Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
Governo Lula prometeu protagonismo internacional, mas reforça Brasil como anão diplomático - O Estado de S. Paulo
terça-feira, 5 de dezembro de 2023
Um Ministério dos Direitos Humanos que só se preocupa com humanos “do lado certo” - J. R. Guzzo
O Ministério de Direitos Humanos está num silêncio de túmulo há quase um ano inteiro, porque os direitos que vem sendo ofendidos não pertencem aos humanos de quem o ministro e o resto do governo gostam
A preocupação do ministro dos Direitos Humanos é denunciar o “racismo” (na sua opinião, os brancos são racistas mesmo quando não sabem que estão sendo racistas), pagar passagem e hotel da mulher de um chefe do tráfico (condenado a 31 anos de cadeia) e puxar desesperadamente o saco do presidente da República. Se houvesse em Cuba um “Ministério de Los Derechos Humanos” (os cubanos nunca perderam tempo com isso), seria muito parecido com o seu.
domingo, 9 de julho de 2023
Lula, a Venezuela e a vida real - J. R. Guzzo
Revista Oeste
O presidente veio com a história de que “a democracia é relativa”. Não existe isso. O que há, no mundo das realidades, são democracias e ditaduras
Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião privada | Foto: Ricardo Stuckert/PR
Como é que Lula, Janja, Flávio Dino e os outros imaginam deixar o Brasil do mesmo tamanho? Se querem uma democracia venezuelana, vão precisar de uma economia venezuelana
🚨NA
LATA
Porque o senhor e o seu governo tem tanta dificuldade em reconhecer a ditadura
na Venezuela?
✅ LULA tem alma de ditador! pic.twitter.com/o5Mik8Fu4f
— @Jopelim (@PrJosiasPereir3) June 29, 2023
Eis aí, então — há dificuldades, e não são poucas, com as fantasias de Lula e dos extremistas que mandam em regiões inteiras do seu governo. Ele pode querer ser um novo Maduro. Mais difícil é fazer com que o Brasil seja uma nova Venezuela. Há, é claro, muita encenação, muito fingimento e muito adereço de mão para exibir ao público — há o palavrório do “Foro de São Paulo”, dos novos “empréstimos” para se somarem aos que a Venezuela nunca pagou e das teorias sobre como seria bom juntar o Brasil com a miséria da América Latina. Mas uma coisa é dizer bobagem. Fazer com que aconteça já são outros quinhentos.
Em encontro do Foro de São Paulo, Lula diz que sente orgulho de ser chamado de Comunista e diz que as pautas dos Costumes, da Família e do Patriotismo são discursos fascistas pic.twitter.com/Ee07omW1Ux
— O Corvo (@0C0RV0) June 30, 2023
Jair Bolsonaro | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Lula se livrou de Bolsonaro — em boa hora, já que na sua última entrevista, no programa Pânico, da Jovem Pan, o ex-presidente teve uma audiência final de 1,4 milhão de ouvintes, enquanto Lula não conseguiu passar de miseráveis 6 mil, ou coisa que o valha, nas suas lives produzidas com toda a majestade da máquina do Estado e um caminhão de dinheiro público.
Leia também “A guerra contra a Jovem Pan”
Coluna J. R.Guzzo, colunista - Revista Oeste
domingo, 4 de julho de 2021
APRENDI NA VIDA REAL O QUE É TER MEDO DO ESTADO NUM PAÍS COMUNISTA - Percival Puggina
O novo milênio recém começara, Lula fora eleito presidente e a embaixada brasileira já estava sob comando de Tilden Santiago, ex-deputado federal pelo PT. Eu retornara à Havana com o intuito de escrever um livro e, além das minhas observações sobre o ambiente social, político e econômico, pretendia conhecer e ouvir opiniões dos opositores ao regime. Para elogiá-lo havia gente demais aqui mesmo.
Graça Salgueiro, escritora e amiga, me tinha fornecido uma lista com nomes de jornalistas independentes e os telefones de dois dissidentes. Com esses dados fui a campo sem preocupação com a possibilidade de que contatá-las pudesse representar qualquer inconveniente à minha segurança. Vinte e quatro horas depois de chegar, tive a convicção, confirmada em outras ocasiões, de que os telefones das pessoas com quem falei e me iria encontrar estavam grampeados e de que eu estava sob atenta vigilância de agentes do regime. Dias depois, enquanto almoçava com três dissidentes num restaurante já vazio, tive o privilégio de ter apontada para mim, como canhão, durante longos minutos, a lente de uma enorme filmadora operada por dois mastodontes.
Como escritor, beneficiei-me dessa imprudência. Pude haurir, no meu temor de turista num regime totalitário e policial, pequena amostra da situação em que vivem os cubanos desde quando la revolución lhes furtou os bens materiais e espirituais, instalando uma ditadura que já leva seis décadas. Experimentei a insegurança e a incerteza sobre o momento seguinte e sobre como seria meu retorno ao Brasil. Foram sentimentos decisivos para a leitura e interpretação que fiz da realidade daquela pobre gente. Milhões de pessoas que preservam os naturais anseios humanos por liberdade têm vivido daquele modo suas vidas inteiras! Para elas, passado todo esse tempo, criticar o regime e seu governo faz mal para a saúde. Sim, porque a ditadura os trata mal, ou os trata muito pior.
Ao retornar, escrevi o livro “Cuba, a Tragédia da Utopia”. Com o passar dos anos, enquanto, nosso país continuava a eleger governos de esquerda, solidários com a dinastia Castro, mas em nada solidários com o povo cubano, eu sentia crescer a necessidade de reeditar o livro. Por meios menos ostensivos renovei contatos e voltei à ilha. Com interrupções, mas com continuidade, trabalhei nele ao longo de oito anos, atualizando informações e ampliando o conteúdo da versão original.
Nessa segunda edição, publicada em 2019, mudei o título para simplesmente “A tragédia da Utopia”. Por quê? Porque a utopia é uma tragédia em qualquer país e nosso enveredara por esse pantanoso caminho. O desastre cubano adverte em alta voz o povo brasileiro e poucos se ocupam em desfazer as mistificações sobre aquela realidade que volta a forçar nossa porta.
Em meu site Puggina.org, há um setor de Livros do Puggina (1) por onde podem ser feitos contatos para aquisição da obra. O Brasil ainda precisa muito dessas informações publicadas.
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
sábado, 9 de maio de 2020
O que vai acontecer, na vida real, com o governo Bolsonaro após o inquérito do STF? - J. R. Guzzo
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Agora, a vida real vai começar
Futuro
presidente e governadores precisam construir uma aliança parlamentar sólida e
majoritária a partir de fragmentos políticos
A partir de 1º de janeiro, presidente e governadores estarão diante de outra fase da vida real, mais dura, porque apoio eleitoral não é perene e precisa ser revalidado a cada decisão. Ao governante que perder o rumo, principalmente na recuperação da economia, só restará a alternativa de um telefonema aos ex-presidentes Fernando Collor e Dilma Rousseff, para perguntar: “Onde foi que vocês erraram?”
José Casado, jornalista - O Globo