Partido Progressista, o ‘filho’ da ditadura que coleciona escândalos
Com 31 dos 49 políticos investigados, legenda é umas das principais aliadas do Governo
De filho da ditadura militar (1964-1985) a para-raios de escândalos, esse é o Partido Progressista, a sigla que teve mais políticos citados na Operação Lava Jato até o momento, 31 dos 49. [o Partido Progressista não foi constituído durante o Governo Militar; quem deu sustentação política ao Governo Militar foi a Aliança Renovadora Nacional - ARENA que em 1979, já durante o governo Figueiredo (ocasião em que começou o desmonte do Brasil, anistiando terroristas, transformando a abertura lenta e gradual do presidente Ernesto Geisel em uma bagunça que gerou a Nova República) a Arena foi substituída pelo PDS e mesmo tendo levado para a nova legenda muitos BRASILEIROS DO BEM, recebeu muita coisa que não presta.Mas, zoneou mesmo foi em 2003, já no primeiro mandato do $talinácio Lula, quando - apesar de ainda ter em seus quadros políticos que valorizam qualquer partido político - perdeu muitos membros importantes e do BEM, recebeu muita coisa que não presta e passou a existir mais em função de apoiar os sucessivos desgovernos petistas.
Hoje, possui poucos políticos que realmente dignifiquem qualquer partido, sendo até complicado entender porque alguns políticos sérios e competentes ainda continuam naquela agremiação partidária.] Oriundo da Arena, a agremiação de direita que deu suporte ao regime militar brasileiro, o PP sempre apoiou os governos, independentemente de quem fosse. Sua principal diferença do PMDB, que também costuma ser um fiel aliado do Palácio do Planalto desde a redemocratização, é o tamanho: os progressistas são menores.
A relação dos membros do PP investigados por desvios de recursos da Petrobras é eclética. Vai de um padre baiano, o ex-deputado José Linhares da Ponte (Padre Zé), a um evangélico paulista que está na cúpula da Igreja Mundial, o missionário José Olímpio. Há ainda mensaleiros, como Pedro Henry e Pedro Corrêa, um ruralista gaúcho anti-índios, Luiz Carlos Heinze, e o vice-governador baiano que diz estar “cagando e andando” para a investigação, João Leão.
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