Por
Ernesto Caruso
Como sustentam os arautos do governo em desespero diante da insatisfação
do povo cansado das palavras repetidas à exaustão por falta de argumentos que o
convença da realidade que vê e sente. A miragem da nação pintada pela
“presidenta” Dilma não ilude as pessoas simples que sejam. Culpar a situação
internacional e a falta de chuva...
Como se fossem as causas da incompetência nas decisões administrativas,
quer nas obras iniciadas, não concluídas, superfaturadas, reajustadas,
estradas, aeroportos, transposição do São Francisco, etc quer na aplicação de
recursos do BNDES no exterior. Quem do povo desconhece a construção do porto de
Mariel em Cuba ou a inauguração recente da usina no Uruguai do “companheiro”
Mujica, no dizer da “presidenta”: "Este parque eólico transforma
tanto as condições para o Brasil, quanto para o Uruguai.
Quando tiver sobrando energia aqui, nos iremos comprá-la. Quando ocorrer
o oposto, vamos transferir para cá. Com isso, os dois países saem ganhando.
Poxa! Fala-se tanto nessa integração/transmissão de energia, em especial
no Brasil e, no entanto, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram um
reajuste de 28,7% e as regiões Norte e Nordeste, 5,5%. Que diferença! Não seria
coerente o aumento médio para todas as regiões, onde há gente de todas as
classes? A tarifa social atinge aos mais carentes de forma justa, compreendida
e aceita por todos.
No governo Lula, a energia comprada do Paraguai fornecida por Itaipu,
construída pelo Brasil(1974) e chamada na época de obra faraônica, teve o valor
triplicado a penalizar o cidadão brasileiro.
O reajuste dos
combustíveis é outro insulto que somado ao da energia elétrica pesa em todas as
atividades em especial no preço dos alimentos. E ainda para cobrir os desvios
absurdos havidos na Petrobras!
O caldeirão masterchef do petê, bbb da maldade, tem de tudo, insegurança
pública, assaltos, impunidade, cidadão acuado, “di menor” barbarizando,
presídios-pocilga, narcotráfico e morte de policial em alta; saúde e hospitais
aos frangalhos; educação, fies, fiasco, redação zero, professores apanhando;
transporte urbano, o caos, preço da passagem, vinte centavos, movimento vem pra
rua; estradas esburacadas, preço do diesel, pedágio escorchante, caminhoneiros
revoltados, desabastecimento, alimentos em alta. Pasadena. Outros temperos.
Vandalismo, fogo e pressão.
Pior, os malfeitos a serviço do governo. Bilhões de reais na corrupção e
pregar a defesa da Petrobras como eles, chefes, não fossem os responsáveis.
Tantos ministros substituídos por envolvimentos nas tramoias nos anos petistas
de pecados.
Assim, sob o enfoque jurídico, vale destacar o parecer do jurista Ives
Gandra Martins, de 26/01/2015, ao final expresso: “Concluo, pois, considerando
que o assalto aos recursos da Petrobrás, perpetrado durante oito anos, de
bilhões de reais, sem que a Presidente do Conselho e depois Presidente da República
o detectasse, constitui omissão, negligência e imperícia, conformando a
figura da improbidade administrativa, a ensejar a abertura de um processo
de “impeachment”.” Ou seja, enquadrada por omissão, negligência e imperícia na
forma da lei.
Daí, pressionar a Câmara de Deputados e o Senado para que a questão seja
tratada de forma política, proposto e admitido o impeachment da “presidenta”,
solução mais rápida e adequada no momento. Ao que parece, não ser do interesse
governamental — no tudo combinado — mantê-la exclusivamente no fogo brando da
Justiça.
Politicamente vale lembrar o parecer do Lula, no processo do
Collor: “O dado concreto é que o movimento pró impeachment está crescendo muito
e nós achamos que vamos ter a maioria de 2/3 no Congresso Nacional.”
Vídeo: O ‘impeachment’
de Collor
Lula no ato pelo impeachment de Collor em Curitiba, comícios
caros, palanques. Veja:
Portanto, impeachment é legal, democrático, republicano, se pela vontade
do povo. Articulado por Lula ou não.
Por: Ernesto
Caruso, Coronel de Artilharia e Estado Maior, reformado
Transcrito
do Blog Alerta Total
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