nome das grávidas e mães de criança até 12 anos de idade,
põe-se à reflexão o que impera na postura atual de alguns dos seus integrantes:“Há mais: apenas o Supremo revela-se capaz, ante a situação descrita, de
superar os bloqueios políticos e institucionais que vêm impedindo o avanço de
soluções, o que significa cumprir ao Tribunal o papel de retirar os demais
Poderes da inércia, catalisar os debates e novas políticas
públicas, coordenar as ações e monitorar os resultados.”. Do mesmo relator: “... 68% das mulheres estão presas por
crimes relacionados ao tráfico de entorpecentes, delitos que, na grande maioria
dos casos, não envolvem violência nem grave ameaça a pessoas...” Como?Envolve sim, violência contra a família inteira alvo da
degradação de qualquer dos seus integrantes, que por vezes são todos condenados
à morte, sob tortura, devido à falta de pagamento em especial do menor que foi
aliciado.
Prossegue o relator: “... cuja repressão recai, não raro, sobre a
parcela mais vulnerável da população, em especial sobre os pequenos
traficantes, quase sempre mulheres, vulgarmente denominadas de “mulas do
tráfico”.
São essas “magnânimas” mulas do tráfico que transformam crianças, filhos
dos outros, em zumbis; vitimizadas nas tribunas como parcela vulnerável da
população. E o são vulneráveis no tecido social esgarçado pela conduta corrupta
que se pretende proteger, destronando a saneadora operação Lava Jato. Vai fundo o relator: “Nesses casos... a prisão preventiva se mostra
desnecessária, já que a prisão domiciliar prevista no art. 318 pode, com a
devida fiscalização, impedir a reiteração criminosa.”
[no
supremo entendimento do supremo ministro o tráfico de drogas é
inofensivo - esquece o 'garantista' ministro que o tráfico tem como
efeito colateral, um deles, a guerra pelo controle das favelas e do
próprio asfalto;
da
mesma forma, o usuário é quem inicia todo o processo, haja visto que o
usuário comete crimes para obter a droga - sem usuário não há demanda e
sem esta o tráfico é reduzido.]
Oh, parece real!
No mesmo viés, ao proclamar a separação dos Poderes como essencial ao
estado de direito, o ministro Celso de Mello, na ADI 6172 MC-REF / DF sobre a
demarcação de terras indígenas e a reedição de medida provisória pelo governo
destaca em seu voto:
- “Não se pode desconhecer que o postulado da separação de poderes...
reflete... um significativo dogma de preservação do equilíbrio de nosso sistema
político... impedindo – a partir da estrita subordinação dos poderes
constituídos aos limites constitucionais impostos à sua atuação (mesmo que se
trate do Presidente da República, que não pode nem deve comportar-se como
se ainda vivêssemos nos tempos do absolutismo monárquico)...”
- “Cumpre não desconhecer, neste ponto, que é o Parlamento... o órgão
estatal investido... de legitimidade constitucional para elaborar,
democraticamente, as leis do Estado.”
- “O fato gravíssimo consistente na ruptura do sistema constitucional
ocorrerá sempre que qualquer dos Poderes exercer... atribuições que lhe não são
próprias... O Supremo Tribunal Federal possui a exata percepção dessa
realidade...”
Diverso do posto acima(separação dos Poderes),o STFsob o Norte atual
de “catalisar os debates e novas políticas públicas, coordenar as
ações e monitorar os resultados”,passa a legislar sobre aborto, união
homoafetiva, registro civil para transgêneros e dupla paternidade. [o ministro Barroso, em 2017, chegou ao absurdo de usar um habeas corpus para liberar o aborto.
Quanto se trata de favorecer Lula, o STF aceita receber e julgar em Plenário petição da defesa do presidiário petista que contesta ato de juiz de primeira instância, portando, deveria ser encaminhada do ao TRF -4, desta ao STJ, para só então ´ - e, se cabível, ao STF; na sequência o STF, diante da inexistência de lei que estabeleça que ex-presidente condenado não tem direito a cela especial, legisla virtualmente criando sem amparo legal um direito para um criminoso condenado. ]
O erro na emissão da MP sobre o mesmo tema foi reconhecido pelo governo e
que repetidas vezes descarta a possibilidade de qualquer ruptura institucional. Quanta ruminação (blablablá) judicial por conta da alocação na estrutura
organizacional do governo Bolsonaro, órgãos como o COAF e a FUNAI. A malfadada
era petista teve 39 ministérios na forma e desmando que quiseram sem tanta
mixórdia. O STF dispõe de tempo, vide estatística de inúmeros recursos,
embargos disso e daquilo que percorre a internet na defesa do presidiário Lula.
Lula é apenas ex-presidente que mereceria honra e sinais de respeito se
não tivesse sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. E, ainda
responde a sete processos por crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro,
tráfico de influência e de pertencer à organização criminosa. Sérgio Cabral que foi governador de Estado, cargo de expressão na
República, mas, envolvido em questão semelhante está condenado a quase 216
anos. E cumpre pena no presídio de Bangu.
Assim, o clamor da sociedade mais uma vez se faz presente contra o ato do
STF sustar a transferência do presidiário Lula para uma penitenciária. O caso
não estava em pauta, mas foi incluído face à pressão de 70 deputados que apóiam
o ex-presidente. O ministro Marco Aurélio foi o único voto contrário,
rejeitando o que chamou de “babel, critério de plantão”, que afronta a
organização judiciária e que a defesa deveria recorrer ao juízo revisor que é o
TRF4 e não diretamente ao STF, “queimando etapas”.(Vide vídeo)
STF nega habeas corpus a Lula - voto do ministro Marco Aurélio Mello - 4.abr.2018
Eis, que há vários pedidos de impeachment de ministros do STF na mesa do
presidente do Senado. Do jurista Modesto Carvalhosa contra Dias Toffoli, Gilmar
Mendes, Ricardo Lewandowski e anuncia que “Supremo rasga a Constituição já
no primeiro dia após o recesso” em referência ao ministro Alexandre de Moraes.
Garantistas da impunidade como chama alguns dos ministros.
A deputada Janaína Paschoal também protocolou no Senado outro pedido de
impeachment de Dias Toffoli. O ativismo judicial a mãos-cheias praticado por ministros do STF, a
aparente proteção ao Lula, a auto-proteção contra investigação e, ameaças à
operação Lava Jato e ao ministro Sérgio Moro têm comprometido a imagem da
instituição e aumentada a rejeição pelo ente de capital importância à
estabilidade entre os Poderes da República. O absolutismo monárquico não pode ser revivido pelo presidente da
República, nem pelo presidente da Suprema Corte, nem por qualquer dos seus
ministros e nem pelo presidente do Congresso Nacional.
Transcrito do Alerta Total - o vídeo acima e o link para o abaixo assinado pedindo o impeachment de Dias Toffoli, foram inseridos pelo Blog Prontidão Total.
Grupo assume autoria de
mais um atentado em Brasília, desdenha da Polícia Federal e agora ameaça
de morte o ministro do Meio Ambiente
TERROR - Na página que mantém na internet,
a “Sociedade Secreta Silvestre” assumiu a responsabilidade pelos
ataques ao Ibama: bombas e pichações (//.)
Na madrugada de 28 de abril, um estrondo quebrou o silêncio em
uma das sedes do Ibama, na Floresta Nacional de Brasília. Dois
vigilantes correram para verificar o que havia acontecido. No
estacionamento, encontraram um carro da fiscalização do órgão em chamas.
Antes que conseguissem conter o incêndio, houve outra explosão. Um
segundo automóvel começou a pegar fogo. O Corpo de Bombeiros foi
acionado, mas os veículos ficaram destruídos. Por se tratar de
patrimônio público, a polícia foi chamada para realizar uma perícia. Em
meio às cinzas, os técnicos recolheram palitos de fósforo, restos de
fita adesiva e vestígios de um líquido inflamável — indícios de um
incêndio criminoso. Além disso, havia pichações com ameaças ao ministro
Ricardo Salles, do Meio Ambiente. No mesmo dia, o grupo que se
autointitula “Sociedade Secreta Silvestre” reivindicou o atentado numa
página na internet. Num país sem tradição de grupos ou de atos extremistas violentos, a
primeira impressão que se tem de um caso assim é de uma brincadeira
irresponsável. O tal grupo se apresenta como ecoterrorista e anticristão
e mantém um site na chamada deep web — área da internet difícil de ser
rastreada e, por isso, muito usada por criminosos de todos os tipos, de
pedófilos a traficantes. Pela página, o grupo reivindicou o atentado ao
Ibama e informou ter utilizado bombas incendiárias no ataque aos carros.
Para provar o que dizia, postou um vídeo com imagens dos artefatos,
mostrando o material usado — o mesmo encontrado pelos peritos da polícia
no local do crime. O ataque, de acordo com a postagem, foi um alerta ao
ministro Ricardo Salles. “Cuidado, Salles. Você é uma figura pública.
Não somos como os desprezíveis do Partido da Causa Operária que rosnam o
tempo inteiro babando radicalismo, mas que quando te encontram dão
tapinhas em seu carro. Operamos terroristicamente apenas. Não temos
pressa, só disposição, arsenais e objetivos, e você é um deles, junto
com a turma incompetente e pateta dos ‘Bolsonaros’ e outros que já
mencionamos”, diz o texto.
ALVOS
– Bolsonaro, Damares e, agora, Ricardo Salles: ameaças de
morte (Daniel Marenco/Agência O Globo - Gero
Rodrigues/Ofotografico/Agencia O Globo - Nacho Doce/Reuters)
A ação do grupo preocupa as autoridades de Brasília. No fim do ano
passado, a tal “Sociedade Secreta Silvestre” assumiu a autoria de outro
atentado. Uma bomba de fabricação caseira foi deixada perto de uma
igreja a cerca de 50 quilômetros do centro de Brasília. O artefato só
não provocou uma tragédia de grandes proporções porque houve falha no
detonador, o que impediu a explosão. Como ocorreu agora, foi divulgado
um vídeo com detalhes que só mesmo quem construiu o dispositivo poderia
saber. Na época, o grupo afirmou que o objetivo era provocar o caos às
vésperas da posse do presidente Jair Bolsonaro. “Se a facada não foi
suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas
em algum outro momento”, dizia um texto. “Temos armas e mais explosivos
estocados”, alertava o comunicado. Desde então, a Polícia Federal
investiga o caso.
Segundo um documento sigiloso obtido por VEJA, o objetivo da
investigação é apurar “condutas extremamente graves, inclusive com a
utilização de artefatos explosivos”, e “ameaças a figuras públicas,
notadamente ao presidente da República Jair Messias Bolsonaro”. O caso
está sendo conduzido com prioridade pela Divisão Antiterrorismo da PF e
conta com o apoio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da
Polícia Civil de Brasília. Apesar dos esforços redobrados, ainda não se
sabe quem está por trás das ameaças e dos ataques. Três pessoas chegaram
a ser presas no fim do ano passado. Com elas, foram encontrados um
manual supostamente ensinando a fazer bombas caseiras e tubos de vidro
com substância suspeita. No entanto, poucos dias depois, elas foram
soltas. O documento, ficou provado, não pertencia a elas e o líquido
era, na verdade, um remédio fitoterápico.
Além do presidente Bolsonaro e de Ricardo Salles, a ministra da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, já havia
entrado na mira da “Sociedade Secreta”. No início do ano, os supostos
terroristas postaram um texto intitulado “Damares andando no vale da
morte”. Num determinado trecho, diziam: “Já pensou um culto em sua
igreja voando pelos ares como no Sri Lanka? Ou um evento seu? E uma
toxina mortal em alguma alimentação sua? Uma bala na sua cabeça enquanto
se desloca a trabalho?”. VEJA revelou no começo deste mês que, diante
dessas ameaças, a ministra mudou de endereço, de rotina e reforçou a
segurança. Foi aconselhada até a evitar o consumo de alimentos sem saber
sua origem exata. “Deixamos clara a posição ameaçadora e nossas
intenções homicidas também contra Damares Alves. Que fique claro que
elas ainda existem, e estão cada vez mais perigosas”, ameaçou o
movimento. O ministro Ricardo Salles reforçou as medidas de segurança
pessoal e da sede do ministério. Em uma postagem recente, o grupo
extremista desdenhou das autoridades brasileiras: “A Polícia Federal com
ajuda da Abin e outros órgãos realizou um grande operativo, mas deteve
pessoas aleatórias, não a nós. Seguimos nos desenvolvendo e atacando”.
Em
entrevista, deputado federal propôs uma "excessão" para aprovar a pena
de morte no Brasil para traficantes de drogas e autores de crimes
hediondos, o que é vedado pela Constituição em uma cláusula pétrea
[tem sentido a Constituição ser maior que a vontade do povo cujos direitos ela se propõe garantir?Fazer
plebiscito no Brasil para tudo, seria tornar nosso Pátria uma
'república plebiscitário' - foi por esse caminho que a Venezuela se
transformou no que é atualmente - mas, certos assuntos, justificam um
plebiscito.Inaceitável
é que os erros cometidos pelos 'constituintes' de 88 se tornem pétreos,
mediante uma decisão equivocada daqueles legisladores.]
Eduardo Bolsonaro quer exceção para implantar pena de morte no país
Filho do presidente eleito, deputado federal defende plebiscito ou
referendo para avalizar mudança, que é proibida pela Constituição
O
deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito
Jair Bolsonaro, defende que o Brasil siga os passos da Indonésia e
aprove a pena de morte para traficantes de drogas e autores de crimes
hediondos. O parlamentar revelou a ideia em entrevista concedida ao
jornal O Globo divulgada neste domingo (16).
A medida, no entanto, é inconstitucional. Uma das cláusulas
pétreas da Constituição veda a pena de morte e impossibilita que sejam
feitas alterações mesmo com uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC).
Eduardo Bolsonaro sabe disso e, para levar adiante sua ideia, propõe um
plebiscito.
“Eu
sei que é uma cláusula pétrea da Constituição, artigo 5º etc. Porém,
existem exceções. Uma é para o desertor em caso de guerra. Por que não
colocar outra exceção para crimes hediondos?”, questionou.O pai de Eduardo, no entanto, se apressou para adotar um discurso
oposto, já que a pauta, que antes defendia, foi deixada de lado para
viabilizar sua candidatura à presidência. Pelo Twitter, o presidente
eleito pontuou: “Além de tratar-se de cláusula pétrea da Constituição,
não fez parte de minha campanha. Assunto encerrado antes que tornem isso
um dos escarcéus propositais diários”. [o Brasil que votou em Bolsonaro espera que logo que seja empossado no cargo de presidente da República, Jair Bolsonaro, passe a adotar medidas que só devem ser propostas por quem está no exercício do cargo.
Cláusulas pétreas são, em sua maioria, um artificio inventado pelos constituinte de 88 para perenizar alguns dos muitos erros que cometeram. Errar é humano, permanecer no erro é diabólico.
O plebiscito - desde que não seja usado de forma excessiva (vide Venezuela)- é um remédio adequado para remover e/ou modificar pontos considerados pétreos da Constituição Federal e que o tempo mostra que são inadequados.]
Filho do presidente eleito, deputado federal defende plebiscito ou
referendo para avalizar mudança, que é proibida pela Constituição
[tem sentido a Constituição ser maior que a vontade do povo cujos direitos ela se propõe garantir?Fazer plebiscito no Brasil para tudo, seria tornar nosso Pátria uma 'república plebiscitário' - foi por esse caminho que a Venezuela se transformou no que é atualmente - mas, certos assuntos, justificam um plebiscito.Inaceitável é que os erros cometidos pelos 'constituintes' de 88 se tornem pétreos, mediante uma decisão equivocada daqueles legisladores.]
Em entrevista a O
Globo, Eduardo Bolsonaro defendeu a possibilidade de pena de morte para
traficantes e para autores de crimes hediondos. O contexto da entrevista foram telegramas diplomáticos que revelam
como o deputado tentou visitar o complexo prisional da Indonésia onde
dois brasileiros condenados por tráfico foram fuzilados em 2015.
Eduardo Bolsonaro fala em pena de morte para autores de crimes hediondos e traficantes.“Eu sei que é uma cláusula pétrea da Constituição, artigo 5º etc. Porém,
existem exceções. Uma é para o desertor em caso de guerra”, disse sobre
a pena de morte. “Por que não colocar outra exceção para crimes
hediondos?”, questionou Eduardo.