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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Adendos aos “jesuítas” do Mengão do Bilhâo - Blog Alerta Total

Historicamente, os poderosos sempre deram o circo e o pão para a massa  (ignara ou pretensamente culta). Futebol é considerado um dos ópios do povo – junto com a religião, a ideologia e por aí vai... No caso esportivo, o culto à competição serve como válvula de escape para compensar tragédias e ansiedades do cotidiano. Uns perdem, outros têm a ilusão da glória, e o escravizante controle social segue adiante.

O fato concreto é que o Esporte Profissional, além de mexer com as massas, movimenta somas impressionantes de dinheiro. O Clube de Regatas do Flamengo se prepara para ganhar um “campeonato” inédito
Depois de vencer, sábado passado, a Copa Libertadores da América e, no domingo, sem entrar em campo, o título do Campeonato Brasileiro com cinco rodadas de antecedência, o Mengão está prestes a comemorar o primeiro título de faturamento acima de R$ 1 bilhão em um ano.

A equipe do site Bons Investimentos (https://bonsinvestimentos.com.br/) acaba de concluir um estudo que acompanha essa conquista inédita do Flamengo – que até três anos atrás era um clube com perigoso endividamento. Cálculos da Somoggi mostram que, chegando à final do campeonato mundial interclubes, o Flamengo pode atingir um patamar de receita próximo a US$ 250 milhões, cifra que se aproxima de R$ 1 bilhão (considerando a cotação atual do dólar acima de R$ 4,00).

Até o fim de setembro de 2019 (segundo balancete trimestral), o Flamengo tem um excelente valor apurado de receita: Venda de atletas (Paquetá, Uribe, Jean Lucas, Léo Duarte, Trauco e Cuéllar): R$ 295,0 milhões; TV: R$ 161,3 milhões; Bilheteria / Sócio-Torcedor: R$ 105,4 milhões; Publicidade: R$ 52,0 milhões; Social: R$ 29,0 milhões; Outras: R$ 12,7 milhões.

Os triunfos do Flamengo refletem no lado financeiro. Títulos rendem muita grana: Taça Guanabara – R$ 1 milhão; Campeonato Carioca – R$ 3,5 milhões; Libertadores – R$ 85 milhões; Copa do Brasil – R$ 2,4 milhões (até as quartas de final); Brasileiro – R$ 33 milhões; Mundial Interclubes – R$ 20 milhões (se vencer).

O desempenho econômico do Flamengo é tímido se comparado ao de outros grandes times europeus, tais como o principal rival no Mundial Interclubes, Liverpool, que fatura cerca de US$ 600 milhões (aproximadamente R$ 2,5 bilhões). O clube inglês tem elenco oito vezes mais caro que o “Mais Querido do Brasil”. Mesmo assim, vale celebrar que o Flamengo tem receitas superiores a alguns times da Premier League, como, por exemplo, o inglês West Ham, que fatura cerca de US$ 200 milhões.

A Nação Rubro-Negra pergunta, apostando na resposta positiva: o Flamengo continuará vencendo? Em entrevista à Fox Sports, Jorge Jesus se definiu como “nem melhor nem pior, que outros treinadores brasileiros: “Sou diferenciado”. Apenas isto. Jesus usou corretamente a estrutura para transformar o time em uma máquina de vitórias, a partir de postulados táticos ofensivos, porém com marcação no campo de ataque e velocidade na retomada de bola do adversário.
Jesus tem contrato com Flamengo até 31 de maio de 2020, mas tem uma cláusula que permite, em dezembro, ou o Clube demiti-lo ou ele pedir para sair. A janela de saída é improvável. Ainda mais se conquistar o Mundial de Clubes da Fifa. O Mengão tem boas chances, mas é bom ressalvar que o futebol europeu tem consistência tática para dobrar o jeito sulamericano de atuar em 4-4-2.

Os “jesuítas” não deixam de ter razão: Jesus revolucionou no jeito de jogar do Flamengo? Muitos avaliam que sim. No entanto, os adversários do Brasileirão não chegaram ao pé do Mengão. O próprio River Plate, que chegou a promover um nó tático no jogo derradeiro da Libertadores, demonstrou fraqueza defensiva no final da partida. Não soube segurar o resultado favorável, psicologicamente.

O bom senso recomenda cautela sobre a força do time campeão do Flamengo. Pragmaticamente, o elenco é vencedor. No entanto, em termos de efetiva qualidade futebolística, o Flamengo tem algumas falhas perigosas. A defesa erra além do normal, e costuma dar muito trabalho do goleiraço Diego. Falta mais toque rasteiro de bola, com objetividade ofensiva, e não com passes inúteis para o lado ou para trás.

Outra deficiência que incomoda (e vale para a quase totalidade do futebol brasileiro): são poucos (muito raros) os chutes a gol à média e longa distâncias. O time quase não gera chances para cobranças de falta perto e diante da grande área. Há demasiado exagero nos toques, em detrimento do foco em finalizações. Assim, os triunfos do Flamengo devem ser comemorados com toda intensidade, mas a torcida “jesuíta” não pode se iludir: o time ainda tem muito a melhorar tecnicamente para encarar outros grandes times do mundo. A sorte é que o jeito massacrante de buscar o gol ainda pode surpreender muitos adversários... No jogo da taça e das faixas contra o Ceará, foi assim... Faltando três rodadas para o fim do Brasileirão, o Mengão acumula impressionantes 77 gols a favor e 31 contra...

Quase no fim, uma galhofinha divina: Deus só dá título ao Flamengo, por milagre ou merecimento, porque Jesus é o treinador, e ainda tem João de Deus como auxiliar técnico. Assim é demais para os infernais adversários ou inimigos da Nação Rubro-Negra... Por fim, uma cobrança ética e moral. Por que, com um faturamento perto do bilionário, o Flamengo não separa um dinheiro e paga uma indenização justa (se é que isto é possível) às famílias dos 10 meninos mortos no incêndio do Ninho do Urubu? [cobrança que endossamos e reforçamos;
agora um alerta sobre as aves agourentas, que torcem pelos times adversários ou são inimigos da Nação Rubro Negra, começam a agourar com insinuações que o MENGÃO não vai resistir ao assédio financeiro dos inimigos de outros continentes.
Grandes vitórias são possíveis, mas, DEUS só ajuda a quem se ajuda, títulos só são conquistados por times com grandes jogadores.] 
Transcrito do ALERTA TOTAL - Jorge Serrão, jornalista

TRF-4 não era obrigado a seguir STF, mas dá banana à Corte ao ignorar fatos - UOL - Blog Reinaldo Azevedo



Vamos ver. No dia 2 de outubro, por 7 a 4, o Supremo votou pela anulação de sentenças em que o corréu delatado não tenha entregado suas alegações finais depois do corréu delator. A votação se deu no âmbito do julgamento de um habeas corpus concedido ao ex-gerente da Petrobras Márcio de Almeida Ferreira. Criava-se ali uma jurisprudência, sim, mas a decisão não teve efeito vinculante, que obrigasse outros tribunais a segui-la em casos distintos. Tratava-se, reitero, de um habeas corpus.

Os três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 não deram a menor pelota para o Supremo. Mandaram-no às favas e ignoraram que o caso do sítio de Atibaia era rigorosamente idêntico àqueles julgados pela Corte Constitucional — antes do HC de Ferreira, a Segunda Turma havia anulado a sentença que condenara Aldemir Bendine. Depois de recurso ao próprio TRF-4, que será inútil, a defesa de Lula acabará no Supremo. Deve recorrer a um habeas corpus, não a uma Reclamação.

Ao votar como votaram, alegando que Lula não teve nenhum prejuízo em não entregar por último suas alegações, os desembargadores do TRF-4 ajustam sua posição com as redes sociais bolsonaristas, que pedem o fígado do petista e demonizam o Supremo. Trata-se de jogar, mais uma vez, a batata quente no colo da Corte eapelar à torcida. E os ministros que se virem! Parece evidente que a maioria dos magistrados da corte constitucional vai anular a sentença, fiel à sua própria decisão. E arcará com o peso. O TRF-4 se tornou uma corte recursal que serve à acusação. Transformou-se, de fato, no pelotão que fuzila, segundo a sentença do juiz de primeira instância, que condena.

Ao dar de ombros para a decisão de um tribunal superior; ao ignorar o plágio óbvio na sentença da juíza Gabriela Hardt; ao desprezar a inexistência de provas que liguem o sítio à Petrobras; ao deixar evidente que se tratou de uma decisão concertada, combinada mesmo! a 8ª Turma do TRF-4 demonstra os riscos de a segunda instância, nas condições dadas no Brasil, ter a última palavra. Um ente de razão sequestrou parte considerável do Judiciário brasileiro. E, segundo seus interesses, sua visão de mundo e suas convicções ideológicas, qualquer coisa pode acontecer. Se a lei não existe, tudo é permitido. [por ser a decisão.   [se impõe dois esclarecimentos que foram considerados pelo relator do processo, desembargador Gebran Neto:
- o chamado plágio,  alcança menos de 1% do texto, sendo de conteúdo histórico do processo, referências apenas;
-  o STF confundiu tudo ao decidir que uma sentença alcance processos já julgados - ao tentar fazer o processo retroagir, a defesa do Lula age 'esquecendo' que uma decisão ad nunc não pode retroagir.

Aceitar a retroatividade  da decisão significa obrigar os juízes a adivinharem o futuro, fazendo com que ao decidirem tenham em conta a norma futura - ainda a ser criada -  e decidam consoante norma inexistente.] 

Blog do Reinaldo Azevedo, jornalista - UOL
 

Por que a esquerda aposta num 'burro' como Lula - Sérgio Alves de Oliveira



Seria alta ingenuidade supor que também a esquerda não possuísse  nos seus quadros  pessoas altamente qualificadas, em termos de cultura, Inteligência e intelectualidade. Lenine possuía todas essas qualidades . Liderou a Revolução Bolchevique de outubro de 1917, na  Rússia, e governou por muitos  anos.  Mas Lenine não subiu ao poder mediante “eleições majoritárias”, nem por intermédio de qualquer outra espécie de “democracia”. Como líder da facção revolucionária russa vitoriosa , ascendeu ao poder “naturalmente”.

Mas as qualidade intelectuais “tipo” Lenine jamais  ornamentaram os supremos governantes da imensa maioria dos chamados países “democráticos”, cujos membros são escolhidos pela maioria dos votos, em eleições periódicas.  Se porventura acreditarmos na  frase que ficou imortalizada,  que um dia foi escrita  por Joseph-Marie De Maitre, filósofo francês  ( 1753-1821), segundo a qual “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”,   é evidente  que as qualidades dos governantes  e parlamentares eleitos estarão intimamente relacionadas às qualidades intelectuais e morais do respectivo povo.

Isso quer dizer que, teoricamente,  mesmo nas democracias, poderão ser escolhidos os melhores para governar e legislar, desde que as qualidades desses “melhores” correspondam às “melhores” qualidades do respectivo povo.  Essa realidade explica os “acidentes de percurso” experimentados pela “democracia” brasileira, por exemplo, que geralmente não opta pelos  melhores, e sim pelos  “piores”, mas que ao mesmo tempo podem ser considerados  “espelho” da massa eleitora, que sempre prefere votar nos seus “semelhantes”, mesmo que desprovidos de  inteligência, cultura, caráter e moral ,que seriam desejáveis aos políticos em geral.

Essa é a  tragédia da democracia  dos “burros” - batizada pelo geógrafo e historiador da Grécia Antiga, Políbio, como OCLOCRACIA-  cujos resultados políticos,  sociais e econômicos “predatórios” poderiam  se equiparar , ou até superar, as  ditaduras, as tiranias e as oligarquias.

Parece que essa poderia  ser  uma boa explicação para entender os “porquês” da “SUPREMACIA  LULA”, considerado um “deus”, aos olhos da esquerda brasileira ,que apesar  de possuir nos seus  quadros gente muito melhor qualificada ,acaba se submetendo a essa nefasta  manobra “política”, colocando um “burro” na frente da carroça política  para que possa atrair o voto dos seus “semelhantes”, desprezando o fato de Lula não ter  cultura, inteligência, nem caráter, mas que , para “compensar”, tem uma “qualidade” que nenhum outro “mortal” tem: esperteza. [será que o condenado é realmente esperto ou apenas é um boçal que engana os mais beócios?
Além de que  não pode ser desprezado o fato que muita esperteza termina por comer o 'esperto'.]
 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

No STF e no TRF-4, duas vitórias contra a corrupção - Merval Pereira

O Globo

Superando barreiras

O combate à corrupção ganhou duas batalhas judiciais ontem. No Tribunal Federal Regional da quarta Região (TRF-4), a condenação do ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro e corrupção foi não apenas confirmada por unanimidade, como sua pena aumentada de 12 anos e 11 meses para 17 anos, 1 mês e 10 dias.

No Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento sobre o compartilhamento de dados dos órgãos de fiscalização caminha para a liberação sem limites da atuação da Unidade de Inteligência Financeira (UIF, antigo Coaf) e da Receita Federal. Os dois casos são emblemáticos porque superam obstáculos impostos no embate que se trava há algum tempo sobre a amplitude ou limitação da Operação Lava Jato e similares. O resultado do julgamento do TRF-4 é mais importante pela decisão unânime de não fazer o processo retornar às alegações finais da primeira instância, do que propriamente pelo aumento da pena, que repete uma visão dos desembargadores de que um crime presidencial merece punição mais severa.

No processo do triplex do Guarujá, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena de Lula, que fora aumentada pelo TRF-4. Prevaleceu no julgamento em Porto Alegre ontem a tese de que, embora a decisão do STF sobre a ordem das alegações finais deva ser respeitada, é preciso demonstrar o prejuízo causado ao não permitir que os réus falassem depois dos delatores.


Ainda não foram definidos quais são os limites da decisão do Supremo, o que deverá ser feito pelo próprio tribunal. O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, defende que a decisão não alcance processos já encerrados. A ministra Cármen Lúcia, no julgamento do caso, acatou a tese de que os réus devem apresentar as alegações finais antes dos delatores, mas, para que haja nulidade em sentenças já proferidas, a ministra considerou que é preciso demonstrar o prejuízo causado ao réu.

Essa foi a tese dos desembargadores do TRF-4, que alegaram que os delatores não apresentaram nenhuma prova nova nas alegações finais, o que demonstra que não houve prejuízo aos réus delatados. Há também a possibilidade de o Supremo limitar o alcance da decisão, beneficiando somente réus que pediram, ainda na primeira instância, o direito de apresentar as alegações finais por último, e que provarem que, por isso, tiveram prejuízos.

Os desembargadores do TRF-4 não aceitaram também as acusações de “plágio” contra a juíza Gabriela Hardt, que teria copiado trechos de uma sentença do ex-juiz Sérgio Moro. Caso a Segunda Turma do Supremo venha a anular a condenação sobre o tríplex do Guarujá acatando a acusação de parcialidade de Moro, com a condenação de ontem Lula continuaria inelegível pela Lei de Ficha Limpa.

Para anular também o processo do sítio de Atibaia seria preciso alegar que, tendo copiado trechos de sentença de Moro, embora representem apenas 1% da sentença e sejam citações do juízo, que ela assumiu em lugar de Moro, a juíza Hardt teria contaminado sua sentença. Um raciocínio tortuoso demais para prosperar.

Se o Congresso aprovar a prisão após a condenação em segunda instância, o que parece bem encaminhado, Lula voltaria para a cadeia, pois os anos de condenação dos dois processos são somados, e ele teria que cumprir 1/6 dessa nova pena para obter a progressão para o regime semiaberto. O presidente do TRF-4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores disse em seu voto que o Supremo vai ter que enfrentar uma questão que a Suprema Corte dos Estados Unidos já enfrentou, decidindo há anos que uma medida que atinja processos já concluídos só vale a partir da sua promulgação, sem retroceder, para não causar insegurança jurídica. [a INsegurança Jurídica no Brasil já ultrapassa os limites do razoável;

imagine, que agúem é absolvido, transcorre vários anos, e, simplesmente, os ventos sopram em outras direções e a Suprema Corte decide condenar aquele tipo de crime e o absolvido volta a ser réu - em um processo que correu em conformidade com as leis da época.]

No julgamento do Supremo sobre compartilhamento de informações, o combate à corrupção foi o centro das discussões, e possivelmente o resultado a favor da não limitação das ações da UIF e da Receita Federal terá uma maioria de 7 a 4. O ministro Luiz Fux afirmou que “os direitos fundamentais não são absolutos a ponto de tutelar atos ilícitos. O direito não serve à proteção de iniquidades, tem que ser interpretado de uma maneira que proteja a segurança jurídica”.

O ministro Luis Roberto Barroso fez duras críticas às tentativas de tolher a Lava-Jato: “ (...) há uma enorme demanda por integridade e as instituições precisam corresponder à demanda da sociedade”.


Merval Pereira, colunista - O Globo
 

Perdeu, Toffoli! - VEJA - Blog do Noblat

Ricardo Noblat

O fantasma do 7 x 4

O ministro Dias Toffoli deve colher hoje a mais acachapante derrota do seu mandato como presidente do Supremo Tribunal Federal. Cinco dos seus pares já votaram a favor de que órgãos de controle como a Receita Federal e o antigo Coaf compartilhem com o Ministério Público e a Polícia Federal dados bancários e fiscais sem prévio aval da Justiça como queria Toffoli.

Faltam votar mais cinco ministros, uma vez que o próprio Toffoli já votou. O mais provável é que o compartilhamento seja aprovado pelo placar de 7 votos contra 4. O compartilhamento sempre foi possível até que Toffoli, há quatro meses, em decisão solitária, simplesmente o suspendeu. Com isso ficaram suspensos pelo menos 930 processos que investigavam casos de corrupção.

Um desses processos apurava o desvio de dinheiro público pela dupla Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz quando Flávio era deputado estadual no Rio, e Queiroz o chefe do seu gabinete. [oportuno lembrar que todo o quiproquó, decorre de ter o extinto Coaf verificado movimentações ilícitas na conta bancária de um dos assessores do então deputado estadual Flávio Bolsonaro - apesar, de movimentações ilícitas não significarem, necessariamente, ilegalidade.
Apesar de tal situação tem ocorrido esforços para associar Flávio Bolsonaro a eventual, e ainda não provada, ilegalidade eventualmente praticada pelo seu ex-assessor.
Registre-se que até o presente momento, uma única ilegalidade ocorreu. indiscutivelmente: o vazamento ilegal, para a imprensa e terceiros não integrantes do Poder Judiciário e/ou do MP, já que se trata de informações protegidas pelo sigilo bancário.  
Ainda que o STF autorize o compartilhamento, este será com órgãos públicos, não podendo vazar para o público.] Funcionários fantasmas e outros que de fato trabalhavam ali devolviam parte dos seus salários a Queiroz, que a repassava a Flávio. 
Foi o que descobriu o Ministério Público do Rio.Mesmo que por maioria de votos o Supremo autorize a retomada imediata dos processos paralisados, o de Flávio e Queiroz ainda aguardará a decisão do ministro Gilmar Mendes em outro pedido da defesa que poderá beneficiá-los. Ainda não há data marcada para o julgamento do pedido.   Gilmar poderá despachá-lo a qualquer momento. Ou demorar a fazê-lo se preferir. 
Edição da semana 2662 27/11/2019